Olá. Você já teve aquele sentimento de frustração por estar morrendo de tesão, com uma vontade absurda de gozar, com a roupa íntima tão molhada que fica até gelado e sem poder fazer nada, pois está em um lugar que não pode? Eu já.
Seja na casa de algum parente, no transporte público, em um restaurante, quem sabe na igreja (sim, uma vez), e sempre, SEMPRE, andando de bicicleta.
Naquela época sempre tinha alguma coisa pra me excitar, às vezes via um garoto super charmosinho ou uma menina com a bunda redondinha usando leggins e já ficava mais molhada do que a Ana Maria ao inventar uma receita nova.
Eu não conseguia parar só no olhar, só no ver e não poder tocar, não poder sentir. É como estar morrendo de fome e ver um comercial do McDonald’s ou estar morrendo de sede e ver alguém bebendo um copo de água bem gelada.
Era ver toda aquela gente se masturbando pra mim, ver a pulsação, os gemidos e querer sentir aquilo na pele. Sentir a respiração forte, o suor escorrendo do cabelo pras costas e chegar na bunda.
Era o que eu queria, por isso decidi ir pro swing!
Na época estava namorando com a mesma pessoa que tinha tirado minha virgindade. Já estávamos juntos há dois anos nessa altura. Já tínhamos transado muito, pelo menos uma ver por dia com certeza.
Ele sabia do meu “hobbie” e às vezes participava comigo, mas o site que eu acessava havia sido fechado e eu não tinha mais onde aliviar o meu tesão.
E eu já tinha pesquisado muito sobre o swing, conversado com pessoas que já tinham ido e só guardando mais tesão a cada dia.
Decidimos conhecer uma casa que tinha em um bairro nobre de SP, diziam que era mágica de tão sensual. E realmente deveria ser, pelo preço da entrada. Quase 500 reais o casal. Só demoramos pra ir porque eu trabalhava no telemarketing e, além disso, uma colega de trabalho ia com a gente…
Decidi me arrumar o mais vadia que eu pudesse, coloquei uma lingerie preta que era um body todo rendado e transparente, exceto na região dos mamilos. Por cima coloquei uma saia e salto alto. Quando chegamos no local, já havia bastante gente, na pista tocava um jazz meio eletrônico bem sensual.
Tinha gente linda pra todos os lados e aquilo já me deixou com mais vontade do que eu estava.
Me senti louca! Pra cada lado que eu olhava tinha uma pessoa gostosa, cada possibilidade deliciosa que eu nem pensava direito, meu nariz quase sangrou de tanto tesão que eu estava.
Apesar de, naquele momento parecer uma balada normal, dava pra sentir o tesão de cada um no ar. A gente nem sentou nas mesas, fomos direto conhecer os outros locais da casa.
Quando entramos no quarto VIP eu explodi, na minha frente já tinha um casal transando, um cara meio bombado estava sentado em um sofá e uma menina deliciosa estava sentando nele, ela estava sem nada na parte de baixo e a cada levantada que ela dava eu via o cuzinho dela piscando pra mim. Eu queria chegar lá e lamber a bunda dela que nem uma tarada, mas, como todo lugar, esse também tinha regras.
A gente foi um pouco mais adiante e eu finalmente vi o lugar que eu estava louca pra ir, o glory hole. Falei pro meu namorado ir se divertir e puxei minha amiga pra dentro do glory.
Ela era quase tão tarada quanto eu e nem pestanejou. Vários caras viram a gente ir pro glory e quando chegamos já tinham vários paus duros e babados nos buracos, mais em cima tinha um vidro aonde podíamos ver os rostos dos safadinhos.
Já fui tirando a roupa pra deixa-los mais babados ainda e minha amiga me seguiu.
Logo que eu fiquei pelada já estava chupando um e masturbando outros dois, minha amiga nem chupou, colocou a camisinha em um e já foi metendo.
Eu queria sentir o gosto. Queria que gozassem pra mim. Que gozassem em mim! Sentar eu podia sentar em casa, hahahahaha.
Eu trocava de piroca como se estivesse em um parque de diversões e cada uma fosse um brinquedo, queria ir em todas. Um já tinha gozado no meu braço, outro na minha boca, um outro enfiou o braço na cabine e estava me masturbando enfiando os quatro dedos em mim. Eu só parei quando minha amiga já não aguentava mais e eu estava parecendo uma boneca de cera derretida.
Ela estava estasiada de tesão, mas eu não conseguia parar de pensar no cu daquela menina linda no início da noite, já tinha tido uns cinco orgasmos, mas eu ainda queria lamber uma bunda e ter a minha lambida.
Me limpei superficialmente e fui procurar meu namorado, encontrei ele em um sofá, sendo chupado por uma menina muito linda, loira dos olhos azuis, quase uma carta rara do yugioh.
Meu tesão voltou ao 100% e eu só queria que ela chupasse mais fundo, mais forte. Cada gemida dele era uma tremida no meu clitóris. Eu queria beijar a boca babada dela e jogar ela naquele sofá. Ele me apresentou pra ela e ela já veio me beijando, nem disse oi. Eu, claro, não hesitei, enfiei a minha língua na boca dela só pra sentir o gosto do pau do meu namorado.
Apertei a bunda dela e senti a mão do meu namorado abaixando a sua calcinha, ela tinha me jogado deitada no sofá e me beijava forte, eu senti ele meter nela e ela começo a gemer na minha orelha.
Levantei a blusa dela e apertei os peitos o mais forte que eu pude, ela colocou a mão por dentro da minha calça e eu senti a experiência nos seus dedos. Não passou 60 segundos e eu já tive outro orgasmo.
Quando o orgasmo veio não aguentei, mandei ela cavalgar nele e ela obedeceu, eu já fui pra trás pra lamber o seu cuzinho. Na hora que ela sentou eu comecei, a bunda dela era perfeita, enfiei a cara e comecei a lamber. Eu lambia da base das bolas do meu namorado, passava pela bucetinha dela sendo metida e chegava naquele cuzinho perfeito.
Fiquei de quatro lambendo a bunda dela e senti alguém enfiar os dedos em mim, não sabia quem era, mas não importava. Aquilo estava um tesão.
Tive uns três orgasmos enquanto lambia ela e outras pessoas passavam a mão no meu corpo. Fiquei naquilo até meu namorado precisar gozar, eu obviamente mandei ele gozar na minha boca, e depois que ele gozou, pra minha deliciosa surpresa, a menina veio me beijar.
Não sei quanto tempo passou nem quantos orgasmos eu tive aquele dia, só sei que foi a minha experiência sexual favorita e eu tentei resumir ao máximo pra vocês sem deixar nenhum detalhe de fora.
Se bem que ainda faltou o ônibus que tinha dentro da casa (SIM, lá dentro tinha um ônibus inteiro). Essa experiência é muito gostosa de lembrar, e acreditem, eu tive um orgasmo enquanto lembrava e escrevia este relato.
Claro que eu voltei lá diversas vezes, não só lá como diversas outras casas de swing e baladas liberais. Nunca pela música e bebidas, claro hahahahaha.