Orgia no barco

Me chamo Denílson tenho 19 anos, sou do Acre, mas me mudei para Manaus no Amazonas com minha família por motivos de trabalho. Meus pais trabalham com embarcação, são funcionários. Minha mãe é taifeira (mulher que fica na copa) servindo as refeições e meu pai carrega carga pra dentro do porão do barco. O dono do barco é muito gente boa e nas férias deixa que eu viaje sem pagar nada, com direito a camarote.

A viajem leva muito tempo. O rio amazonas é grande e cheio de município e comunidades ribeirinhas. O nosso trajeto era de sete dias de viaje por conta que na subida a correnteza atrasa a viajem do barco.

Como essas viagens eram demoradas, não tinha como não conhecer todo mundo no barco. Eu gostava disso, pois aproveitava para conhecer as meninas e traçava elas na proa ou no banheiro do barco. Dessa vez eu estava mais animado, pois estava de camarote, sozinho e não com os meus pais, e fiquei em um camarote longe da tripulação e na parte bem escura no barco (no barco não pode ter muitas luzes acesas a noite para não atrapalhar quem está velejando o barco).

Passou dois dias de viajem e estávamos longe de qualquer cidade. Não demorou muito para conhecer o pessoal. Costumo chamar atenção por onde passo, pois sou comunicativo e tenho lábia muito boa, além disso sou um cara bonito, magro, moreno traços mestiço e uma pica grande e grossa.

Nessa viajem acabei conhecendo uma menina chamada Luana, tinha 18 anos, era da cidade de Tefé, era linda, corpo bonito, peito grande, bunda grande, pele macia e um cabelo curto. Gosto de mulheres com cabelo grande para ter onde enrolar a mão na hora do boquete, mas para aquela garota abri uma exceção.

Joguei meu charme encima dela e não demorou muito para combinarmos algo. Esperamos chegar à madrugada pois não queríamos que ninguém pegasse nós dando uma rapidinha, e subimos para o último andar do barco, na área onde não é coberta, onde tem um bar para quem quer tomar umas cervejas. Quando chegamos lá, encostei ela no corrimão no barco e fiquei de frente para ela, beijando-a. Estávamos só nos prelúdios, beijava sua boca, seu pescoço e descia até os peitos e minha mão já estava dentro da sua calcinha, preparando-a para levar vara. Eu já estava com o pau muito duro quando ouço uma voz grossa:

– Opa! Coisa boa!

Me espantei, achei que era o comandante, ou talvez outro tripulante ou pior meu pai ou minha mãe. Mas eram dois moleques. Dois caras morenos de aparência muito bonita, não eram muito diferentes de mim, a não ser a cara e a voz de safados que era mais que a minha. Já tinha visto eles, mas não tínhamos estabelecido qualquer comunicação até aquele momento.

– Cabe mais dois aí?

Eu ri e falei

– Não mano, essa aqui é minha mina. Se liga!!

Um deles falou.

– Não é você que é o filho da dona Maria que fica na copa?

Eu gelei, mas já imaginava que eles sabiam, não tem como esconder isso no barco e muito menos em uma viajem tão longa com essa, com isso eu falei.

– Sou eu mesmo

– Poh! mano!!! To sabendo que cê ta de camarote, vamos levar essa mina lá e come nós três.

Eu falei

– Saí fora mano, curto essas paradas não.

Quando falei isso a Luana falou:

– Vamos bebê, não seja egoísta.

Eu fiquei espantado, porque na real eu aceitaria de boa, só fiz aquela cena porque achei que a mina ia se sentir ofendida, mas ela não estava nem aí, só queria liberar. Então eu falei.

– Poh! Vamos então. Mas se vai todo mundo trepar junto quero pelo menos saber o nome de vocês e de onde são.

Os dois se apresentaram bem rápido, o mais alto era o Robson, tinha 20 anos e estava de férias do trabalho em Manaus, o outro era Lucas tinha a mesma idade e mesma história, os dois são amigos, estudavam juntos e moram no mesmo bairro que é também no mesmo município que a Luana mora, mas eles não a conheciam, e nem ela os conhecia. Depois disso falei.

– Vai de um por um para evitar barulho e não acordar o pessoal que estão dormindo embaixo.

Fui na frente e destranquei a porta e já me deitei na cama. O camarote de tripulante é pequeno não cabe três pessoas em pé, e a cama é de solteiro, mas como ia ser um bacanal, isso não importava.

Depois que deitei na cama já veio a Luana que deitou do meu lado, depois entra o Robson que deita do outro lado da Luana se apertando para não cair da cama. Ninguém perdeu tempo, eu já estava com os dedos dentro da calcinha da Luana iniciando uma masturbação e o Robson chupava os peitos dela. Não demorou muito chega o Lucas que não conseguia ver muita coisa por conta do escuro, mas percebia que não tinha muito espaço, então ele foi Em cima da Luana ficando com a cabeça pro lado das pernas dela e as suas pernas na direção da cabeça, o cara fez o 69 com a Luana sendo que eu e Robson estávamos nas laterais.

Sinto a língua do Lucas encostar no meu dedo, ele estava enfiando a língua na buceta dela, enquanto a Luana chupava seu Pau, eu que tinha cabeça encostada na orelha esquerda da Luana sentia até o cheiro da pica do Lucas, cheiro de macho. O Robson que estava no lado oposto do me já não conseguia chupar bem os peitos da Luana por causa do 69 dos dois.

Nisso o Robson falou

– Porra Lucas! Da um espaço aí pra nós

Lucas responde

– Te vira negão

Nisso me veio uma ideia

– Pera aí Lucas, tive uma ideia aqui mano, sai de cima da Luana, deixa o Robson ficar de baixo dela.

Lucas ficou de pé, Luana levanta um pouco o corpo e o Robson passa para de baixo dela tentando encaixar o pau na bucetinha da Luana. O negócio não entrava, mesmo a Luana toda molhadinha, o pau do Robson não entrava, era um mostro de pau, e o Lucas já estava impaciente. Com isso tive uma ideia. Falei

– Pera aí Luana

Comecei a chupar o pau do Robson, uma tora de pau. Ele se espantou, ficou surpreso, não esperava aquilo.

– Caralho viado, não para não

Depois de uns minutos falei

– Tenta agora Luana sentar no pau dele

Foi certeiro, entrou até o talo, a Luana de um gritinho que tapei a boca dela, pois alguém de fora poderia ouvir. Depois disso falei:

– Vem por cima Lucas

O Lucas que estava com o pau tinindo, a ponto de abrir um buraco caso não houvesse, enfiou também junto com o Robson.

– Porra velho, que tesão.

A Luana gemia, mas era de prazer a mina tava quase gozando.
Eu que ainda estava no mesmo lugar pensei, não vou ficar de fora não. Falei pra eles:

– Lucas vou colocar na boca dela, minha bunda vai da na tua cara, não estranha não. O Lucas respondeu.

– Vai mano, goza na boca dela.

Tirei a mão da boca da Luana, me agachei em cima da cabeça dela e coloquei meu pau na boca dela. Que delícia foi aquilo, a menina tava aguentando dois na xana e mais um na boca. Atrás de mim sinto o queixo do Lucas encostar na minha bunda. Ele começou a tentar a passar a língua no meu cu com dificuldade, porque eu estava num vai e vem frenético na boquinha da Luana, mas eu nem liguei, naquele tesão o cara podia até me comer que eu não ia me importar.

Não demorou muito eu dou uma gozada na boca da Luana que desceu pra sua garganta. Tirei o pau da boca dela e dava umas batidinhas com ele no rosto dela. O Robson foi o primeiro a gozar depois de mim, pois percebo que ele para com as estocada, por último estava o Lucas bufando que nem um touro. Falei pro Robson colocar a mão na boca dele, até que o cara da uma gozada farta, dava pra sentir o tremor do corpo dele. Aquela sem dúvida foi a sua melhor gozada.

Que suruba foi essa hein. No final todos cansados. Dormimos todos no camarote. Eu, Luana e Robson agarrados um com o outro na cama e o Lucas preferiu ficar no chão em cima de uns lençóis que dei para ele não dormir de mal jeito. Quando estava quase para amanhecer, antes das 06:00h, me despedi os três e voltei a dormir. No outro dia eu queria repetir, mas os três desceram na mesma cidade, fiquei imaginando se eles iriam manter uma espécie de relacionamento, mas em fim, não tem problema, peguei o contato deles caso eu passasse por lá novamente.

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