Meu nome (real) é Monique. Tenho 19 anos e me considero pertencendo a uma família da classe média alta. Um casal inglês amigo dos meus pais tinha chegado no Rio e eu me encarreguei de levá-los para um passeio pelos pontos turísticos da cidade. Na volta ao hotel deles me convidaram para um último drinque no quarto deles. O serviço de quarto trouxe drinques ótimos, sendo um de Gin Taqueray com abacaxi que me levou às nuvens.
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Quando me despedi do casal, peguei um elevador até o térreo e no 8. andar entrou um negro bonito e muito bem vestido. Estava perfumado e me cumprimentou com um ‘Hi’ o que me deixou certa de que se tratava de um estrangeiro. Perguntei de que país ele era e ele disse que era americano e que estava no Rio a negócios, cujas reuniões já tinham terminado e que era a última noite dele.
Ao sair do elevador fui até à boutique do hotel e fiquei fingindo que estava interessada num artigo qualquer, mas na verdade fiquei olhando o gringo. Notei que ele se acercou do porteiro e pé ante pé fui até perto deles mas coberta por um vaso com uma planta. Pude escutar a conversa. O gringo queria que o porteiro lhe arrumasse uma puta bem bonita para transar com ele a última noite no Rio. O Porteiro disse que ia tentar falar com uma puta amiga dele que era muito bonita.
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Deixei o americano se afastar e cheguei ao porteiro dizendo que eu era uma profissional do tipo caro, mas completamente sem frescuras e pedia a ele que me ajudasse a encontrar um cliente para aquela noite. Eu lhe daria 1000 reais se um gringo me contratasse. Na hora o porteiro disse que tinha um cliente pra mim. Pediu licença e ligou do telefone interno do hotel para o quarto do gringo dizendo que sua garota recomendada já estava no hotel e se podia subir.
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Resultado: Um minuto depois lá estava eu tremendo feito vara verde na porta do quarto do americano fingindo ser uma puta bem profissional. O americano abriu a porta e ao me ver disse:
– Ué. Você não é a garota que estava no elevador há pouco ?
– E´, sou eu mesmo
– Que estava fazendo aqui ?
– Vim para o encontro com um cliente mas ele já deixou o hotel então o porteiro me contactou e me ofereceu este serviço.
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Minhas pernas tremiam e ele me disse para ficar calma pois ele seria bem gentil. Eu sou uma morena bem clarinha mas com cabelo bem negro e um corpo esbelto com seios pequenos mas firmes e um bumbum empinado.
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Então ele foi na mala dele e tirou um conjunto de roupas de baixo negras super sexy e me mandou vestí-las. Achei que fiquei ainda mais linda. Voltei vestida assim para a sala da suite e me sentei ao lado do George (Esse era o nome do negão). Ele ficou assanhado em me ver vestida assim e começou a me beijar com ardor ao mesmo tempo em que tirava a sua roupa. Tinha a piroca mais grossa, mais quente e mais linda que eu já tinha visto. Fiquei no entanto apreensiva se aquela ferramenta caberia em algum dos meus buracos além de na minha boca.
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Bati-lhe uma punheta para deixar o mastro bem duro e ele se deitou no sofá para receber o meu boquete de puta profissional de primeira viagem… Chupar aquele picão deixou minha xoxotinha completamente babada. O cacetão era quente e cheiroso. Acho que ele sentiu que ia gozar se me deixasse continuar e afastou minha boca do pino dele, me levando nos braços dele para a cama do quarto. Pensei: É agora Monique ! Vais levar a maior pica da tua vida.. Gueeenta.
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Na cama o George me levantou as pernas mostrando a minha babaquinha em toda a sua beleza e encostou a chapeleta do caralho na minha racha. Devagarzinho mas firme foi introduzindo o falo
na minha perseguida. Fui aos céus. Delícia de sensação de preenchimento por um poste quente repleto de veias salientes.
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Depois de uns minutos de fodinha de franga, ele me perguntou:
– Você como profissional tem alguma frescura ?
– Eu ? Não, nadinha.
– Então vou comer seu cu
– Cu ? Ai. Quer mesmo ?
– Aham. E de franga.
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Eu sempre freei qualquer tentativa dos meus namorados para dar o cu pois tinha medo que doesse, e agora ia dar meu furingo logo para um desconhecido negro e pauzudo. Só eu mesmo.. Ia ter assunto pra contar para minhas amigas da high society e para meus netos…
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Pisquei o esfíncter no momento em que ele encostou a cabeça do pau no olho do meu cuzinho, mas ele mandou relaxar e eu em abri toda. No princípio muito justo, quase não entrava mas ele foi profissional, cuspiu no pau e com ele bem melecado introduziu centímetro a centímetro a lança no meu cuzinho de menina.
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Não satisfeito em me comer de franga, me arrombou em diversas posições: montada sobre ele, de quatro e por aí foi. Pedi então que não gozasse dentro para eu não ter uma dor de barriga pois ouvi dizer que porra quente no olho do cu dá uma senhora caganeira. Ele ascedeu e me desenrabou com cuidado para que eu não me cagasse. Me fez ajoelhar no chão e punhetou o cacete até gozar em jatos de gala quente aquela porra branquinha na minha boca.
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Perguntou o preço do programa. Eu disse: mil reais.
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E ele pagou. Tomei um banho gostoso com ele e desci encontrando o porteiro a quem eu transferi os 1000 reais.
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De repente ouvi uma voz:
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– Moniiiiique ! Você ainda está por aqui ?
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Me virei e dei de cara com o casal amigo dos meus pais.
Pensei: agora fudeu…
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Beijos pra vocês da puta por um dia