Eu era bem garotão ainda e um pouco tímido, estava no auge do tesão , batia punheta três vezes ao dia, eram esporradas tesudas.
Meus pais alugavam uma casa de três cômodos nos fundos da nossa casa no mesmo quintal. Certa vez foi morar um casal o Tião e a Dirce, Eles tinham na faixa de uns trinta e poucos anos, o Tião trabalhador braçal sempre chegava depois das oito horas em casa geralmente depois de beber umas no barzinho a esquina e a Dirce ficava em casa, era uma mulher brancona, ancas grandes uns peitões tesudos usa sempre vestidos curtos soltinhos acima dos joelhos, não era uma deusa da beleza mas não era feia e era bem gostosona uma bunda nossa.
Como a janela do meu quarto dava pros fundos tinha uma visão generosa da casa deles e do quintal onde ela lavava roupa e estendia no varal, além do que a janela do único quarto ficava de frente para o meu.
Bom eu no auge do meu tesão ficava de pau duro só de vê-la lavando roupa se molhando toda e depois estendendo no varal. Eu ficava na janela como quem não quer nada, ela olhava sorria e continuava na lida eu colocava a mão dentro do shorts punhetando o dia todo, como era gostoso e quando ela se debruçava no tanque nossa aquela bunda gostosa o vestidinho bem pra cima no meio das coxas balançando, as vezes ela se molhava tanto que dava pra ver ate as aureolas. No começo eu disfarçava o Maximo possível com o tempo fui ficando meio descarado e punhetava gostoso ficava só de camiseta sem shorts e o como da janela só dava pra ver a parte de cima nossa era muito bom as vezes minha mãe saia então era o Maximo eu ficava pelado mesmo debruçava na janela parecia que ela adivinhava pq ai ela colocava um vestidinho de florzinha bem fininho uma tanguinha socada e ficava sem sutien os peitões soltos
balançando, ela ficava horas lá fora ajeitando as coisas andando de um lado pro outro e eu punhetando pelado dentro do quarto com a janela aberta, fui ficando mais ousado ainda, depois de um tempo eu subia numa cadeira em frente ao guarda roupa e fingia procurar revistas em cima mas sem o shorts depois descia e ia para a janela, só pra ela ver que eu estava só de camiseta. Como era gostoso eu olhava aprendi a ficar olhando pelo espelho do guarda roupa e via que ela tb ficava olhando assim eu abria um pouco as pernas pra dar pra ver o saco por trás e ficava mexendo na rola ajeitando arregaçando, batia punheta cuspia na cabeçona tudo em cima da cadeira de frente pro guarda roupa, quando estava pra gozar descia ia pra janela e ficava com as duas mãos na rola punhetando forte olhando ela continuar mexendo nas coisas, sabia que ela olhava e isso me dava mais tesão. Um dia o Tião chegou bem bêbado, eu tinha passado o dia batendo punheta e ela no quintal, ele chegou caindo, tinha visto ela abrir porta
com uma camisola, mas deixei a janela encostada já que o Tião já tinha chegado. Naquele dia minha mãe e meu pai tinham saído eu estava sozinho em casa, como estava bem quente eu sai pro quintal, sentei num banco e fiquei por lá, nisso a Dirce abriu a porta e saiu pra fora com a mesma camisola que eu tinha visto ela receber o Tião, nossa não tinha percebido mas ela estava sem sutien os seios quase saltando fora e a camisola era de algodão mas bem curta acima do meio dos joelhos e finissima, ela sorriu e puxou conversa sentando num outro banquinho de frente comigo, mas na varadinha dela, disse algo sobre calor e que o Tião já tinha desmaiado e deixado ela sozinha, eu não conseguia parar de olhar as coxas e os peitões, meu pau começou a latejar no shorts nem dava pra disfarçar, continuamos a conversa boba e ela falou de dor nas costas começou a alisar os ombros e falou meio dengosa “ Sérginho, bem que você podia me fazer uma massagem aqui nos meus ombros não é, se você fizer depois eu faço uma em você tb pode ser?” antes dela terminar eu já estava em pé tentando massagear (já que não entendia nada de
massagem) ela ficou soltinha e afastou um pouco pra trás, meu pau estava tão duro, grosso e latejava, como ela balançava pra frente e pra trás devagar, cada vez que ia pra trás eu dava uma idinha pra frente e o pinto duro encostava nas costas dela, na primeira vez fique receoso, mas foi continuando eu já estava empurrando o pau duro nas costas dela igual um cachorro esfregando numa cadela, latejava colado, ela estava com as pernas um pouco juntas e foi abrindo, abrindo as pernas e a camisolinha ia subindo nossa ela começou a gemer ficando colada com as costas no meu pau nos dois sem falarmos nada, ela gemendo baixinho o meu pinto latejando nas costas dela, eu dei um jeito e puxei fora do shorts, que tesão eu fodia as costas dela e ela gemia, então colocou a mão pra trás segurou e começo a me punhetar devagar, com a outra mão enfio entre as coxas mexendo na buceta, devagar no inicio, mas foi aumentandoo ritmo começando a se masturbar com gosto sem parara gemendo e me batendo punheta no mesmo ritmo, eu nem massageva mais os ombros dela so segurava e puxava pra trás, dei uma gozada tesuda nas costas e
mãos dela que molhou a camisolinha por trás todinha de porra, mas meu pau continuou duro e ela continuou a segurar virou o rosto de lado e chupou enfiou inteiro na boca chupou com gula .. que delicia, depois de chupar um tempinho ficou em pé colocou uma mão no tanque e com a outra levantou a camisola e me perguntou “quer enfiar?”, eu só balancei a cabeça que sim ela disse “Vem eu te ajudo” cheguei perto por trás vendo a buceta e abunda tesuda, ela pegou o pau bem em baixo segurando parte do saco junto e ajeitou na entrada daquela bucetona por trás, a cabeça inchada melada foi atolando entre os grandes lábios ela mandou eu segurar nas ancas e empurrar e eu fiz empurrei com gosto entrou tudo até o saco bater comecei a foder … ela gemia falando sacanagens dizendo que fazia tempo que precisava de uma rola dura que a rola do Tião sempre tava mole e falava “fode meu moleque fode”, eu fodia sem dó com gosto… ela segurando a camisola levantada eu com o pau saindo pelo lado do shorts dei outra esporrada mas não parei continuei bombando ela gozou tanto que parecia estar urinando em mim. Meu pau ainda tava duro e eu com vontade de aquela bunda ..nossa falei pra ela impulsivamente “Dirce quero comer seu cu a
senhora você deixa?” ela não disse nada só colocou as duas mãos uma de cada lado das nadegas e abriu bem abunda “ vêm pode comer meu cu sim come, mas primeiro lambe a entradinha e cospe e empurra a saliva pra dentro dom os dedos, pra lambuzar bem”, eu me ajoelhei e cheirei aquele cu guloso a bucetona avermelhadona aberta tava escorrendo eu dei uma lambida na buceta tb que ela gemeu…. depois comecei a lamber o cu que piscava na minha língua enfiei um dois três dedos ela rebolava gemendo dizendo putarias que nem imaginava falava “deixa o meu cú arrombado moleque, atola até as bolas que o Tião na consegue enfiar o pinto mole nem na buceta imagina no cú” depois de lamber mexer fiquei em PE e comecei atentar enfiar mas a cabeça escorregava da entrada ela esticouuma Mao segurou pertinho da cabeçona e foi encostando no buraco do cú e ajeitando segurnado não deixando escapar ate que a cabeçona atolou ela gemeu arcou as costas soltou a rola e mandou “ agora arromba moleque” segurei suas
ancas e atolei nossa que cú guloso enfiei fundo o cu mordia meu pau ela tremia toda gemendo rebolando jogando abunda pra trás fodi muito ea gemendo meu pau duro entrando e saindo do cu da Dirce comecei a esporrar no cu dela ela sentiu e gemeu alto dizendo “ enche meu cu de porra isso enche que vou gozar putinho ahhhhhh” nossa terminei de gozar ela disse “ não tira não tira deixa sair sozinho” foi diminuindo e escapando de dentro assim que saiu ela se ajoelhou e chupou limpando todinho depois me deu um beijo no rosto e disse “agora vamos dormir não é mesmo” .. ela entrou e eu fui pra casa. Depois desse dia aconteceu cada coisa que conto depois…
Que delícia tomou porre de comer a Dirce