Quando tinha 18 anos conheci uma linda garota de MT. Ela veio estudar em SP e ficamos amigos no colégio. Ela tinha corpo perfeito, fazia desfiles de vez em quando exibindo distribuídos em seus 1,70 m 56 kg nas medidas 90,60,90. Esta morena dos olhos azuis mexeu comigo, mas tinha um tabu, só treparia depois de casada. Depois da amizade veio o namoro, as carícias e ela, apesar de ter fogo, mantinha a firmeza, sexo, só depois do casamento. Apesar disto, um dia consegui chupar seus seios, outro consegui passar as mãos em sua xana e bunda. Com o tempo, consegui ficar pelado e desfrutar daquele monumento todo (pelo menos chupando e alisando) ela gostava demais de um oral, sempre que eu chupava os seios ela abaixava minha cabeça e forçava em direção a xana. Um dia, durante um feriado ficamos sozinhos e fui aquecendo o clima, não demorou e estávamos pelados. Passei a chupar seu corpo e para minha surpresa ela foi virando até fazermos um 69, que delícia, aquela boca vermelha chupava meu pau me
levando a gozar. Assim que ela gozou, virou e me deu um beijo para trocarmos porra na boca e dizia baixinho vai veadinho sente gosto de pau e porra na boca. Fiquei intrigado, mas, ela de novo começou o boquete e não parou no pau e nas bolas, desceu até meu cú e começou a chupar. Estranhei mas dei corda. Ela muito animada foi enviando o dedo. Esta foi a senha, comecei um 69 e fui em direção ao cuzinho dela. Lambi também e comecei a enfiar o dedo. Reparei que ela fechou os olhos e ficou calada. Eu estava com o pau enorme, pulsando mais que tudo e observando o comportamento dela decidi arriscar, virei ela de bruços, lambi de novo seu cuzinho, me ajeitei e fui enfiando meu pau
lentamente. Que delícia, ela estava muda, calada, respiração profunda e conforme gemia por ser virgem na xana e no cú também, não fazia sinal de querer parar. Por isso, tirei o pau, pus na boca dela, mandei ela chupar, coloquei ela de 4 e fui atolando. Que delícia, seu cú era tão fechadinho que a saliva que ela deixou no meu cacete fazia barulho conforme meu pau ia entrando. Atolei até o talo e gozei dentro do seu cú. Ao final, desmaiados, dormimos e quando acordamos ela virou de costas e pediu de novo, me chamando de veadinho, dizendo que primeiro teve de tirar meu cabaço com o dedo para depois eu tirar o dela no rabo. Depois de 3 anos casamos, mas, até hoje transamos mais anal.