Tenho hoje, 43 anos, 1.72 de altura, 68 kg, sou moreno claro, cabelos curtos, bigode e sou executivo de uma empresa no ABC Paulista, trabalhando sempre de terno e gravata. Meu tesão por coroas começou há, mais ou menos, uns 15 anos; vi uma reportagem no jornal, falando de revistas americanas, chamadas de “Over 40” e “Over 50”. Diziam na reportagem que as revistas continham fotos de coroas “pra lá de pornográficas”. Dias depois, andando no centro de São Paulo, parei em uma banca de jornais e encontrei as tais revistas; a partir daí fiquei viciado em coroas; só que, conforme passa o tempo, aumenta meu tesão por coroas mais maduras, vovós mesmo, tipo 70 a 80 anos. Passo horas na internet procurando sites de coroas desse tipo, e já tenho uma coleção de mais ou menos 500 fotos.
Não posso ver uma coroa assim na rua, que fico super excitado; aguardava ansiosamente o momento de por em prática tudo o que imaginava com elas. No mês de julho passado, tive essa oportunidade. Minha mulher e meus filhos foram viajar e eu fiquei só; certa noite, saindo do escritório por volta das 19:30 hs, parei em uma padaria para comprar cigarros. Na saída, encontrei uma coroa que me deixou alucinado: 78 anos (vim a saber depois), 1.66 de altura, 71 kg (meia gordinha), peitos tamanho 48 e bunda grande. Estava com um vestido bem leve, na altura dos joelhos. De passagem, pisquei o olho para ela, no que fui retribuído com um sorriso. Entrei no carro e aguardei que ela saísse da padaria; ao passar por mim, perguntei a ela se estava passeando; ela disse-me que estava sozinha em casa (morava com a neta, mas esta estava na faculdade), e com muito calor, por isso tinha ido comprar um
refrigerante. Eu, maliciosamente, lhe perguntei se o calor era só por fora ou por dentro também. Ela sorriu e disse-me que estava toda quente; ofereci-lhe uma carona até sua casa (se bem que nem precisava, pois ela morava a 2 quadras da padaria) o que ela prontamente aceitou. Chegando na porta da sua casa, ela convidou-me para tomar um copo de refrigerante; eu disse-lhe, disfarçando, que não tinha muito tempo, mas ela insistiu. Concordei em entrar na sua casa, depois que ela me disse que sua neta só chegaria por volta das 23:00 hs. Ela serviu-me o refrigerante e começamos a conversar; disse-lhe que estava bem conservada (foi aí que ela me disse sua idade) e que gostava muito da companhia de mulheres mais velhas. Vanda (esse é o seu nome) fingindo não entender, disse que se fosse mais nova eu não lhe escaparia. Retruquei dizendo que apesar da idade dela, eu não estava nem um pouco a fim de escapar. Ela desceu os olhos lentamente para o meu pau (que nessa altura já estava muito duro) e confessou que fazia muitos anos que não sabia o que era um homem de verdade; disse-me que “se virava” como podia, pois apesar da idade o fogo não passava. Como estávamos em pé cheguei mais perto dela, abraçando-a carinhosamente; ela me abraçou forte, levando instintivamente a mão no meu pau. Comecei a passar as mãos em todo o seu corpo,
massageando seus peitos e sua bunda. Ela levou-me para seu quarto e lá chegando continuamos nos amassos, só que comecei a levantar seu vestido e passar as mãos em suas coxas. Ela se entregou totalmente, permitindo que eu a deixasse totalmente pelada. Começou também a tirar minha roupa; quando eu estava só de cueca, ela sentou-se na beirada da cama e mordiscou meu pau por cima do tecido; eu estava quase louco de tanto tesão. Baixou minha cueca e pegando no meu pau, começou a fazer uma gulosa de deixar muita garota com inveja; precisei pedir para que parasse um pouco senão gozaria em seguida. Deitei-a na cama e comecei a chupar os peitões dela, descendo e acariciando todo o seu corpo, com as mãos e com a língua até chegar na sua virilha; abri bem suas pernas e pedi que ela as segurasse erguidas. Nossa, que tesão!!! Ver uma mulher daquela com as pernas totalmente abertas e com a buceta a minha disposição; comecei a chupar a buceta de Vanda, primeiro devagar, passando a língua em seu clitóris e nos grandes lábios, depois com mais força fui passando a língua em toda a sua buceta, dando mordidinhas de leve; ela gemia como uma gata no cio. Tinha os pelos ralos na buceta, que eu abria e chupava com muita vontade; desci
mais a língua e massageei de leve seu ânus; ela deu um suspiro que quase me fez gozar; botei a língua no cuzinho dela, deixando bem lubrificado; voltei para a sua buceta e comecei a meter um dedo no cuzinho dela. Em seguida, comecei a subir sobre seu corpo e encaixei meu pau naquela bucetona; meu pau estava super duro, fazia tempo que eu não ficava tão excitado com uma mulher; ficamos naquele entra e sai gostoso, metendo o pau na buceta dela, mamando nos peitões dela; ela dizia coisas gostosas, tipo “meu macho, que delícia, mete mais na buceta da vovó, faz ela feliz, vai com mais força, mete tudo, aiiiiiiiii que delícia…” Depois de algum tempo nessa posição, pedi para que ela virasse de bruços; comecei a explorar a retaguarda da vovó, com muita vontade; abri sua bunda com as mãos, lambendo seu rego, botando a língua dentro do cuzinho dela, enfim deixando-a doida, pois eu estava super a fim de botar meu pau naquele cu. Meti um dedo, depois dois, e ela foi relaxando, entrando na minha. Quando percebi que ela estava bem excitada, deitei em cima dela, lubrifiquei meu pau com saliva e comecei a passar o pau no cuzinho dela; ela rebolava gostoso, se abrindo cada vez mais; comecei a penetrar no ânus de Vanda, que foi se abrindo cada vez mais para receber meu pau (mede 19 x 6 cm); eu botava o pau devagarzinho do cu dela, e ela foi levantando a bunda querendo que eu botasse tudo de uma vez. Comi aquele cu, com uma vontade doida, pondo e tirando sem
parar. Pedi para ela ficar de quatro e aí metia na sua buceta, tirava e metia no seu cu, voltava a meter na buceta, no cu… e assim ficamos um bom tempo. Quando eu lhe disse que iria gozar, que já não aguentava mais segurar, ela pediu-me para botar novamente no seu cu e por e tirar bem depressa porque ela queria gozar na bunda, mas que eu não gozasse ainda; fiz o que ela me pediu. Depois que ela gozou novamente, pediu para que eu gozasse em seu rosto. Sentou-se novamente na beirada da cama e começou a chupar meu pau com tanta vontade que não precisou mais de 2 minutos para que eu ejaculasse. Gozei gostoso na boca dela, no rosto, nos lábios, na língua. E ela deixou meu pau limpinho.
Trocamos nossos telefones, e de vez em quando ela me liga ou eu ligo para ela; as vezes combinamos novos encontros sempre com muito sexo total; outras vezes ficamos só no telefone falando sacanagem, enquanto eu me masturbo e ela também.