Eu sou ré, aquela que o jc, meu gostoso amante, já relatou dois contos conosco. Sou realmente linda com meu corpo de violão: quadris grandes, cintura de pilão, bumbum grande e maravilhoso, seios médios e pontiagudos; coxas grossas e firmes, e o rosto lindo. Pois bem, hoje eu vou relatar algo piratorio que me aconteceu bem recente.
Bom eu vou sempre pro meu trabalho no meu carro, trabalho em um orgão publico em que se pode até ir de saia, mais desde que seja um conjuntinho social, (saia blusa e blaser) nesse acontecido eu estava usando uma saia cinza, blusa branca de seda e blaser cinza, uma minuscula calcinha branca e sem soutian.
Pois bem, nesse dia eu estava sem carro, pois havia deixando para que meu pai o levasse para fazer revisão de rotina e acabei tendo que ir de onibus, nossa nem sabia mais como era andar em um buzão lotado, de manhã até que foi tranquilo, mais na volta huf, já era quase 18:30 peguei um super lotado, como todo mundo trabalha o dia todo aquelas roupas suadas chegavam a feder, não tive como me sentar e fui ali mesmo no meio do corredor cheio de gente pra tudo que é lado, no meio daquele povão, eu me segurando para não cair espremida entre as pessoas, senti quando uma mão encaixou no meu rabo, virei o rosto depressa e fechei a cara, vi um negão colado em mim, ele sem graça riu e tirou sua mão do meu rabo de repente no balanço do onibus, todos se espremendo seti novamente uma mão, so que agora mais atrevida, me abraçando e enchendo minha buceta por cima da saia, apezar do susto me arrepiei toda, pois nesse movimento o negão aproveitou e beijou meu ouvido, quando o onibus se equilibrou ele tirou a mão e sorriu sinicamente. Eu apezar de já ter feito loucuras com o jc, nunca havia imaginado algo maluco desse tipo, e apezar do cansaço e suor do dia de trabalho, senti que minha buceta havia gostado do toque do negão, eu estava terminando de ter esse pensamento e senti uma mão alizando meu bumbum e subindo um pouco minha saia, olhei pra traz e vi o negão me apalpando e sinicamente sorriu e continuou com a mão ali, como eu havia gostado daquilo virei o rosto pra frente e deixei ele continuar.
Não demorou e o danado do negão já tocava no fundinho de minha calcinha, abri discretamente as pernas e ele encheu sua mão na minha buceta, que a essa altura já fervia e babava de desejo, sem pensar, e imaginando que ele ia apenas me masturbar deixei, ele logo enfiou um dedo na minha racha e ficou beijando meu pescoço, de repente senti uma coisa dura e quente entre minhas coxas e ele sussurrou em meu ouvido abre so mais um pouquinho gostosa, eu tomada pelo tezão que ele estava me proporcionando abri, foi quando algo mais maluco aconteceu, ele encaixou a cabeça de seu cacete na minha fenda já toda melada e no balanço do onibus foi interrando até que minha buceta engoliu todo o seu cacete.
Minha cabeça rodou, pois era maluco demais tudo aquilo, a situação constrangedora e o desejo logo me fez gozar perfumando o interior do onibus fétido com mais um cheiro, agora so que de sexo, o negão logo gozou e colou ainda mais em meu trazeiro, ele ficou um tempo ainda longo com seu cacete atolado em minha buceta até que o bicho murchou, ele então guardou aquilo em suas calças e ajeitou minha calcinha e arrumou minha saia, uns 10 minutos depois o onibus chegou em minha parada, desci com as pernas bambas e a cabeça rodando, pois não conseguia atinar pro tamanho da loucura que acabei de vivenciar, cheguei em casa, e logo liguei pro jc, e combinamos de nós encontrar pra que ele apagasse meu fogo, pois aquela loucura me deixou de tal forma que se eu não terminasse aquela foda eu piraria.