Mesmo encoberta pelos tecidos da calça e da cueca, a vergona de Daniel se sobressaia tão vivamente que Helga a sentia como se fosse carne viva se roçando no meio de sua nádegas e em especial no seu anus que já havia sido invadido pela rolona de Bruno horas antes naquela mesma tarde.
Quando Daniel explodiu numa avalanche de esperma, parte dela foi filtrada pelos tecidos e alcançou as tenras e bojudas nádegas de sua mãe, Helga.
Com a cabeça bem torcida para o lado, ela recebia o beijo do filho Daniel que ao momento do gozo expeliu um urro tão forte que chegou a estufar as bochechas de sua mãezinha.
Daniel se esfrega freneticamente em cima dos glúteos da mãe que está semideitada de bruços no assento do carro. Ela própria sente o orgasmo que toma cada célula de seu corpo, pois o peso de seu filho em suas costas pressiona sua vulva de encontro ao assento e de sua mão que dedilha o clitóris com destreza.
O rapaz sai de cima dos glúteos da mãe cuidadosamente e se acomoda no assento do motorista. Helga ainda tem a respiração acelerada, ajeitando o vestido ela também se acomoda corretamente no assento ao lado. Ambos evitam se olhar.
Mas o olhar baixo de Helga capta o imenso volume da virilha do filho. Um quê de orgulho faz os olhos dela brilharem.
“ Puxa! Pari um gigante bem dotado! Como mãe, fico toda orgulhoso de ter um filho tão bonito e ao mesmo tempo sou um pecadora. Mas, como mulher… quem pode resistir a um garotão deste bem dotado quando se é assediada por ele?”
Gentilmente, Helga põe sua mão em cima da do filho, resistindo em não colocar em cima da volumosa virilha molhada dele. Com a outra mão acaricia o rosto dele. Daniel perde o semblante de envergonhado e dá um olhar carinhoso pra ela.
Helga não se contêm e aproximando o rosto, beija o filho ternamente. Daniel, ousadamente, passa uma mão pela nuca da mãe e o terno beijo se transforma em um beijo apaixonado. Helga corresponde sem hesitação.
E assim eles ficam por longos minutos se beijando como namoradinhos, já com Helga sentada no colo do filho. Daniel passa a ficar mais ousado e começa a alisar as grossas coxas da mãe. Helga sente que, se continuarem, eles vão consumar o ato sexual ali mesmo.
“E se eu engravidar!? Não, não! Nem quero pensar nisso! Esse garoto deve ser virgem… não deve ter camisinha com ele. O que faço? Meu deus, eu não posso excitá-lo e deixar depois ele a ver navios! Chupo ele? Não, não! É muito cedo! Mas eu… eu estou enlouquecendo pela rola dele! Será que ele… vai ter uma idéia errada de mim? Aliás, sou a mãe dele! Oh, meu jisus, o que faço… ou melhor, o que não devo fazer?!”
Mas Daniel continua com sua ousadia e chega com seus dedos a xota de sua mãezinha. Helga desfaz o beijo e interrompe seus pensamentos, dando um longo suspiro.
– Pára… pára, meu filhinho, pára! Já… já fomos longe demais… e está ficando tarde…
– Mãeee… dona Helga… deixa eu ver! Deixa eu ver como ela é? Por favor… só olhar! Deixa eu ver como ela fica depois que você se encontra com o professor Bruno!
– Oh, Daniel… não me lembra que eu sou uma adultera! É demais pra minha cabeça! Vamos, vamos embora!
E Helga sai do colo do filho desengonçadamente com as coxas a mostra e antes que ela se acomode, Daniel se vira e a beija abruptamente.
Helga implora que ele pare, mas não esboça nenhum movimento de resistência. Ela se vê maravilhosamente impotente quando filho lhe abre as coxas e antes de fazer menção que irá beijar a vulva, ele aspira profundamente o perfume de femea de sua mãezinha.
– Dani, não! Não aqui, meu filho! Vamos pra casa. Parece que você está esquecendo que passei a tarde com Bruno…
– Voce promete… promete que vai me ensinar como te chupar?
– Caramba, como você é, moleque! Vamos com calma. Você prometeu seguir as regras. E as regras quem faz sou eu!
Quando chegaram em casa, o marido de Helga os recebeu já vociferando que estava faminto e que precisava que ela lhe fizesse uma massagem nos pés.
– Já te disse, Antonio! Não vou fazer mais isso! Chega de me humilhar tanto e…
– Cala a boca, sua rapariga idiota! Te meto a mão nas fuças se não vires aqui, já!
Helga tenta conter as lágrimas e está quase cedendo pra evitar aquele ato violento.
– Calma pai, calma! Deixa que eu faço a massagem… Mãezinha, vá cuidando do jantar…
Helga com os olhos lacrimejados, mas de alegria, vai até o filho e o abraça, beijando-lhe a boca, sem se importar que o marido estivesse olhando ou não. Felizmente, Antonio fazia cara de mau, assistindo à televisão.
Helga usou aquele incidente pra dizer que iria dormir no quarto da filha que estava ausente.
Mais tarde ela entrou no quarto do filho e trancou a porta atrás de si. Ela deixou o robe du chambre escorregar pelo corpo e aparecer com o traje azul que cobria escassamente os seios, as nádegas e a xaninha. Este traje tinha sido lhe dado por Bruno para que ela o vestisse por baixo de uma capa de chuva quando saíssem pelas ruas.
Descrever o olhar e os sentimentos de Daniel seria se repetir o óbvio. Ele literalmente se arrastou até ficar a frente da mãe e sua boca foi direto à semidesnuda vagina dela. Helga suspirou fundo de êxtase, sentindo a peculiar quentura molhada da boca do filho. Ela deixou o filho ficar assim por quase uns dois minutos. Com a voz rouca lhe diz.
– Dani, meu amor… tira… tira minha roupa! Voce não quer me ver pelada?
Daniel não conseguiu despir sua mãe completamente logo de imediato. A primeira visão da penugem ruiva e dos lábios rosados, ele se viu inebriado que se esqueceu de tudo e não sabia se beijava, chupava, cheirava, dava mordidinhas e se masturbava. Tudo ao mesmo tempo.
Helga dava risadinhas e suspirava, acariciando os cabelos do filho agachado a sua frente com a cabeça enfiada entre suas coxas.
Com carinho, ela fez o filho parar com o desajeitado minete. Pediu que ele a ajudasse a tirar o traje entremeando com efusivos beijos na boca. Durante todo o tempo, ela sentia a rola de Daniel, dentro da cueca, roçar-lhe as coxas, as costas da mão, as nádegas.
Ela caminhou até a beira da cama e sentou-se como uma dama. Com a mão sinalizou para que Daniel se aproximasse. Aí então, ela abriu as coxas e passou os braços em volta da cintura dele, levantando a cabeça, encarando-o apaixonadamente.
Helga sente o corpo febril do filho tremer e o doce calor do enorme membro se encostando em seus seios. Ela lhe beija o umbigo ao mesmo tempo que o abraça fortemente enquanto ele goza abundantemente, lhe umedecendo os seios.
Quando Daniel pára de se contorcer devido ao gozo, Helga o faz agachar-se sem retirar os olhos da enorme mancha na frente da bermuda dele. Então passa a orientar como ele deve homenagear a xaninha dela com a boca.
– Quero… quero que você… se masturbe… enquanto me, me chupa… me chupa gostoso… meu filhinho…
Mas, Helga não consegue se maravilhar olhando, por muito tempo, com o imenso cacete sendo manipulado. Ela se deixa cair de costas, arfando enlouquecida de tesão com a tremula língua e a ventosa que os lábios do filho fazem em sua xotinha.
Naquela noite, Helga recebeu o filho entre suas coxas, com o membro devidamente dentro da cueca se esfregando em sua xaninha até gozar. Ela adorava beijá-lo na boca durante todo o coito.
Na segunda vez, ela ficou de quatro e permitiu que ele tirasse o rolão pra fora e o encaixasse entre as robustas nádegas.
Helga se maravilhava em sentir o calor da ejaculação do filho em suas reentrâncias, mesmo depois da quinta vez naquele dia. Por fim, dormiram abraçados como marido e mulher.
Helga acorda primeiro e nota o enorme intumescimento da tora de seu filho encoberto pela cueca. Mesmo sonolenta, seu corpo arde desejo. Ela gostaria desesperadamente que Bruno estivesse ali, pois a visão daquela rolona lhe entorpece a moral. Por fim, num esforço sobre-humano, ela desiste de saciar sua fome de sexo, ali com seu filho.
Mas, se permitindo uma concessão, ela inclina a cabeça até seus lábios sentirem o áspero tecido da cueca delineando o colosso do pênis de Daniel.
Ela dá um terno beijo em cima. Depois, seguindo o contorno, ela suga levemente a parte da glande que mais se sobrepõe por baixo da cueca.
Daniel suspira e se mexe. Isso faz Helga parar e ela se levanta. Se esgueirando, vai até o quarto vazio da filha e lá faz sua toillete e toma um banho. A masturbação não é suficiente para aplacar sua febre sexual por Bruno.
Após o banho, ela veste o robe e volta pro quarto do filho.
– Dan, Daniel querido… acorda. Acordo benzinho! A mãe precisa que você faça um favor pra ela!
Helga sussurrou essas palavras bem perto do ouvido filho. Ele engole a saliva matinal e sua mente começa a reagir ao ver o belo rosto da mãe bem perto do seu. Helga lhe dá um leve beijo nos lábios. Daniel engole outro tanto da própria saliva.
Helga afasta o rosto para olhá-lo de modo carinhoso. Suas sobrancelhas se erguem de modo interrogativo.
– Está acordado agora? Preciso que você me ajude…
– Só se me der um beijo…
– Eu dou… mas escuta, eu vou sair agora… você prepara o café de seu pai. Se ele perguntar por mim, você diz que estou naqueles dias e que também estou passando mal.
– Mas… mas, mãe… você tá louca? Já vai se encontrar com o professor? Por que? Voce… você me tem! Parece que você está perdendo o controle e está agindo como uma ninfomaníaca!
– Que palavreado é esse?! Quando você me assediou e fez tudo aquilo comigo, eu não era ninfomaníaca, não é?! Pois bem, estou indo… com e sem sua ajuda!
– Vá! Pode ir! Voce está agindo como uma puta! Uma puta ninfomaníaca!
Helga respira fundo e dá uma forte bofetada no rosto do filho. Tentando não se descontrolar, ela lhe diz bem zangada.
– Seu fedelho de uma figa! Praticamente fui incestuosa e tudo pra agradar você. Pra dar a você todo amor e prazer que uma mulher pode dar a seu filho que se transforma em um homem! Parece que você se transformou num moleque ciumento e recalcado! Não fale mais comigo!
Helga sai apressadamente do quarto ouvindo o filho falando.
– Recalcado o cacete!!
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