Decidimos passar uns dias na casa da minha sogra. Uma delicia, clima frio, pessoas legais, velhos amigos de infância. Tudo pronto, viajamos para Porto Alegre.
Fomos alojados no quarto da minha cunhada, Monick, que não se importou em dividir seu quarto e banheiro conosco, afinal a casa só tinha dois quartos e não dava pra dormir nem na sala, nem na área onde guardaríamos os carros.
Depois do almoço, fui ao banheiro e, assim que entrei, avistei no gancho da parede, a camisola da minha cunhada. Dentro da camisola, embolada junto com tecido da roupa de dormir estava a calcinha usada da jovem. Peguei a peça e levei ao nariz. O cheiro era maravilhoso. Meu pau endureceu imediatamente. O cheiro da boceta da minha cunhada estava impregnado na calcinha dela, uma delícia.
Não é a toa que a cocaína é uma droga tão viciante, o efeito é quase instantâneo assim como o efeito afrodisíaco daquela calcinha. As glândulas odoríferas levam a informação diretamente para o cérebro e ativa rapidamente tudo que existe no corpo relacionado a sexo. Tive que me aliviar ali mesmo.
Eu estava na sala jogando pelo celular quando minha cunhada perguntou se eu podia levá-la na faculdade. Afirmei que sim.
Assim que entramos no meu carro rumo à UFRGS, o telefone dela tocou, ela atendeu e falou usando o fone de ouvidos, mas mesmo assim baixei um pouco o volume do som. A minha cunhada estava com um vestido curto que deixava muito das pernas dela de fora. Olhei de lado discretamente e quase babei com a visão que eu tinha das pernas da minha cunhada. Dois grandes pedaços de carne dos mais suculentos.
Quando ela encerrou a ligação aumentei um pouco o volume do som.
— Como foi a viagem? — ela perguntou.
— Foi boa, a estrada estava excelente, sem buracos e sem muito trânsito. Até que fizemos o percurso bem rápido.
— Você costuma correr muito na estrada?
— Não — respondi — tento manter uma velocidade constante acima dos 100 e abaixo dos 120 km/h.
— A tá. Eu não acho que 100 seja uma velocidade muito alta não, meu pai também fica nessa velocidade nas viagens — ela disse. — Mas mudando de assunto.
— sim — falei.
— Quando entrei no banheiro hoje, depois que você saiu, percebi que tinha mexido na minha roupa suja.
— Eu? — minha cabeça ficou a mil nessa hora. Ela tinha percebido que eu havia mexido na roupa dela, que tinha tirado a calcinha do lugar. Eu precisava pensar rapidamente em algo para dizer. — Ah sim, claro, lembrei. Quando eu entrei, coloquei minha roupa junto da sua e quando peguei a minha na saída, trouxe a sua junto. Foi isso, mas coloquei a sua no mesmo lugar de novo.
Ela me olhou com olhar de reprovação.
— Você está mentindo. Eu sei. Tenho atendido dezenas de adolescentes diariamente no meu estágio. Eu sei muito bem quando uma pessoa não está falando a verdade ou está escondendo algo, e você não está sendo totalmente sincero comigo.
— Mas foi isso que aconteceu. — Insisti.
— E então você pegou a minha calcinha dentro da minha camisola e colocou ela bem amostra com o fundo virado para cima, não foi? A minha pergunta nem é essa e sim: o que você fez com minha calcinha?
Eu não tive coragem de falar. Mas ela tinha me colocado contra a parede. Eu não podia mais mentir nem falar a verdade. Então fiquei calado.
— Poxa, Maninho (os meus amigos mais próximos e parentes sempre me chamaram de Maninho que é um diminutivo para Manoel. Meu pai é Manoel e eu Maninho), eu sempre contei as minhas coisas a você — era verdade —, coisas que eu não contava nem a Lia (minha esposa e sua irmã). E você agora vem com essa. Quando vocês vieram aqui pra Porto Alegre da última vez, notei que alguém tinha mexido na minha calcinha, mas não sabia quem, nem por quê. Dessa vez eu prestei bem atenção e descobri que era você, mas você precisa me falar tudo.
Começamos a enfrentar o trânsito pesado das avenidas, sinais, o carro não andava e o que eu mais queria era chegar logo na UFRGS e me livrar daquela conversa.
— Então — continuou ela — vai falar ou não? Se você falar prometo que fica só entre a gente e que não vou te julgar seja lá o que você tenha feito, mas se você não contar…
— Eu cheirei.
— Sério?
— Sério — respondi — não pude evitar… eu…
Ela olhava pra frente.
— Então todas as outras vezes também? Quer dizer, você sempre sentiu meu cheiro?
Balancei a cabeça afirmativamente.
— Eu li sobre isso na internet — ela disse — pesquisei sobre fetiches com calcinha usadas e isso foi a primeira coisa que apareceu. Bom, o cheiro deve ter feromônios certamente então atrai o macho da espécie…
Ela ia falando sem parar. Eu mal acompanhava tudo que ela dizia. Ela sozinha tentava justificar minha atitude injustificável.
— Exatamente — interrompi — é um fetiche, mas não queria magoar ninguém nem te expor a isso. Me desculpe.
— Você já traiu Lia?
— Não, nunca.
— Maninho, faça de conta que não sou a irmã da sua esposa, eu quero dizer que tudo que for falado aqui ficará aqui. Eu só não quero que você minta. Ok?
— Ok.
— Então — ela disse quando os carros começaram a andar — você já traíu minha irmã?
Balancei a cabeça afirmativamente.
— Por que?
— Não sei, ela é quem eu mais amo na vida. A mulher que escolhi pra ficar ao meu lado pra sempre. Mas é algo mais forte que eu. Não sei explicar.
— Entendo — ela disse — e quanto às minhas calcinhas. Por que você faz isso?
— Também não sei, sinto uma atração muito intensa pelo seu cheiro, algo indescritível. Mas muito forte mesmo, não conseguia me controlar, era algo viciante. Sei que parece algo de quem é doente, mas…
— Não, não é, vejo doentes todos os dias e o perfil é totalmente diferente.
Chegamos e ela saiu.
— Avisa a minha mãe que voltarei de ônibus.
Ela fechou a porta e eu arranquei com o carro.
Dois ou três dias depois, entrei no banheiro para tomar banho e lá estava o baby-doll dela enrolado em uma calcinha minúscula pendurada no mesmo gancho de antes. Não hesitei e levei a calcinha ao rosto. Que aroma delirante, delicioso, excitante ao extremo. Imediatamente, meu pau ficou duro como uma barra de ferro. Bati uma punheta deliciosa ali mesmo. Quando terminei deixei a calcinha pendurada no gancho. Certamente ela ia saber que alguém mexeu nas peças dela.
Tomei o banho e sai do banheiro, ela entrou em seguida. Fiquei pensando no que podia acontecer se ela percebesse que eu mexi na calcinha dela novamente. Mas mantive a tranquilidade.
Quando ela saiu, olhou pra mim do alto do seu 1,73 m de altura. E sorriu um leve sorriso de cumplicidade. Eu não entendi na hora. Mas fiquei imaginando que talvez ela tivesse percebido que eu mexi na calcinha dela, mais: ela até tenha curtido isso…
No dia seguinte ia ter uma festa de aniversário de um dos seus amigos e eu fui encarregado de levar a minha cunhada.
Assim que ela entrou no carro já fui disparando:
— Você também me provoca né?
Ela apenas riu.
Ela estava linda com um vestido preto frente única que modelava seu delicioso corpo. Um perfume meio floral meio amadeirado e um sorriso fácil, simpático.
Eu adorava aquela mulher, mas não da mesma forma que à minha esposa e desejava ela também, mas não da mesma forma que às minhas amantes. Minha ereção por baixo do calção folgado podia me denunciar, mas eu não liguei e ela também não se importou. Coloquei a mão sobre a alavanca do seletor de marchas enquanto ela falava sem parar sobre algo irrelevante. Meu carro é automático, mas como eu desejei poder engatar uma quinta e tocar na coxa dela!
— É vício — falei — acho que o que me faz sentir seu cheiro é vício, acho que senti a primeira vez e fiquei viciado. Por isso que não consigo parar.
Ela ficou pensativa.
— Tu estavas pensando nisso — ela falou rompendo o silêncio constrangedor — relaxa rapaz. Eu que sou a vítima não estou me incomodando.
— Só estava tentando me justificar.
— Não precisa. Mas já que você tocou no assunto, o que te fez sentir pela primeira vez?
— Como assim?
— A primeira vez que você pegou minha calcinha e cheirou, o que te levou a fazer isso? Se é um vício o que te fez procurar a primeira vez?
— Gosto do cheiro de boceta.
— Mas se você tem o cheiro da sua esposa sempre que quiser, o que te fez querer sentir o meu?
— São diferentes. Quando comecei, você ainda era muito jovem e queria sentir o cheiro de uma buceta novinha. Foi mais por curiosidade. Aí eu adorei seu cheiro. Muito mesmo. Então repeti algumas vezes e viciei.
— E você tem vontade de sentir o cheiro diretamente?
Balancei a cabeça afirmativamente.
— Sério?
— Sim.
Eu estava com o pau duro e excitado ao extremo. Ela viu a barraca armada entre as minha pernas. Ela riu, quase que debochando, desceu do carro e entrou na festa. Não a vi mais naquela noite, mas eu tinha que me aliviar mais uma vez.
Era nosso último dia em Porto Alegre, no dia seguinte iríamos para região da serra e depois voltaríamos para o Paraná. Terminei o almoço e me deitei no sofá. Então minha esposa sentou perto de mim.
— Já combinei com a Ju (amiga da minha esposa casado com Henrique amigo meu de infância) nós vamos para um jantar na casa deles hoje. A galera toda combinou de se encontrar lá. Aí você me deixa na casa dela pra eu ajudar a organizar tudo depois vai deixar Monick no estágio e volta pra o jantar.
Não protestei.
Depois que saímos a conversa foi trivial dentro do carro. Até que chegamos na casa do casal amigo nosso Ju e Henrique. Em seguida fui deixar minha cunhada no estágio que era do outro lado da cidade para depois voltar pra lá.
No caminho, fomos conversando amenidades, até que Monick abriu um pouco as pernas e apontou para sua boceta.
— Quer sentir meu cheiro?
— Quero, muito.
— Mas tem que ser rápido.
Nos dirigimos a um motel, ela deitou-se na cama, tirou a calcinha e abriu as pernas para mim. Abri mais um pouco suas pernas e fui com o nariz bem perto da sua boceta, fui sentindo seu cheiro levemente, cheguei mais perto, depois mais perto, até que toquei com meus lábios a sua boceta, ela se arrepiou e eu lhe toquei com a língua sentindo seu gosto delicioso.
Lambi seu clitóris e ela suspirou, mas protestou.
— Não. — Ela segurou minha cabeça — já precisamos ir.
Mas eu não lhe dei ouvidos e lambi sua boceta mais intensamente até me conecentrar no clitoris. Ela gemia, mas não parou de protestar, depois abriu mais as pernas e eu pude chupar aquela boceta de modo mais sensual e ela pareceu estar adorando.
Ela então começou a se contorcer na cama e gemer alto, eu lhe segurei pelas pernas e caprichei na chupada. Sentindo seu gosto e seu cheiro de fêmea novinha.
A racha era grande, o clitóris bem tímido menor que um caroço de feijão, os grandes lábios ficavam timidamente expostos rodeados de pelos finos e lisos muito bem aparados.
— Mete em mim — ela ordenou — vem, estou louca, vem. Isso é uma loucura…
Nem acreditei na hora, mas não me fiz de rogado.
Aquela danada ia sentir toda a minha virilidade naquele instante. Deitei-me sobre ela e meu pau apontou para a entrada da sua linda boceta. Direcionei a cabeça para o seu buraco e fiz pressão de leve. A umidade do local ajudou a entrar com certa facilidade, mas logo senti um obstáculo. Como uma pele segurando a minha investida. Coloquei um pouco mais de força e senti a cabeça do meu pau doer.
— Você é virgem? — perguntei.
— Não, é porque ainda sou bem apertadinha.
E como era apertada. Meti mais um pouco e senti a boceta se abrir e acostumar-se com o volume que recebia. Em seguida começamos o vai-e-vem e meu pau ficou ainda mais duro parecendo que ia explodir dentro da garota. A boceta bem molhada ainda assim pressionava meu pau de uma maneira que nem o cu da minha esposa era capaz.
Senti o cheiro do seu perfume no seu pescoço desnudo e lhe dei um beijo no rosto, depois me aproximei da boca dela que estava receptiva. Nos beijamos pela primeira vez. Um beijo macio, quase apaixonado enquanto eu metia com vigor na sua boceta apertada.
Ela anunciou que ia gozar e eu aproveitei para gozar junto. Nos beijamos em seguida. Nos arrumamos rapidamente e fomos para o carro.
Ela disse que eu podia deixá-la em qualquer lugar que ela pegaria um ônibus até o estágio para ganharmos tempo, mas eu lhe dei dinheiro e disse que ela pegasse um UBER.
Depois desse dia, nunca mais vi a minha cunhada, mas ela me mandou mensagens de celular falando que está com vontade de vir ao Paraná nas suas férias do meio do ano. Estou doido pra ela vir logo e tentar comer o cu dela. Se a boceta é tão apertada, fico imaginando o cu.