Meu nome é Luiza, tenho 37 anos, 1,70 m , cabelos castanhos e corpo malhadinho. Minha irmã, Daniela, é linda. Tem 35 anos, uns 1,66 m de altura, cabelos cor de mel e um corpinho lindo.
Minha mãe, Paula, tem 56 anos, teve eu e minha irmã muito nova. Pouco tempo depois de minha irmã nascer separou do meu pai.
O que vou narrar é verídico e foi minha primeira relação lésbico incestuosa.
Tudo aconteceu quando eu tinha 20 anos e minha irmã tinha 18. Eu já transava com mulheres há uns dois ou três anos. Na verdade, nessa época ainda estava me descobrindo, pois ainda não estava certa da minha preferência sexual, o que foi acontecendo ao longo do tempo.
A Dani já não era mais virgem, já tinha, inclusive, tido uns amassos com umas amiguinhas dela, porque ela já havia me contado. Mas nunca passou disso. Ela só tinha transado mesmo com um ex-namorado dela. Conversávamos muito sobre isso. Sempre tivemos uma relação bem aberta sobre assuntos relacionados a sexo, namoros e etc. Pela idade próxima, sempre fomos muito parceiras uma da outra.
Sempre tive umas amigas, do tipo amizade colorida, que iam muito na minha casa. De vez em quando, nos divertiamos juntas. Tanto na minha casa, quanto na casa delas. Assim, sempre que uma delas estava na minha casa e minha irmã também estava, elas ficavam comentando comigo que minha irmã era muito lindinha, muito gostosinha e que se ela desse chance elas ficariam com ela fácil, fácil.
Eu não sei explicar, mas conforme esses comentários iam aumentando, eu começava a sentir alguma coisa diferente pela Dani. Comecei a reparar mais nela. Estava meio que numa fase de admirar ela. É lógico que esse sentimento foi mexendo comigo. Lógico que a Dani era linda, mas nunca tinha pensando em beijar ou transar com ela.
Bom… o tempo passou um pouquinho e esse meu sentimento só foi ficando mais intenso. Até porque minhas amigas sempre falavam alguma coisa sobre a Dani pra mim e a própria Dani, vez por outra, me contava alguma história sexual dela, o que só contribuía pra aumentar esse interesse/curiosidade.
Enfim, chegou num ponto que eu não podia negar pra mim mesma que estava com um desejo meio inexplicável pela minha irmã. Já me tocava várias vezes no banheiro pensando nela. Confesso que no início fiquei um bastante assustada. Mas era um desejo incontrolável. Simplesmente não conseguia explicar. Chegou num ponto em que todos os meus pensamentos e sonhos eróticos envolviam a Dani. Acho que a partir desse momento, eu intuitivamente aceitei que se uma chance aparecesse eu estaria aberta para essa relação.
Lógico que nossa primeira vez não aconteceu logo em seguida. Mas durante esse tempo, a cada papo que eu tinha com a Dani, eu procurava saber se ela já tinha tido alguma outra relação ou amasso com uma amiga, esse tipo de coisa. Nesses papos, acabei descobrindo que minha irmã estava cada vez mais interessada em experimentar o sexo com uma mulher. Sabendo que eu já tinha transado com mulheres, ela chegava a me perguntar algumas coisas sobre isso. Confesso que ouvir essas coisas me animou muito. Mas daí a eu ser a primeira mulher dela, ia uma grande distância.
Bom…nesse contexto, tudo aconteceu num final de tarde de uma dia da semana. Nesse dia, quando saímos de manhã, eu pra faculdade, a Dani para o colégio e minha mãe pro trabalho, minha mãe já tinha avisado que não voltaria pra casa naquela noite, pois após o expediente viajaria para São Paulo à trabalho. Como isso era comum, nem tomei aquilo como uma oportunidade. Foi só quando já estava na faculdade que percebi que desde o início da minha paixão pela Dani, essa seria a primeira vez que ficaria sozinha em casa com ela.
Durante o dia, na faculdade, estava muito inquieta pensando no que poderia acontecer. Embora soubesse que muito provavelmente nada ocorreria, pois a chance de a Dani dar alguma brecha era bem pequena. Só sei que já na faculdade eu fiquei molhada por mais de uma vez com esses pensamentos.
Cheguei em casa por volta de 14 horas. A Dani ainda não estava em casa, mas pensei que ela já deveria estar chegando. Assim, fui logo esquentar nosso almoço. Logo depois, ela chegou, me deu um beijinho e foi tomar banho. Pra não atrasar e não deixar a comida esfriar, fui tomar meu banho na suíte da minha mãe. Terminamos o banho quase ao mesmo tempo. Quando cheguei no nosso quarto, a Dani já estava lá trocando de roupa. Colocou uma calcinha e u topzinho. Eu, lógico, comecei a ficar com calor olhando pra ela. Mas não deu pra ela perceber nada porque sempre trocávamos de roupa uma na frente da outra e sempre ficávamos de calcinha em casa.
Fomos pra cozinha e começamos a almoçar. Durante o almoço, conversamos sobre vários assuntos e eu aproveitei para mais uma vez perguntar sobre os desejos dela por outra mulher. Ela falou de novo que ainda estava com muito desejo de ter essa experiência. Na hora que ela falou isso, devido ao meu envolvimento na situação, me deu uma vontade louca de me tocar. Sentia minha boceta já molhada.
Entre outros assuntos, combinamos de assistir um filme à tarde. Assim, fui escolher o filme e peguei um DVD que uma amiga tinha me emprestado. Minha escolha logicamente não foi ao acaso. Nao era um filme de sexo, mas minha amiga já havia comentado sobre umas cenas lindas, mais quentes, entre duas mulheres. E a história parecia interessante também.
Enfim, fomos para o sofá da sala e colocamos o dvd. O filme foi passando e apesar de não ser um filme erótico, tinha uma cena ou outra mais sensual que eram legais. Sempre que tinha uma cena dessas, comentava alguma coisa com a Dani e dava pra ver que ela tava gostando, porque também soltava comentários, como o tamanho dos seios da mulher, ou a pegada do cara (rsrsrs). A gente mesmo ria dos nossos comentários.
Lá pelo meio do filme, veio a tal cena lésbica que minha amiga tinha falado e que mudou a minha vida e a da Dani. A cena é meio cantada, dá pra saber o que vai acontecer antes de efetivamente acontecer. Mas é uma cena linda. Até porque as duas mulheres eram lindas. A cena se passa na piscina e lembro que é realmente muito erótica.
Só sei que assim que a cena aconteceu eu virei pra Dani, encostei com o meu pé no dela e simplesmente perguntei: “E aí ? Gostou ?” Ela virou pra mim, deu um sorrizinho bem safadinho e disse que sim, que as mulheres eram lindas. Aí, eu que estava com todas as segundas intenções do mundo, perguntei “quer ver de novo ?” Ela só disse “quero”. Pausei o dvd e voltei. A cena passou de novo e eu fiquei vendo a reação dela. Ela grudou os olhinhos na tela e dava pra ver um leve movimento das pernas dela. Quando a cena terminou, falei meio brincando para ela: “Ficou excitada é?” Ela respondeu que sim. Aí eu falei para ela ficar tranqüila que também tinha ficado. Assim que falei isso, afastei minha calcinha para o lado para ela ver como eu estava molhada. Ela ficou surpresa não pela fato de me ver nua, já que isso era comum entre a gente, mas por ver minha boceta molhada. Logo depois de eu fazer isso, acho que ela se sentiu encorajada e afastou a calcinha dela para o lado também. Pude ver que ela estava completamente melada também. Assim que ela fez isso coloquei minha mão por cima da boceta dela e falei: “Nossa Dani! Você gostou mesmo da cena hein!?” Ela riu e eu fiquei fazendo alguns comentários, que eu nem lembro agora, só sei que minha mão continuou ali. Lógico que tudo aconteceu muito mais rápido do que essa narração, mas aos poucos comecei a alisar a boceta dela, meio que tocando ou tentando tocar no clitóris dela. Naquele momento sabia que se ela recuasse eu teria que parar, mas não foi isso que aconteceu.
Conforme eu comecei a alisar a boceta dela, ela começou simplesmente a soltar uns gemidinhos. Incentivada por esses gemidinhos comecei a tocar ela, agora sem maiores disfarces. A gente não falava uma palavra com a outra. Ela estava sentada no sofá com as perninhas abertas e eu do lado dela tocando a bocetinha dela. Quando eu comecei a acelerar os meus movimentos, ela foi gemendo cada vez mais e até fechava os olhinhos de vez em quando. Tudo o que eu desejei nos últimos meses estava se realizando.
A essa altura, minha boceta já estava muito molhada, devia estar ensopada mesmo. Eu estava ali tocando minha irmã, aí fui no ouvido dela e falei: “Tá gostoso?” Ela nem respondeu. Só fez que sim com a cabeça. Logo em seguida eu perguntei: “Quer que eu pare ?” Pra minha surpresa ela falou: “Não Lu. Não para não. Ta muito gostoso.” Tudo com aquela voz melosa e excitada. Depois que ela falou isso, eu fiquei muito animada. Aquilo foi como uma senha para mim.
Logo depois, parei de tocar ela, sentei no chão em frente a ela e coloquei minha cabeça entre as perninhas dela. Olhava para ela e ela estava com uma carinha de muita excitação. Quando cheguei na bocetinha dela fiquei maravilhada. Já sabia que a Dani era linda, que tinha uma bocetinha muito lindinha. Mas ver de perto ela daquele jeito, sentir o aroma daquela bocetinha era muito gostoso. Além disso, a bocetinha dela era muito rosinha. Muito linda mesmo.
Entre as perninhas dela, a primeira coisa que fiz, foi abrir os lábios vaginais delas, e enfiar minha língua o mais fundo que pude. Ela deu gemido mais forte quando fiz isso. E pude ainda provar melhor aquela bocetinha linda e deixar ela mais babadinha. Depois, comecei a chupar ela de verdade. Chupei muito a bocetinha dela. Já devia estar ali quase uns 10 minutos, com a Dani até segurando minha cabeça entre as pernas dela e resolvi subir e ver a carinha dela. Quando fiz isso, vi que ela estava muito louca, quase fora de si. Continuei com uma mão na boceta dela, com a outra afastei o top dela e abocanhei um dos seios dela. Apesar da idade, ela tinha seios maravilhosos, cabiam perfeitamente na minha boca. Uma delícia. Aquilo excitou ela ainda mais. De novo, fui no ouvido dela e falei baixinho: “Ta gostoso?” Dessa vez, ela respondeu: “Muito”. Comecei a beijar o pescoço dela, a região da nuca. Ela foi ficando cada vez mais excitada. Já sussurrava ali coisas como: “Ai Lu, isso ta muito gostoso” “To muito molhadinha”. Eu comecei a ouvir isso e entre um beijo no pescocinho dela e outro falei no ouvido dela: “Me beija!”. E já fui deslizando minha boca em direção à boca dela. Ela não falou nada e retribuiu minha aproximação quando demos o nosso primeiro beijo. Foi maravilhoso. Nosso primeiro beijo foi lindo e gostoso demais. Nossas línguas se procuravam (e esse achavam!) perfeitamente. Ficamos muito tempo ali. Depois de algum tempo naquela posição, resolvi parar de beijar ela, desci para o chão e continuei a chupar ela.
Depois do beijo, acho que nos liberamos de qualquer pudor. Eu chupava ela e ela já não tinha qualquer vergonha em empurrar minha cabeça na direção da bocetinha dela e falar que “Ta muito gostoso”, que aquilo era a melhor transa da vida dela. Pouco tempo depois, eu comecei a acelerar os meus movimentos com a língua no clitóris dela e ela começou a falar: “Ai Lu, vou gozar, não para não, vai”. Repetia isso a todo momento. Até que finalmente gozou. E como gozou. Tudo na minha boquinha. A safadinha gozou muito, o bocetinha dela ficou muito melada, vermelhinha e inchada. Era lindo de ver a carinha dela depois de gozar. Estava com um sorrizinho no rosto e respirando fundo. Pra minha surpresa, depois de respirar um pouquinho, ela me puxou pra cima dela e me beijou, como se estivesse me agradecendo. Foi muito gostoso.
A gente ficou ali, comigo deitada por cima dela, se beijando e descansando uns dez ou quinze minutos. Logo depois, ela começou a alisar a minha bunda e me beijar o pescoço. Eu senti que a excitação já estava batendo de novo. Falei para ela tirar o meu top. Ela tirou e eu logo falei pra ela: “Vai Dani. Chupa meus peitinhos!” Ela ficou um pouquinho sem jeito mas logo estava chupando os biquinhos dos meus peitinhos muito gostoso. Como eu já tinha feito antes, ficava perguntando: “Ta gostoso ?” E ela falava que sim, que aquilo era muito gostoso. Pouco tempo depois ela voltou a ficar na altura do meu rosto e nos beijamos novamente. A língua dela era muito macia. Minha irmã, sem dúvida, era a mulher mais linda e especial que eu já tinha transado. Pensava nisso a todo instante e queria aproveitar muito aquele momento.
Então, ainda na mesma posição, eu falei pra ela: “Quero gozar também! Me chupa Dani!” Ela adorou ouvir aquilo. Me deu um beijo molhado muito gostoso e já foi saindo de baixo de mim e indo para o chão. Nós invertemos a posição. Eu fiquei no sofá, com as perninhas arreganhadinhas e ela ficou no chão, na minha frente. Quando olhei para baixo e vi a Dani ali, fiquei ainda mais excitada. Aquela visão era linda. Lembro que falei pra ela: “Você é linda demais”. Queria aproveitar cada segundo daquela momento. Antes dela tentar qualquer reação, comecei a alisar os biquinhos dos peitinhos dela com a ponta dos meus dedos do pé. Ela ficou ali, ajoelhada, oferecendo os seios para mim. Fiquei fazendo isso, e dava para sentir os biquinhos dela ficando duros. Depois subi meu pé em direção ao pescocinho dela. Fiz os mesmos carinhos. Ela adorava aquilo. Adorava tanto que ela tomou a iniciativa de dar pequenos beijinhos no meu pé. Aquilo me deixou muito tesuda. Resolvi colocar a ponta dos meus dedos do pé na boquinha dela e ela começou a beijar e chupar o meu pé. Era simplesmente inacreditável o que estava acontecendo. Na nossa primeira transa minha irmã estava dando um banho de língua nos meus pés. Ela lambia os meus pés, meus dedinhos. Rapidamente eu desci, agradeci a ela com um beijo na boca bem molhado e gostoso e voltei a ficar de pernas abertas.
Logo falei pra: “Chupa a minha bocetinha agora”. Lógico que ela ficou meio sem saber o que fazer, então com uma das mãos abri meus lábios vaginais e com o dedo da outra mão indiquei pra ela e sussurrei “Chupa aqui”. Ela nem questionou e começou a me lamber exatamente onde eu havia indicado. Ela lambia minha bocetinha muito gostoso. Aquilo era muito excitante, olhar para baixo e ver minha irmã me chupando daquele jeito, era demais. Fui ficando cada vez mais excitada e comecei a pressionar a cabeça dela contra minha boceta. Ela entendeu o recado e aumentou os movimentos com a língua e logo estava me chupando como se sempre tivesse feito aquilo. Fiquei tão excitada que ainda aproveitei pra colocar uma das minhas mãos por debaixo do meu corpo e comecei a alisar e dedar o meu cuzinho. Aquilo estava uma delícia. Ainda falava para ela: “Chupa Dani, me chupa gostoso, chupa como eu te ensinei, vai gostosa”. Falava isso várias vezes. Ela devolvia com alguma coisa como: “Ta gostoso ?” Ela se empolgou tanto que começou a dedar a minha boceta e me chupar ao mesmo tempo. Eu devo ter ficado ali, de perninhas completamente arreganhadinhas, com minha irmã chupando e dedando minha boceta e eu dedando meu cuzinho mais uns dez minutos quando comecei a ver que ia gozar. Comecei a rebolar como uma louca no rostinho dela. Esfregava minha boceta no rosto dela que fazia questão de continua a me dedar e tentar me chupar. Logo gozei muito gostoso. Explodi num orgasmo maravilhoso. Minha boceta escorria muito melzinho. O rosto da Dani estava completamente melado e ela estava maravilhada com aquilo. Dava pra ver pela carinha dela.
Ficamos ali no sofá por mais uma meia hora, descansando e nos curtindo. Ficamos fazendo carinho uma no rosto da outra, nos pés e ainda nos beijávamos muito. Já devia ser umas 16:30 ou 17:00 quando ainda estávamos no sofá, mas já descansadas, eu perguntei para ela: “Você gostou?”” Ela respondeu: “Eu adorei! Nunca pensei que fosse gostar tanto de transar com outra mulher, mas foi maravilhoso!” E ela mesmo acrescentou: “Mamãe não pode saber”. Aí eu falei: “Isso fica só entre a gente. Ninguém nunca vai saber. Eu sempre fui sua melhor amiga e você sempre foi a minha melhor amiga. E nós vamos continuar sendo. Se ninguém nunca ficar sabendo dos nossos segredos, a gente pode se curtir sempre que tivermos vontade”. Ela concordou. Meu deu um beijo gostoso na boca e me chamou para tomar banho.
No banho, assim como depois mais tarde e no dia seguinte antes da minha mãe chegar, ainda transamos mais. Foi maravilhoso. Depois dessa primeira vez com minha irmã, nossas transas melhoraram cada vez mais e continuamos a transar até hoje. Temos nossos namorados e namoradas, mas nosso “pacto” permanece intacto até hoje.