Eu e a minha esposa Cristina fomos numa sexta-feira à Tambaba e ficamos hospedados, como de costume, na pousada que se situa no trecho nudista daquela praia. Algo extraordinariamente diferente estava prestes a acontecer naquele final de semana. Chegamos lá por volta das 16 horas e, desta vez, tínhamos saído de Recife com a ideia preconcebida de viver uma fantasia sexual mais intensa (mesmo sem saber exatamente o que estávamos procurando). As regras do jogo foram previamente combinadas e após uma longa negociação, chegamos ao seguinte consenso: Regra nº 1: Não manter relacionamento permanente com quem viesse a participar da nossa fantasia (troca de telefone, endereço, marcar novo encontro, etc); Regra nº 2: Não poderia existir relacionamento sexual propriamente dito (penetração); Regra nº 3: Não haveria beijo na boca com terceiros; A regra nº 4 não ficou
totalmente fechada, pois a Cris não queria de maneira alguma que houvesse sexo oral envolvendo eu e outra mulher, porém queria ser liberada para fazer isto se tivesse oportunidade. Ao final, ficou mais ou menos acertado que tudo dependeria da ocasião e do consentimento do outro na hora. Mas ela foi logo avisando que não deixaria ninguém chupar o meu pinto. Pois bem, estávamos novamente em Tambaba procurando uma aventura sexual e com as regras definidas com antecedência. Após acomodarmos nossa pouca bagagem no quarto da pousada, descemos rapidamente para a praia. Andamos de um lado para o outro, mas devido ao horário, já não havia quase ninguém na beira-mar. Encontramos apenas alguns poucos casais isolados, porém não nos aproximamos deles. Ficamos meio frustrados e temerosos de que nada iria acontecer. Com esta sensação, voltamos para o bar, ao lado do nosso chalé, e
ficamos conversando e bebericando alguma coisa até que anoitecesse. Já havia escurecido e a praia estava iluminada apenas pela luz da lua, quando, da mesa onde estávamos, observamos que algumas pessoas passavam em direção ao trecho final da praia e por lá ficavam. Resolvemos voltar lá para ver se acontecida alguma coisa. Antes, porém, de chegarmos ao local onde ficam as pedras, passamos por um casal que estava abrigado junto a uma barraca fixa construída com madeira e palha e observamos que a mulher fazia sexo oral no seu companheiro, sem se preocupar conosco. Prosseguimos e fomos para trás das pedras, onde ficamos namorando recostados em uma das rochas. Enquanto nos acariciávamos, de vez em quando eu olhava em volta na expectativa de que alguém se aproximasse. Almejava que aparecesse, ao menos, algum voyeur para nos assistir naquela troca de carícias. Não conseguíamos ver onde estavam as pessoas que tinham se dirigido para aquele local. Provavelmente elas estavam escondidas no meio
daquelas formações rochosas ou nas falésias, para ter privacidade. De repente surgiu um homem sozinho que parou bem próximo de nós e, sem pronunciar uma só palavra, pôs-se a balançar o pênis com a mão, como que estimulando uma ereção. A minha intenção era fazer sexo com a minha mulher diante daquele sujeito, porém a Cris cismou que ele era um tarado e não inspirava confiança. Ela ficou muito insegura com aquela circunstância e não conseguiu relaxar. Assim sendo, saímos dali e recuamos para o trecho mais aberto, onde ficam as barracas de madeira. O casal que fazia sexo oral, quando passamos na ida, continuava no mesmo local e na maior “pegação”. Alojamos-nos em outra barraca, não muito distantes da deles, e voltamos a nos acariciar. Nisto, aquele casal se achegou e nos perguntou se poderia ficar conosco. Evidente que concordamos, pois estávamos exatamente procurando por “ação” e parecia que ela estava na iminência de acontecer. Por si só, o fato de estarmos transamos ao lado de outro casal já era
uma experiência inusitada para nós. Fazíamos, concomitantemente, o papel de exibicionistas e voyeur e fomos da carícia até a consumação do ato sexual, cada qual com o seu respectivo parceiro. Concluída a transa, despedimos-nos do casal, sem muita conversa, e fomos dormir satisfeitos, afinal de contas já havia acontecido alguma coisa bem diferente da nossa rotina. Mesmo com a pouca visibilidade da noite, a Cris não deixou de reparar no tamanho do pinto do rapaz e fez questão de comentar sobre aquele detalhe, assim que chegamos ao chalé. No dia seguinte, bem cedo, fomos nos banhar na piscina natural que se forma com a maré baixa, no trecho inicial da praia, próximo do acesso que divide a parte nudista da área destinada aos vestidos. Quando menos esperávamos, aproximou-se o mesmo casal que havíamos conhecido na noite anterior e nos cumprimentou eufóricos, demonstrando alegria por ter nos reencontrado. Sentamos na beira d´água e ficamos de bate-papo com aquele casal. Depois de algum tempo
naquela posição, a companheira dele se levantou, subiu nas pedras ao nosso lado e ficou reclinada, quase que deitada de frente, com as pernas entreabertas, numa clara atitude exibicionista, tal qual a Cristina costumava fazer. A Cris, por sua vez, deitou-se de bruços, com os cotovelos apoiados no meu colo e, enquanto conversávamos, eu acariciava a sua bunda, exibindo-a para o nosso novo amigo. O rapaz continuou sentado dentro d’água conversando conosco e, vez por outra, eu dava umas olhadelas para os atributos daquela mulher recostada sobre as pedras. Não havia como ignorar uma exibição tão explícita. Logo tive a certeza de que ela estava se exibindo especialmente para mim e com o consentimento do seu suposto namorado que apenas olhava para a sua companheira e sorria. Foi quando também
passei a exibir a Cris de forma mais explícita, chegando literalmente a abri-lhe o rego da bunda para retirar a areia alojada no seu cuzinho. Ficamos naquele jogo de exibição que era interrompido apenas quando alguém passava por perto, sendo retomado logo em seguida, até que a moça se levantou e veio novamente até onde nós estávamos. Fomos todos juntos um pouco mais para o fundo, com a água na altura do umbigo, e ficamos inicialmente abraçados, cada qual com a sua mulher. A maré estava baixa e a água ficara empoçada entre as rochas com ondas bem suaves. Parecia um lago de águas salgadas. O Cara se chamava Marcelo, mas infelizmente não me recordo do nome da mulher. Ela nos falou que era natural de “Paus de Ferros” (ou alguma coisa parecida), município do Rio Grande do Norte, e já havíamos dado boas gargalhadas com as ilações em torno do nome daquela cidade. Conversa vai,
conversa vêm e de repente estávamos bem próximos, nos tocando involuntariamente dentro d’água, devido ao movimento natural das marolinhas que se formavam naquele poço. Por diversas vezes senti os peitos da moça recostados ao meu braço e as suas pernas roçando nas minhas. Num determinado momento, a conversa passou a correr em paralelo, ou seja, eu conversava com moça enquanto que a Cris ficou com o Marcelo, um pouco atrás de mim. Dentre todos, a nossa recém-conhecida parecia ser a mais “saidinha” e foi ela quem começou a brincadeira prá valer quando, no estilo mão boba, acariciou as minhas coxas por baixo d’água, o que, inevitavelmente, me provocou uma súbita ereção. Percebendo o meu estado de excitação, a mulher sorriu para mim com uma tremenda cara de sem-vergonha. Ela olhava alternadamente para o meu pinto submerso e para os meus olhos, sempre sorrindo, passando-me, desta forma, um claro recado de que estava querendo algo mais. Eu fiquei totalmente apavorado e não
tive nem coragem de olhar para trás para conferir se a minha esposa e o Marcelo haviam percebido o que estava acontecendo entre nós. De repente a Cristina apoiou a mão nas minhas costas e só então eu olhei e vi que o Marcelo estava fazendo-lhe uma massagem nos ombros, provavelmente com a rola tocando no traseiro da minha mulher. A tensão daquele momento era alta e o meu pênis amoleceu novamente Até então eu estava preocupado porque não sabia como reagiriam a Cris e o Marcelo caso descobrissem que a moça estava me provocando. Quando vi aquela cena, tive a certeza de que se tratava de um casal do tipo “liberal” que não tinha nada a esconder um do outro. Admito que nesta hora – para não ficar em desvantagem – também passei a mão no quadril da nossa amiga, mas não sabia se curtia aquela situação ou se chamava a Cris no intuito de afastá-la daquela pica enorme. Não consegui relaxar e nem parar de pensar no que estaria acontecendo entre a minha esposa e aquele cara nas minhas costas.
Tivemos que interromper aquela libertinagem por causa da chegada de um casal naturista que, sem perceber o que acontecia, aproximou-se para tomar banho no poço. Aquele trecho da praia em que estávamos é uma área onde não acontecem cenas de cunho sexual ou erótico e não queríamos faltar com o respeito com as demais pessoas. Nesta hora, a Cris me abraçou por trás, com os braços envoltos em meu pescoço, e aproveitamos a pausa para conversar abertamente com aquele casal. Eles logo abriram o jogo e nos confidenciaram que já tinham tido “experiências” com outros casais. Eu tive de explicar que éramos casados e que não tínhamos a intenção de fazer sexo prá valer, com troca de casal, mas que toparíamos algumas brincadeiras entre nós. A impressão que tive naquele momento foi de que as minhas palavras não os deixaram muito entusiasmados. Pouco tempo depois eles nos disseram que iriam ao
encontro de alguns amigos e, desta feita, sugerimos que retornassem à noite, caso assim desejassem, pois estaríamos naquela praia à espera de novas aventuras. Depois que o casal se afastou, a Cris tornou a comentar sobre a pica do rapaz: – Nossa! Você viu o tamanho? – Eu vi! Mas mesmo assim a loira estava toda interessada na minha piroca? Por que será? Com a bondade que lhe é peculiar e apenas para massagear o meu ego, a minha mulher me disse: – Eu não fico surpresa, porque você é lindo e o seu pênis, apesar de não ser grande, é o mais bonito que eu já conheci. E olha que já vi muitos aqui em Tambaba! – Imagina! – Mas me deixe falar uma coisa: Estou achando que eles não são namorados de verdade e que deve ser uma “amizade colorida” ou, então, ela é uma garota de programa. Não dei muita importância ao seu comentário, pois creditava as suas desconfianças a um pouco de ciúmes. – Será? Acho que não! – Também não gostei do jeito que ela ficou insinuando-se para você o tempo todo! Nisto eu tive a certeza de que
se tratava realmente de ciúmes e lembrei-lhe: – Não sei do que você está reclamando! Por acaso você acha que eu não percebi que o Marcelo estava com o pau encostado na sua bunda? Diante da minha colocação a Cris retrucou: – Amor, você gosta quando eu me exibo e tem fantasia com outro homem me comendo, mas eu não gosto de ver nenhuma mulher dando em cima de você! Se quiser, podemos parar por aqui, mas não quero ver você de chamego com aquela mulher! A situação ficou bem clara para mim. A Cris definitivamente não queria se relacionar com um casal e aquela experiência estava sendo diferente da que aconteceu com o rapaz do coqueiro, em que havia tido a participação apenas de outro homem. Conformei-me, pois não pretendia alimentar uma crise em nosso
relacionamento e queria apenas viver uma fantasia sexual. Comentei, então, que eles não deveriam nos procurar novamente, pois havíamos deixado claro de que não haveria sexo com troca de casais e isto não tinha lhes agradado. Ela concordou e saímos dali para tomar um banho de chuveiro e descansar. Almoçamos e caímos no sono. Estávamos na varanda do nosso chalé, por volta das quatro horas da tarde, e tivemos uma conversa apimentada, onde falamos abertamente sobre os últimos acontecimentos e também sobre os nossos desejos reais, os quais deveriam ser inconfessáveis. Lembro-me de cada palavra dita naquele dia: – E então! Divertiu-se hoje pela manhã? – Mais ou menos? – Por quê? Não gostou do Marcelo? – Ele parece ser legal! Só não gostei daquela mulher… – Esqueça
a mulher! Fale-me sobre o que rolou entre vocês dois! – Eu fiquei impressionada com o pinto dele! O do rapaz do coqueiro era mais bonito, mas em compensação o pau do Marcelo é ainda maior e mais grosso. – E o que vocês fizeram na hora em que eu não estava olhando? – Eu não fiz nada! Quem fez foi ele. – Foi mesmo? O quê? – Posso falar? – Deve! Eu gosto de ouvir os seus comentários safadinhos! – Ah é? Você quer mesmo escutar? Pois fique sabendo que enquanto você estava entretido com aquela “galega de farmácia”, o Marcelo massageou as minhas costas e depois me abraçou por trás. Eu senti a coisa dele roçando no meu bumbum e entre as minhas coxas! – Sua safadinha!