Quando comecei a namorar o Fagner, há 8 anos, nunca poderia imaginar como seria nossa vida sexual no futuro. Meu marido tem o fetiche de me ver transar com outros homens. No início do nosso relacionamento eu tinha 20 anos e era super tradicional. Só havia tido namoros monogâmicos, eu tinha questões com meu corpo – odiava meus seios – e não conseguia admitir nem para mim mesma o meu desejo de experimentar coisas novas.
O Fagner também não sabia ainda que curtia ser um ‘marido corno’, até começarmos a ler contos eróticos com esse tema. E começou a sentir tesão em nos imaginar naquelas situações: eu na cama com outro cara, ele assistindo.
Estávamos juntos há uns seis meses quando começaram os papos sobre isso.
Primeiro surtei. Achei que era desculpa dele para pegar outras mulheres, que não me amava mais. Pensei até em terminar tudo. Depois achei que fosse pegadinha mesmo. O Fagner querendo me testar pra ver se eu topava a ideia e aí brigar comigo. Passei um tempo sem querer ouvir falar naquele assunto.
Mas conforme ele me mandava historinhas e vídeos, minha curiosidade aguçava.
Aquela fantasia começou a virar minha também, aos poucos, fui me sentindo à vontade para compartilhar aquilo com ele, ficamos quase um ano conversando sobre o assunto, até que a ideia foi amadurecendo na minha cabeça.
Quando aceitei, o Fagner deu um sorrisão maravilhoso e ficou feliz da vida!
Eu ainda tinha muitos tabus e problemas de autoestima. Não me masturbava de forma alguma, por exemplo. Isso era uma coisa que ele sempre pedia para eu fazer na frente dele mas eu tinha vergonha de fazer até sozinha, mas com o tempo fui me libertando.
Ele comprou uns vibradores que pequenos, mas foi aumentando com o passar do tempo e conforme eu curtia cada vez mais usar com ele, me lembro do dia que eu cheguei do trabalho pouco antes dele, morrendo de tesão, peguei um vibrado e comecei a me masturbar com ele, quando o Fagner entrou no quarto eu estava me masturbando com o vibra, não me esqueço jamais da cara de tesão com que o Fagner me olhou pouco antes de tirar a roupa e vir me foder com força.
Criamos juntos um perfil no Instagram, ele postou algumas fotos e choveu comentário de caras me elogiando. Mesmo vendo aquilo, eu ainda não acreditava que o meu corpo poderia ser admirado. Demorou um ano até eu me sentir pronta.
E a primeira vez, enfim, começou a rolar em uma viagem para o Espírito Santo. Ficamos amigos de uma turma grande que estava hospedada no hotel tivemos a ideia de procurar nosso convidado especial ali.
Comecei a flertar com um rapaz solteiro, do Rio de Janeiro. Desde o começo da conversa deixei claro que tinha marido e qual era a nossa intenção. Ele topou de cara!
O carioca, nem lembro mais o nome dele, era lindo, alto, musculoso. Ficamos os três juntos bebendo, dançando e aproveitando uma festa dentro do hotel.
A festa estava rolando a umas 3 horas, e eu e o Fagner havíamos subido para dar uns amassos. Já estávamos meio altinhos, cheios de tesão, daí eu falei no ouvido dele: ‘Está preparado? Vai ser agora’. Me levantei e fui buscar o carioca na festa que ainda estava rolando. Encontrei ele no meio da multidão e perguntei se ele queria ir para o nosso quarto naquela hora. E ele topou.
Quando chegamos, o Fagner estava deitado na cama só de cueca. Eu entrei primeiro, e o carioca veio logo depois de mim. Olhei para a cara do meu marido e vi que ele parecia surpreso, mas estava gostando. O carioca foi direto para o banheiro, e depois de alguns minutos saiu de lá nu e foi pra cima de mim.
Começamos a nos beijar, a dar uns amassos fortes. Eu olhava para o meu marido para ter certeza de que estava tudo bem, e ele me olhava de volta com consentimento e desejo, me encorajando a seguir em frente. Então ajoelhei e comecei a fazer sexo oral no carioca enquanto o Fagner nos olhava. Ele tinha um pau maior do que o do meu marido, fiquei mais feliz ainda. O Fagner também, pois esse é um requisito superimportante para a gente. Ele adora quando eu transo com um cara que tem um pau maior do que o dele.
O Fagner ficou ali só assistindo a tudo, durante um tempão. Até que o carioca o chamou para perto da gente. Comecei a fazer sexo oral no meu marido, enquanto masturbava o carioca, peguei a mão dele e coloquei-a na minha coxa. Ele entendeu o recado e apertou com força, nesse instante eu soltei um leve gemido. Ele acariciava minhas pernas e eu alisava seu cassete com muito tesão.
A essa altura eu já havia até me esquecido do Fagner. Olhei pra ele e ele havia atirado seu pau pra fora da cueca e estava batendo uma punheta gostosa. Seu rosto transbordava felicidade, como se fosse a primeira vez dele.
Chamei-o pra perto de mim, ele veio e ficou a poucos centímetros em pé, Eu segurei seu pau com força, passei a língua na cabeça dele e o engoli com vontade.
O Carioca tirou minha calcinha, eu abri bem minhas pernas, e ele caiu de língua na minha buceta.
Sentia um tesão louco sendo chupada e chupando uma rola grande e gostosa.
O carioca então disse que também queria ser chupado. Trocou de lugar com Fagner e enfiou seu pau na minha boca. O pau dele era maior, ele se mexia e seu cassete quase me engasgava.
A boca macia de Fagner me levava a loucura. Seus lábios cabiam perfeitamente na minha pepeca. Ele mamava em meu grelinho e enfiava um dedo fazendo com que eu me contorcesse de tesão.
Então eu me levantei e tirei o meu vestido. Eles também terminaram de tirar as roupas. Fagner se sentou na cama e eu sentei no seu cassete de frente pra ele. Carioca ficou em pé ao meu lado e eu continuei chupando o pau dele.
Eu cavalgava bem forte na rola do Fagner e ele por sua vez sugava e mordia meus seios. Carioca tinha o pau enorme que mal cabia dentro da minha boca mesmo assim eu mamava loucamente naquele cassete gostoso.
Subia e descia fazendo com que o pau do Fagner entrasse todinho na minha boceta. Ele continuou chupando meus seios e colocou as duas mãos na minha bunda. Apertava e dada tapinhas nas nádegas enquanto eu sentava com vontade no pau dele.
Carioca então se sentou na cama e foi a vez de ele me comer gostoso. O pau dele era bem grosso e quando ele meteu eu senti que a minha buceta foi completamente preenchida e pegou fogo quando eu sentei naquele cassete. Ele segurava em meu quadril e comandava os movimentos. Eu envolvi meus braços em torno do seu pescoço e beijei sua boca gostosa. Ele chupava minha língua e mordia meu pescoço.
Fagner se aproximou passou as mãos em minhas costas e desceu até a minha bunda. Colocou um dedo no meu cu e eu estremeci. Eu gemia enquanto ele brincava com o dedo até eu pedir a ele que enfiasse o pau bem fundo no meu cuzinho. Eu queria aqueles dois cassetes dentro de mim.
Eu parei de cavalgar no pau do Carioca para esperar o Fagner enfiar o ele no meu cu. Ele enfiou a cabeça do pau bem devagar. Eu senti como se ele tivesse me rasgando. Mas aí Carioca começou a se mexer e a chupar meus seios enquanto o Fagner enfiava no meu cu, e então a dor passou.
Eu sentia meu corpo todo se arrepia com a sensação de dois cassetes dentro de mim. Nunca havia feito dupla penetração antes e estava adorando aquele momento.
Eu gritava de prazer e pedia a Fagner que enfiasse mais forte no meu cuzinho. Eu sentava gostoso na rola do Carioca e o Fagner comia meu rabo. Eu beijava a boca do Carioca, virava minha cabeça pra traz e beijava a boca do Fagner também. Foi a sensação mais louca que eu já senti. Dois cassetes me comendo ao mesmo tempo. Senti que estava quase gozando então Fagner tirou o pau do meu cu e trouxe até minha boca. Eu mamei naquele pau gostoso que estava com o gosto do meu cuzinho, enquanto gozava deliciosamente no cassete do Carioca.
Quase no mesmo instante Carioca encheu minha boceta de porra gemendo bem alto e estremecendo seu corpo todo. Fagner gozou na minha boca e eu engoli seu leitinho todinho, minha buceta estava toda arrobada e eles foram gozando devagar.
Tomei um longo banho e me deitei peladinha na cama. Fechei os olhos e fiquei relembrando a louca transa que eu tinha experimentado aquela noite. Só de lembrar a minha pepeca ficou molhadinha de novo.