Venho narrar aqui uma experiência por muito tempo fantasiada e até ensaiada durante nossas transas, mas que nunca havia passado da fase de fantasia.
Antes de mais nada somos um casal maduro, entre 40 e 50 anos, bastante normal dentro das características físicas, com uma vida sexual ativa e muitas vezes bastante apimentada com brincadeiras na cama. Sem nomes, vamos apenas dizer apelidos que costumamos usar: Neto e Peludinha.
Sempre fantasiamos durante todo o tempo que estamos juntos como forma de tornar mais quentes as nossas transas e uma das mais recorrentes era incluir uma terceira pessoa na cama. Começou inventando um garçom que nos atendia em algum bar à noite e que acabava nos acompanhando para casa ou para um motel para uma transa a três. Depois foi variando e passou a incluir mulheres ao invés de um homem e era sempre prazeroso fantasiar dessa forma. Dificilmente usamos casais nas fantasias.
Depois de muito tempo, muita conversa e alguns receios, decidimos que estava na hora de realizar esta fantasia tão presente nas nossas brincadeiras. Resolvemos aproveitar uma viagem à São Paulo para isso sem correr riscos, já que moramos em uma cidade média do Nordeste. A primeira questão foi com quem. Um homem ou uma mulher? Decidimos que faríamos com os dois, um de cada vez e o primeiro seria com um homem.
Alugamos um quarto e sala muito confortável em São Paulo e antes mesmo da viagem escolhemos três candidatos num site de acompanhantes e na hora veríamos quem estava disponível no dia que escolheríamos (ainda havia a dúvida se teríamos coragem na hora!).
No terceiro dia da viagem resolvemos transformar em realidade aquilo que era sempre parte de nossas brincadeiras. Logo à tarde, ligamos para o primeiro acompanhante da lista, que topou e combinamos para as 11h da noite. Tudo acertado, resolvemos jantar mais cedo e saírmos para um barzinho perto do apto e tomar umas cervejas para desinibir. Por volta das dez e meia chegamos e tomamos um banho juntos, já nos amassando para esquentar e aproveitei para dar uma retocada na depilação da xaninha dela deixando os lábios bem lisinhos. Ela se preparou em seguida com uma calcinha minúscula e meio transparente e um vestido bem soltinho (Sem sutiã!) que ela costumava realizar outra brincadeira nossa que era sair a noite para chamar a atenção da macharada e facilitar que eu pudesse pegar na sua buceta numa mesa discreta de algum barzinho.
O acompanhante chegou com quinze minutos de atraso e convidamos ele para entrar, nos apresentamos e ele perguntou se eu participaria ou iria só assistir. Respondemos juntos que participaria, pois esta é a nossa fantasia.
Resolvemoss que ficaríamos na sala mesmo, pois havia um sofá confortável e uma mesa de centro grande de madeira, coberta com uma folha grossa de vidro transparente, bem resistente e com 40 ou 50 centímetros de altura. Oferecemos uma cerveja, mas ele recusou e começou passando a mão nas pernas da minha esposa, sentando do lado dela e eu do outro lado. Ela me olhou como se tivesse perguntando se podia continuar com aquilo e eu só confirmei com o olhar, com muito ciúme mas também com muito mais tesão.
Ele foi beijando o pescoço dela e passando a mão por todo o corpo, rapidamente voltando para as alças do vestido que caiu e ficou na cintura, deixando os seios expostos, que ele foi acariciando com as pontas dos dedos e logo foram ficando arrepiados. Eu só observava e apertava meu pau que estava para explodir de tão duro.. Não demorou muito e ele mandou ela ficar de pé e desceu o vestido até os pés, deixando ela quase nua, com aquela calcinha tão pequena e ainda por cima um pouco transparente. Ainda sentado ele começou a mamar nos peitos dela e continuou passando a mão nas coxas e na bunda, enquanto ela me olhava e sorria como que me dizendo que estava adorando aquilo. Baixei minha bermuda e comecei a apertar meu pau, agora não mais por cima do tecido.
Nisso ele levantou e ficou de frente para ela, que entendeu a mensagem e começou a tirar a roupa dele. Primeiro a camisa, depois a calça e também a cueca. Ficou olhando aquele pau já duro e começou a apertar e bater uma punheta de leve. Não era nada fora do comum, aliás nas fotos parecia maior: Tinha mais ou menos a mesma grossura do meu e era um pouco mais comprido, talvez uns dois centímetros, sei lá. O meu tem 17 cm. Ela sentou no sofá e começou a beijar a cabeça e em pouco tempo estava com ele inteiro na boca. Voltava a ficar só beijando a cabecinha e engolia de novo, fazendo um boquete como ela faz tão bem em mim.
Não demorou muito e ele deitou ela na mesa de centro e depois de mais umas mordiscadas nos bicos dos seios foi descendo lentamente pela barriga, beijando, lambendo e mordendo, nessa hora ela começou a gemer baixinho. Chegando na buceta, ele passou direto e foi fazendo o mesmo pelas coxas até os joelhos e voltou a subir, sempre devagarzinho. Dessa vez ao chegar na buceta ele ficou lá mesmo. Abriu as pernas de minha esposa e só puxou a calcinha de lado para começar a lamber os lábios e o clitóris, no começo devagar e depois com mais força. Não sei porquê, mas na hora pensei que não adiantou muito ter retocado a depilação que ela tinha feito antes da viagem, pois não aparecia a parte com pêlos … Nesta hora eu já estava nú e ensaiava uma punheta bem de leve, pois eu queria aproveitar muito ainda aquela noite.
Com a chupada na buceta, minha mulher já gemia bem mais alto e apertava os próprios seios, com os olhos fechados. Ela sempre demora a gozar, mas aquilo não ia demorar muito, pelo menos era o que parecia com aqueles gemidos e a forma com que ela rebolava na língua dele.
Nisso eu ajoelhei do lado da cabeça dela e encostei meu pau na bochecha dela, que abriu os olhos, sorriu e começou a me chupar com força. Nessa hora o nosso amigo puxou ela para a beira da mesinha, colocou a camisinha e foi se posicionando no meio das pernas dela, encaixando a cabeça na portinha da buceta, que já devia estar escorrendo, como sempre fica em momentos de tesão grande como aquele. Ele era muito paciente e ficou um bom tempo só esfregando a cabeça, até que ela não aguentando mais de tanto tesão largou meu pau e gritou:
– Me come, porra!
Ele sorriu e começou a enfiar, num movimento de entra e sai, primeiro lentamente e em seguida com mais velocidade e força. Nisso ela voltou a me chupar e abraçou ele pela cintura com as pernas, rebolando junto com os movimentos dele.
Para quem estava em dúvida se teria coragem de realizar a fantasia, ela estava era bem desinibida e tarada.
Enquanto metia na boca de minha mulher eu alisava e apertava os peitos dela e em pouco tempo comecei a sentir aqueles arrepios, tanto nos peitos quanto na barriga, anunciando que ela começava a gozar. Os gemidos se intensificaram e ela abriu os olhos, me encarou e largou meu pau (ainda bem, senão eu iria gozar junto com ela naquela hora!), gemendo alto como ela gosta. Nisso nosso amigo foi diminuindo os movimentos e retirou o pau de dentro. Eu levantei a cabeça dela para ela ver que a ponta da camisinha estava cheia de porra. Não sei se ele gozou sem gemer ou se não ouvi nada, concentrado no gozo de minha mulher, de tão intenso que foi.
Depois de um tempo relaxando, fomos os três para o banheiro. Eu ainda aceso, ele meia bomba. No chuveiro ele pegou o sabonete e começamos a ensaboar minha esposa longamente, como se fosse uma massagem, primeiro nas costas e depois na frente. Nisso, de repente ele se virou e começou a passar o sabonete na minha barriga e começou a descer em direção ao meu pau, que continuava duro. Eu sorri e peguei o sabonete, falando que eu mesmo passaria. Minha esposa fez biquinho, deixando claro que gostaria de ver o que aconteceria, mas eu não dei bola. Aquela experiência eu não estava preparado para viver ainda!
Depois minha mulher ensaboou os dois, concentrando bastante nos nossos paus duros.
Resolvemos retornar para a sala e sentamos no sofá, com a minha mulher ajoelhada entre nós dois. Começou a apertar nossos paus e ficou alternando entre chupar um e punhetar o outro. Depois de uns cinco minutos falei que agora ia fazer do meu jeito e disse para ele deitar na mesinha da sala e colocar outra camisinha. Falei no ouvido dela que ela ia realizar o sonho de ter dois paus dentro e ela só sorriu com cara de sacana e me deu um beijo bem safado. Falei para ela sentar no pau dele, deitando de costas sobre o nosso convidado. Nisso eu passei no meu pau um pouco de lubrificante que tinha deixado ali do lado e comecei a forçar a minha pomba na buceta dela, que já tinha um brinquedo dentro. Nisso ela parou de remexer e me olhou sem acreditar que eu estava fazendo aquilo. Eu só falei para ela relaxar e aproveitar e continuei forçando. A cabeça do meu pau estava maior do que normalmente é, devido ao tesão que eu estava, mas depois que encaixou ficou fácil de mexer. Os dois começaram a se mexer junto comigo e ela logo passou a gemer alto de novo, o que me deixou com mais tesão ainda. Deitei sobre ela e ficamos nos beijando para ver se abafava seus gemidos e novamente comecei a sentir seus arrepios. Ela parou de me beijar e gozou gritando:
– Caralho! Não acredito que tem dois paus dentro da minha buceta, Que tesão. Me fodam, safados. Com força!
Ouvindo aquilo e sentindo nossos paus se esfregando dentro dela, não consegui me segurar e gozei muito dentro dela. Desta vez ouvi uns gemidos e percebi que nosso amigo também estava gozando. O suor escorria dos nossos corpos, fui saindo de dentro dela e em seguida ajudei ela a se levantar e em pé ficamos abraçados e demos um longo beijo.
Perguntei se foi do jeito que ela esperava e ela me respondeu:
– Foi muito melhor do que imaginava. Nunca esperava ter dois paus gostosos dentro de mim ao mesmo tempo. Gozei muito.
Nisso nosso amigo levantou e foi ao banheiro sozinho e nós ficamos abraçados no sofá. Não demorou muito e ele voltou, pegou suas roupas e se vestiu. Apontei para a mesa da TV onde estava o valor combinado em dinheiro (exigência dele pelo telefone) e ele pegou e se despediu:
– Muito obrigado. Passaram vinte minutos do tempo que combinamos, mas foi tão boa pra mim esta aventura com vocês que deixamos como está. Espero que tenham gostado e se quiserem repetir, é só me ligar. Boa noite, acho que agora vou aceitar a latinha de cerveja. Pegou uma e se dirigiu para a porta para ir embora.
Ficamos ali mesmo enquanto ele saia e eu já fui cobrando a minha vez:
– Você foi maravilhosa. Espero que fique tão tarada como hoje quando convidarmos uma garota de programa para nossa brincadeira.
Ela sorriu e disse:
– Já está pensando nisso? Não se preocupe, você vai ser muito bem tratado.
Depois descrevo como foi esta outra aventura.