Quando conheci aquele casal simpático e delicioso, estava longe de imaginar as aventuras deleitosas que me aguardavam. Chamo-me Lígia e gostava de partilhar convosco a melhor noite de sexo que já tive. Jacinto é o nome do homem com quem partilho o meu apartamento. Gosto dele. É um Homem trabalhador, honesto, carinhoso, etc. Mas isso para uma mulher fogosa como eu, não chega – pois ele na cama não satisfaz minimamente os meus desejos e fetiches, então encaro-o como um bom amigo apenas.
Fico frustrada com os seu orgasmos precoces, pois ele, fica satisfeito, e eu não. Já o aconselhei a comprar umas capsulas que fazem prolongar o acto sexual, mas ele é tão quadrado que nem quis saber…
Gosto de ser fornicada por muito tempo e de todas as maneiras!
Aqui no prédio onde resido, mora um jovem casal com quem me dou muito bem, pois são muito simpáticos e acessíveis.
Ele é um espanto de homem – Jovem, moreno, alto e entroncado. Ela também é jovem. Tem cabelo loirinho e traja roupinhas muito sexys e provocantes. Aqui no bairro, quando ela sai à rua, é um deleite para os homens. É óbvio, que quando vieram para cá morar, fiz logo amizade com ela, e passadas algumas semanas, este casal começou a convidar-me para beber café no apartamento deles.
Ultimamente andava a sentir-me entediada e só. A televisão só passava porcaria e eu andava sem pachorra para nada.
O meu marido, o Jacinto, estava quase sempre no turno da noite, o que era sinonimo de noites entregues à solidão. Foi quando decidi subir até ao 2º andar, esquerdo, e tocar à campainha. Apetecia-me conversar um pouco, sei lá…ter um pouco de acção!
Eles receberam-me com a simpatia e cordialidade que lhes era característica. Entrei e apercebi-me que eles estavam a ver um DVD de um filme porno.
– Estamos a ver “a criadinha Portuguesa” – murmurou Sónia.
– Ah, não me importo. – Retorqui eu meia encavacada.
Percebi que eles eram um casal com mente aberta, e aparentavam ter muito prazer em estar a ver aquele filme de produção medíocre.
Olhei para o plasma, e já a criadita mamava o membro de um gajo qualquer, que devia ser o seu patrão, o que me fez soltar uma risada. Nisto, apercebi-me que as mãos de Fernando já procuravam a zona íntima da sua namorada.
Comecei a sentir-me excitada. Subtilmente as mãos de Sónia foram trepando por mim a cima. Primeiro começou por me apalpar as mamas, depois beijou-me e procurou as minhas virilhas, subiu por elas, onde me acariciou a vulva, afastando-me o fio dental. Sentia o meu corpo a libertar-se – Estava sequiosa de sexo.
Oh, mas nós as duas não estávamos sós, e não éramos as únicas a querer sexo. O marido dela, não se fez rogado, e logo se juntou a nós. Sem hesitar, levantou-me a saia e mergulhou a sua cara entre as minhas pernas, lambendo-me avidamente com a sua língua trepidante. Ui, que bem quer ele o fazia! A sua companheira, puxou-me pelo cabelo e deu-me um linguado demorado. A boca dela soube-me bem, e eu insisti. Nunca tinha sido beijada por uma mulher.
– Caramba, que beijo – Gemi.
Ela, em vez de responder, ainda fez questão de me deixar mais louca, percorrendo a sua língua até se fixar nas minhas mamas, onde se demorou lascivamente.
Seguidamente Fernando estirou-se no chez long, colocando-se completamente ao dispor de nós duas. E, pela primeira vez pude constatar que ele era mesmo uma verdadeira delícia. Tinha um corpo musculado e depilado. Ostentava o seu mastro grosso e rubro – Uma coisa como nunca tinha visto!
– Gostas? – Inquiriu Sónia com um ar sacana.
Completamente doida, Sónia ajoelhou-se e começou a masturbar o membro do namorado. Se o pau dele já estava grande, ainda maior ficou. Tornou-se mesmo gigantesco entre as mãos dela, que o acariciavam meigamente.
Gatinhei até eles. Sequiosa, roubei-lhe o mastro das mãos e abocanhei-o todo, de forma lasciva.
– Tens uma boquinha gulosa. – declarou em suspiro.
Continuei a suga-lo loucamente das mãos de Sónia, que era quem me concedia o pau do namorado, e eu mamava ao ritmo que ela sugeria. Por vezes, segurava-me na cabeça, obrigando-me a engoli-lo até aos tomates, o que eu fazia com enorme dificuldade.
Aquilo era a loucura. Mais desvairada fiquei quando ele passou as mãos pelas minhas nádegas, e desceu até encontrar o meu buraquinho quase imaculado.
– Olha que a menina parece a ser virgem nesse sitio. – Asseverou Sónia. Aquele palavreado vernáculo ainda me excitou mais.
– Nada que um bom gel não resolva – retorquiu ele confiante.
Senti a penetração dos seus dedos grossos em mim. Lubrificava-me com desprezo. Senti-me uma cadela nas mãos dele, mas estava a adorar e sentia-me em êxtase.
Ah, o cabrão sabia fazer-me gozar. Em poucos minutos de sexo, eu percebi que ele era mestre na arte erótica. O meu marido, o Jacinto não passava de um menino de coro, comparado com este gajo. Acto continuo, ele colocou-me em posição de suplicia, obrigando-me a permanecer prostrada com as nádegas inteiramente ao seu dispor. E foi quando ele… oh, sim me penetrou por trás!
– Loucura de cu! – Gritou ele.
-Ah, sim! Rebenta com o cuzinho dessa puta – rosonou Sónia.
– Mete-o todo, Fernando! – Grunhi eu, completamente arrebatada pelo deleite. Estava possessa com tanto prazer. Ah, ele enrabou-me sim! Mas como um verdadeiro fidalgo. Deu-me um prazer frenético, fornicando-me com avidez, sem nunca me magoar.
Sónia Colocou-se debaixo de mim, e desatou a lamber-me a ratinha com vigor, levando-me de novo à loucura, como nunca ninguém me tinha levado antes.
Eles eram dois Olimpos do Sexo. Sabiam dar prazer! Por fim, ele veio-se mesmo dentro do meu cuzinho, e eu vim-me na boca da mulher dele, o que a fez chupar-me ainda com mais força.
Dias depois só pensava naquilo. Receei ter ficado viciada naqueles dois. Desde aquela noite, nunca mais os vi. Considerei ainda que pudessem ter ido para fora, ou algo parecido, pois pouco ou nada sabia da vida privada daquele casal.
Os dias foram passando e continuava sem notícias deles. Se antes, o Jacinto já não me satisfazia, agora, só de pensar nele, sentia repulsa. Contudo, não podia deixar que o meu prazer sexual dependesse de um casal de namorados. Se a situação fosse forçada, podia correr o risco de estar a mais. Decidi esquece-los e continuar a minha vida sem pensar mais naquilo.
Subitamente, recebi um sms no meu telefone. Era Sónia.
“Logo queres festa?”
Arrepiei-me toda. O desejo era mais forte que eu, e hesitei em responder.
Pouco depois ela insistiu.
“Daqui a meia hora lá em casa. Traz langerie bem provocante. Não te esqueças que és a nossa puta. bj”
Pela primeira vez sentia-me submissa, e gostava do que sentia.
Passado uma hora, estava de novo à porta do apartamento deles.
Fernando veio à porta de roupão vestido. Assim que pus o pé dentro do apartamento, ele desabotoou o robe, exibindo o seu corpo completamente nu mesmo à minha frente.
– Ajoelha-te, puta – Ordenou ele, puxando-me pelos cabelos.
Obedeci e comecei a mama-lo freneticamente. Ohhh, vocês nem imaginam. Tal não era o meu desejo, que até me espumava pela boca a abocanhar quele volume grosso e saboroso. Sónia surgiu a meu lado e veio ajudar-me a dar conta daquele naco deleitoso.
Fomos alternando a mamada. Duas bocas sequiosas devoravam aquele pau que rebentava de tesão – Tal não foi a orgia oral que fizemos.
Fernando manteve-se firme sem se vir! Qualquer homem teria tido uma ejaculação imediata, após ser mamado daquela forma, mas ele não! O Fernando era um Patrão!
Continuadamente, a Sónia convidou-me para eu montar o seu marido, ao que eu aquiesci com deleite e agrado. Eu não sei se consigo descrever o prazer que obtive, enquanto o marido dela me fornicava a ratinha quente, mas asseguro-vos que ele me deixou novamente doida de tesão! A Sónia também não parava, e passava a sua língua por todo o meu corpo, como se eu fosse um gelado numa tarde quente de verão.
– Ah, meus lindos!…mais, mais… – Gemi eu, obtendo vários orgasmos viscosos.
-És uma grande putinha, sabias? – Sussurrava ele ao meu ouvido, deixando-me ainda mais louca.
Foi um serão de loucura e deboche!
Agora, posso-vos revelar que não passo muitos serões em casa da Sónia e do Fernando, mas tenho tido diversas aventuras com outros casais, sempre que o meu marido adormece ou está no turno da noite.
Quem sabe, um dia eu não caio da cama de vocês, hein?…