Meu nome é Alessandro, tenho 51 anos e sou casado com a Ana Rosa, que tem 49 anos.
Eu sou moreno, uso cavanhaque, nem alto e nem baixo, com a tradicional “barriguinha de chopp”, normal para um homem de minha idade.
Ela é loira e branquinha, tem coxas grossas, bunda empinada, seios grandes com mamilos pontudos rosados, e uma bucetinha apetitosa, sempre com ralos pelinhos, enfim, uma mulher madura e sensual que faz inveja a muitas meninas de 20 anos.
Somos casados há 25 anos e temos uma bela filha de 22 anos.
Estamos no meio liberal há dez anos, sendo que ela é compartilhada com outros homens e atualmente tem um amante fixo, enquanto eu não tenho sua permissão para nenhum tipo de relacionamento íntimo com outras mulheres.
Por mim tudo bem, já que sempre tive desejo de vê-la com outro homem e não o contrário.
No entanto, da imaginação à ação transcorreu-se um longo período. Vamos lá…
No início, sempre que transávamos eu perguntava a ela sobre relações anteriores, com “ficantes” esporádicos ou outros namorados, que não foram muitos antes de nos conhecermos.
Ela ficava incomodada, mas geralmente contava alguns detalhes. E sempre sentia que eu ficava bastante excitado e com o pau mais duro.
Comecei a assistir alguns vídeos eróticos com dois homens e uma mulher ao lado dela na cama, porém ela não assimilava meu fetiche como algo comum e as vezes até questionava se eu não mais a amava.
Aos poucos, fomos intensificando nossas conversas sobre uma espécie de “traição consentida” de minha parte, e eu sempre a deixava na certeza de que aquilo só iria melhorar nosso casamento.
Ela passou a aceitar mais a ideia de transar com outro homem, desde que fosse uma via de mão única, ou seja, de forma alguma ela iria permitir que eu fizesse o mesmo com outra mulher, o que eu prontamente concordei.
Afinal, o meu desejo era de um ménage masculino com minha putinha. Meu tesão estava se acumulando, e eu só conseguia gozar imaginando essa situação.
Me excitava cada vez mais quando a provocava em nossas transas, perguntando se ela queria dar para outro homem e ela finalmente passou a dizer que sim. Eu gostava ainda mais quando ela chamava o nome de alguém de nosso círculo social.
Numa noite, resolvi apimentar mais a fantasia e fiz uma surpresa para Ana Rosa.
Comprei um consolo de 18 cm, três a mais que o meu pau.
Durante a transa, falei que finalmente tínhamos um amigo que topou meter conosco. Ela abriu os olhos e me olhou sem entender, mas senti sua xota molhar mais.
Fechei novamente seus olhos e me posicionei com o pau em direção a sua boca, ela passou a me chupar e então eu fui colocando o pinto de borracha aos poucos em sua buceta, que o abocanhava cada vez mais gulosa.
Ela sentiu tanto tesão que começou a gemer alto, chupando meu pau com mais força. Até que o consolo entrou todo na xota, até bem no fundo, e ela gozou fartamente.
Depois desse “primeiro encontro”, passamos a usar o consolo quase todas as vezes em que transávamos.
Ela se deitava na cama e já o pegava dentro do guarda-roupa. Ora ela chupava e eu metia nela de quatro, ora ela me chupava com a pica artificial enterrada no seu rabo ou na buceta.
O acessório passou a ser ítem indispensável em nossa relação sexual.
Ela o chamava de Marcos, porque tinha tesão num amigo meu do trabalho, que algumas vezes frequentava nossa casa com a esposa.
Até que, num dia de semana qualquer, tive que levá-la à uma farmácia para tomar uma injeção, em razão de uma forte enxaqueca que vez ou outra ela tinha.
O farmacêutico era um homem de aparentemente 40 anos, mesma idade que a minha na época. Ela estava usando um vestido vermelho, com uma calcinha pequena. Fiquei no balcão aguardando.
Passados uns cinco minutos, os dois saíram da sala de aplicação e notei que ela estava um pouco nervosa, com o rosto ruborizado. O senhor veio até mim sem me olhar diretamente, me entregou a conta e eu fui ao caixa fazer o pagamento.
Dentro do carro, perguntei a ela se tinha doído e por que ela estava parecendo nervosa. Ela disse que tomou a injeção na bunda, que doeu um pouco, mas ela não estava nervosa e sim com dor de cabeça.
Brinquei com ela dizendo que o rapaz deve ter adorado aplicar a injeção, uma vez que levantou todo o vestido e viu as coxas gostosas e a calcinha enfiada naquela bunda branquinha.
Ela riu e disse que ele ficou um tempo massageando sua bunda no local da aplicação, que se agachou para olhar o local e parecia querer sentir o cheiro de sua pele.
Imediatamente meu pau ficou duro. Ela percebeu e disse: “Nossa, já está assim? Só porque contei que outro homem sentiu o cheiro da bunda da sua mulher? Safado…” e gargalhou.
“E você gostou?”, perguntei a ela.
“Foi uma situação muito diferente do que usar o nosso consolo, porque foi algo real, uma outra mão na minha bunda, pertinho do cuzinho, mas confesso que sim. Mexeu comigo…”, ela respondeu.
Em outro dia, Ana me ligou durante o dia afirmando estar com bastante dor de cabeça e eu disse que teríamos que voltar na farmácia.
Quando cheguei em casa, ela já estava pronta. Dessa vez com um vestidinho mais curto, branco, com um decote mais que generoso, e com outra calcinha bem pequena, de rendinha.
Chegando à farmácia, ela desceu e eu resolvi ficar no carro esperando.
Quinze minutos depois, ela entrou no carro. Eu perguntei se a farmácia estava cheia, ela disse que não, que quando entrou só estava ela.
Eu perguntei o motivo então da demora, ela deu um sorriso malicioso e me disse que contava depois, porque a cabeça ainda estava doendo muito.
Em casa, ela dormiu assim que chegou. Como da outra vez, um tempo depois fui me deitar e ela já estava bem melhor.
Eu não toquei no assunto, mas ela colocou a mão dentro da minha cueca e perguntou se eu queria mesmo saber o porquê da demora na farmácia. Eu respondi que sim.
“Assim que entrei com o Bruno (esse era o nome do farmacêutico) na cabine de aplicação, eu me encostei na mesinha e empinei a bundinha, subindo meu vestido com as mãos até a altura da minha cintura. Ele veio e, pelo meu jeito de olhar ‘entendeu tudo’. Passou a apalpar minha coxa e a bunda. Puxou a calcinha para o lado e ficava esfregando o dedo no meu cuzinho, com a seringa na outra mão, me dizendo no ouvido que sabia que era isso que eu queria.”
Meu pau mais uma vez ficou duríssimo e ela começou a me chupar com gosto e bastante tesuda, com cara de puta.
“Agora você já pode realmente se considerar um corno”, ela me falou com convicção.
“E você gostou?”, questionei a ela. “Vai querer agora dar pra ele?”
Ela balançou a cabeça de forma afirmativa e disse “adorei”.
Gozei jatos de porra como poucas vezes antes e ela começou a rir, lambendo a minha rola com os lábios cheios de esperma e me beijando logo em seguida.
Mas tudo começou mesmo com o nosso “amiguinho de borracha”, que usamos até hoje, além de outros acessórios que compramos no decorrer do tempo.
Recomendo que experimente. Sua esposa certamente vai adorar.
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