Olá gente. Este é o primeiro conto que escrevo na vida. Resolvi dividir essas experiências e fantasias com vocês pois ao ler tantos contos aqui me senti compreendida.
Sou uma mulher de 30 anos e umas das minhas principais características são objetividade e sinceridade. Ou seja, falo tudo que penso.
Acho que vocês já devem imaginar o efeito que isso tem nas pessoas. Ou elas amam ou odeiam. Principalmente pela forma que encaro o sexo.
Para mim, sexo é uma necessidade como tantas outras, e sinceramente não entendo esse tabu que ronda a questão.
Talvez porque seja o momento que mais expomos a nossa essência, pelo menos quando nos permitimos.
Mas chega de apresentações. Vocês irão me conhecer aos poucos, conto a conto.
Denominei esse conto de “introdução” não apenas para fazer apenas uma descrição pessoal, mas para versar sobre como fui apresentada ao sexo.
Quando adolescente ainda era uma moleca. Meninos para mim serviam para jogar bola e coisas do tipo. Por ser assim, dei meu primeiro beijo aos 17 anos. Não porque tivesse faltado oportunidade, só não tinha chegado a hora.
Mas quando essa hora chegou, veio como um turbilhão. Não tinha dado meu primeiro beijo, mas me masturbava compulsivamente. A ducha higiênica (chuveirinho) foi uma grande parceira.
Entrei numa fase de curtir muito meu corpo, queria conhecê-lo e proporcionar-me cada vez mais gozo. Mas não só isso, queria ser boa de cama.
Nisso passei a estudar sexo. Li livros e mais livros. Buscava compreender como sentir e proporcionar prazer, mas nos livros tudo parecia uma realidade distante.
Passava horas assistindo filmes pornôs, aprendendo e me masturbando, mas eram tantas dúvidas, curiosidades… queria dividir isso com alguém.
Não me sentia a vontade de expor isso para ninguém do meu ciclo social, ou me sentia para trás por ainda ser virgem, como por outro me sentia uma safada, por essa minha busca incansável.
Assim, passei a entrar em chats sobre sexo virtual. Passava horas conversando com homens e mulheres perguntando como eles gostavam das coisas.
Lembro bem da reação deles quando dizia que era uma virgem curiosa e queria aprender a ser boa de cama. Não demorou muito para ceder ao sexo virtual. Alguns deles/delas me telefonavam e ficávamos nos masturbando juntos. Adorava aquilo!
Acho que gostava mais do que ver pela webcam, porque ai as descrições tinham que ser mais incrementadas, e eu imaginava tudo aquilo a meu gosto.
Até que um dia, em um desses chats conheci uma menina. Ela era dois anos mais nova que eu, mas muuuuuito mais experiente. Depois de algum tempo de conversa, descobrimos que veraneávamos na mesma praia.
Imagina o desespero que senti quando soube que podia cruzar com uma pessoa que sabia dos meus desejos mais íntimos e que tinha me ouvido confessar, gemer e gozar tantas vezes.
Mas não era só desespero que rondava a minha cabeça. Não saberia dizer quantas vezes fantasiei com esse encontro, quantas vezes gozei ou imaginar que poderíamos fazer tudo aquilo que proferimos.
Enfim janeiro chegou. Ia para essa praia com um grupo enorme de amigos. Eu era a certinha e careta da turma, pelo menos era assim que me viam. Então não tinha como dizer: “galera, vou ali encontrar com uma menina que conheci num chat de sexo virtual e já volto”.
Marquei um sorvete com ela no horário que eu e meus amigos estaríamos na praça da cidade. Sabia que todos eles só queriam saber de beber e quando eu chamasse p tomar sorvete, só teria olhos de reprovação a me mirar. E foi assim que dei um perdido na turma.
Cheguei e lá estava ela já me esperando. Era uma mistura de sentimentos, queria me enfiar num buraco de tanta vergonha, mas também me sentia livre, porque finalmente alguém “de verdade” sabia de como realmente me sentia.
Conversamos um pouco e fomos andar na praia. Conversamos trivialidades, e nisso já me batia uma insegurança: será que ela não tinha gostado do que tinha visto?
Falamos, andamos, contemplávamos o mar… e ela nada de tomar uma iniciativa. Comecei a me sentir impaciente. Já tava me sentindo desprezível, então o máximo que poderia acontecer era ser dispensada.
Então respirei fundo e perguntei se ela não tinha me curtido. Ela me olhou com uma cara safada… era tudo que ela estava esperando, um sinal que podia avançar.
Ela nem me respondeu (pelo menos não nesse momento) e já me deu um beijo. Meu primeiro beijo. Finalmente alguma coisa de verdade estava acontecendo. Um beijo gostoso, longo e safado. Não demorou muito para ela começar a passar a mão em mim. Fico excitada até hoje lembrando da sensação dela desbravando meu corpo.
Enquanto beijava meu pescoço e minha orelha, sentia sua mão apertando minha bunda. Nisso eu já estava totalmente rendida, ali ela já poderia fazer o que quisesse comigo.
Procuramos um lugar mais reservado, longe dos refletores da praia. Fiquei recostada a um carro e continuamos a nos tocar. Tiramos nossas blusas. Sentia meu corpo fervendo por dentro e a brisa fria da praia batendo nele. Quando ela começou a chupar meus seios (que são bem fartos) sentia uns arrepios e uma excitação louca.
Chupei os seios dela, ela me fez parar. Disse que aquela era a minha noite, que o prazer dela ia ser em me fazer sentir tudo aquilo que tanto falei para ela que queria sentir.
Ela me virou contra o carro e lambeu minhas costas. Enquanto a língua dela descia, sentia suas mãos subindo minha saia e tirando minha calcinha.
Sentia meu corpo estremecer de tanto tesão. Me derreti toda quando ela começou a passar os dedos na minha buceta.
Ela mal precisou me tocar para sentir que eu ja tava toda molhadinha. Nunca tinha ficado daquele jeito e só queria saber do que viria depois.
Não demorou muito e ela me deu meu primeiro orgasmo. Sentia as pernas cambaleando, mal me aguentava em pé.
Me sentei no capô do carro em busca de um apoio e quando achei que tinha acabando, ela reclinou o corpo sobre o meu, fazendo me deitar.
Senti sua língua descer dos meus seios para minha barriga. Mal conseguia pensar, reagir… nada! Estava totalmente entregue.
Ela colocou uma de minhas pernas em seu ombro e foi beijando e mordiscando. Nisso eu já estava louca. Sabia que ia sentir muito em breve a sensação de uma língua na minha buceta.
E assim ela o fez. Ela me chupava com carinho, talvez com pena… me retorcia em cima daquele carro. Um esforço para conter os gemidos… melhor tortura que sofri na vida… rs
Ela me chupava e suas mãos percorriam meu corpo suavemente… acho que fui me acalmando, me acostumando a sensação. Quando ela percebeu isso, foi aumentando a intensidade.
Ela não mais deslizava a mão em mim, me agarrava com força, batia na minha bunda… aquilo deixava um ardor gostoso na pele que…
Agora ela me chupava com mais intensidade, enfiando a língua dentro de mim. Chupava meu clítoris e enfiada um dedo… depois dois…
Gozei novamente, mas dessa vez na boquinha dela. Quando ela terminou de lamber todo meu gozo, me deu um beijo demorado para que eu sentisse o meu próprio gosto.
Foi uma noite inesquecível, tão boa que marcamos de nos ver novamente no dia seguinte.
Ao voltar à praça meus amigos estavam loucos me procurando. A minha ida rapidinha a sorveteria tornou-se um sumiço se quase duas horas. Nem acreditei que aquele tempo todo havia se passado… inventei uma desculpa esfarrapada, mas como eles não esperavam nada demais de mim, facilmente acreditaram. Pois é, ter carinha de besta tem suas vantagens.
Por favor, deixem seus comentários. Quero saber se vocês gostaram para poder dividir mais.