Quando eu era mais novo, tinha um casal vizinho muito amigo de meus pais. A gente vivia na casa um do outro. Eles eram uns 15 anos mais velhos que eu e eram muito gente boa. Eram quase da família. Tanto é que meus pais nunca tiveram nenhuma preocupação em me deixar sair com eles, pra ir a shoppings ou parques. No sábado à tarde meu compromisso era o futebol com o pessoal da empresa do Jorge, meu vizinho. A gente almoçava e ia de ônibus pra uma associação, que tinha um campo de areia. Passava à tarde lá e voltava pra casa ao anoitecer. E com toda essa convivência, comecei a perceber algumas manias do meu vizinho e uma delas me irritava muito, no começo. Ele era uma pessoa que gostava muito de contato. A todo o momento colocava a mão nos outros, apertava, segurava o braço.
Era do tipo que contava piada e vinha abraçando e dando risada. Às vezes achava ele meio chato, pegajoso, mas como esse comportamento não era só comigo, acabei deixando passar. Só que com o tempo, acho que fui me acostumando e ligando cada vez menos, com os toques dele. Foi aí que comecei a perceber alguns contatos um pouco diferentes. Reparei que em varias ocasiões, como nos momentos que ia subir no ônibus ou entrar em algum local, como o vestiário, ele sempre me guiava com as suas mãos nas minhas costas e às vezes, na minha bunda. Eram toques rápidos e a principio, sem maldade ou malicia, mas que com o tempo, na minha cabeça talvez, pareciam ser cada vez mais frequentes. Nessa época, apesar de não demonstrar, eu já tinha alguns pensamentos um pouco mais
sacanas quando olhava os homens no vestiário. Não sei se foi por causa dele, mas descobri um outro lado meu, que tinha enorme curiosidade de sentir um outro pau. Mas isso ficou guardado e muito bem escondido. Depois de algum tempo, nossos vizinhos se mudaram e ficaram sumidos por uns 10 anos. Quando reapareceram eu já estava casado, mas ainda morando no mesmo terreno dos meus pais nas na casa dos fundos. As visitas não eram mais tão frequentes mas pelo menos a cada três meses, a gente se reunia. Nessas reuniões pude perceber que aquela mania do Jorge, de ficar pegando e segurando os outros, ainda continuava. Às vezes ficava até com ciúmes quando ele ficava
encostando na minha esposa mas sabia que era o jeito dele. Assim, depois de tantos anos longe, eles voltaram a fazer parte do nosso cotidiano. Num certo dia, minha sogra precisou fazer uma cirurgia de emergência e minha esposa precisou passar algum tempo com ela, cuidando até que se recuperasse. Acabei ficando umas duas semanas sozinho em casa. Nesses momentos de solidão eu aproveitava pra soltar o meu lado homo, me masturbando e fantasiando situações com outros homens. Numa dessas noites, devia ser quase dez horas, meus pais já estavam dormindo na casa da frente e já fazia um bom tempo que eu estava me punhetando e brincando com o meu cu, quando a campainha tocou. Me vesti rapidamente, guardei meus brinquedos e fui atender a porta. Era Jorge, cheirando a cerveja e com uma cara nada boa. Tinha discutido com a esposa e então pediu para dar um tempo na minha casa. Entramos e ele me contou que sua esposa não era mais a mesma na cama. Às vezes passavam mais de três semanas
sem transar. Quando ele resolveu saber o porque, acabaram discutindo. Pra não fazer nenhuma besteira, já que ele gostava muito dela, resolveu vir pra cá. Tomamos um café e fomos pra sala conversar e assistir tv. Enquanto a gente assistia a tv, começamos a falar sobre a vida de casado, sobre convivência e sobre sexo. Falou que tinha saudade da época que era mais jovem e que achava que a minha esposa lembrava muito a dele, quando se conheceram. Começou a fazer elogios e algumas perguntas mais pessoais sobre nosso relacionamento. Como não estava me sentindo muito à vontade com a situação tratei de mudar o rumo da conversa aos poucos, relembrando os tempos de futebol e dos
papos de vestiário. Enquanto a gente recordava antigas histórias, Jorge pegou o controle do aparelho da tv a cabo e começou a mudar os canais e acabou achando um que só passa filmes pornô. Ele perguntou se podia assistir um pouco e eu disse que não tinha problema. A situação começou a ficar bem estranha pois já tinha passado duas transas e eu estava ficando cada vez mais excitado. Jorge também estava, pois a cada minuto ele apertava mais forte o pau, que ainda estava dentro das calcas. Na tv a cena que começava era muito excitante. Um homem mais velho seduzia uma garota vestida de colegial. Ele comandava a garota que na cena era totalmente ingênua. Jorge não resistiu, falou que a calca apertava o seu pau e perguntou se podia abrir o zíper da calca. Falei que era uma situação, no mínimo, estranha e ele disse que não via problema já que antigamente a gente ficava pelado junto no vestiário.
Então concordei e pedi pra ele não fazer bagunça. Ele foi abrindo o zíper e dizendo que, apesar de estar com muito tesao, não iria fazer sujeira. Ele estava sentado bem do meu lado no sofá, vendo o filme e alisando o pinto. Nesse momento na tv, o homem debruçava a menina sobre uma mesa e começava a enfiar o seu enorme cacete no rabo dela. Eu me desculpei com Jorge e também tirei meu pau pra fora. Eu já olhava mais para o pau dele do que para a tv. Ainda olhando pra tv, Jorge comentou que eu estava fazendo a mesma coisa que fazia nos tempos de vestiário, com os olhos vidrados num pau. Tentei negar mas ele disse que não adiantava, que sempre tinha percebido, que não via nenhum problema nisso e que eu podia continuar olhando. Eu fiquei muito sem jeito, com vergonha mas ainda mais excitado. Ele então sugeriu de batermos uma punheta, um para o outro, ao mesmo tempo. Eu me fiz de desconfiado, mas aceitei. Estávamos sentados no sofá, assistindo o filme, eu com a minha mão direita segurando o
pau de Jorge e ele com a esquerda retribuindo o favor. Ele cobria todo o meu pau só com uma mão enquanto eu precisaria quase das minhas duas mãos, já que o dele era bem maior. Depois de algum tempo nessa posição ele pediu para parar um pouco, pois o zíper da calca estava lhe machucando. Ele se levantou, tirou a calca e a cueca, ficou em pé na minha frente e me pediu pra que continuasse só mais um pouco. Eu me aproximei, sentei bem na beira do sofá e continuei batendo uma punheta pra ele, só que a agora o seu pau estava a menos de trinta centímetros do meu rosto. Pela primeira vez eu podia observar um outro pinto bem de perto. E era incrível. Eu estava segurando um pinto totalmente duro, com uma cabeça que brilhava e era ainda mais grossa que o resto do membro. Enquanto ele gemia eu percebia que ele se aproximava de mim lentamente. Quando já estávamos bem próximos ele colocou a sua
mão sobre a minha cabeça e foi me puxando em direção do seu pinto. Eu esbocei uma certa resistência e ele disse pra eu relaxar, que era só pra eu dar uns beijinhos nele. E foi o que eu fiz. Comecei beijando a cabeça e fui descendo até o saco, quando ele pediu pra que eu usasse só a ponta da língua. Até o momento eu só tinha sentido o cheiro de outro homem. Agora já sentia o gosto. Mais alguns segundos e ele me pediu pra que eu colocasse só a cabecinha na minha boca e chupasse. Não demorou muito e eu já estava me engasgando com todo aquele pau dentro da minha boca. Eu chupava com muito tesao e a cada gemido que ele dava eu caprichava ainda mais. De repente ele pediu pra trocarmos de posição. Pra mim foi um balde de agua fria já que eu estava gostando muito da situação. Ele então se sentou no sofá e eu me levantei. Eu estava usando uma calca de moletom e estava só com o pau pra fora, totalmente duro. Ele começou a me punhetar com uma mão e com a outra alisava minhas coxas. Foi aí que eu comecei a
perceber suas intenções. Sem parar de me masturbar ele começou a baixar as minhas calcas e a cueca. Sua mão subia e descia ao longo das minhas costas, passando pela bunda. Lentamente ele me virava de lado enquanto eu delirava com a sua mão percorrendo a minha bunda e seus dedos forçando a porta do meu cu. Quando eu percebi, já estava quase de costas para ele. Sem largar do meu pau ele começou a beijar a minha cintura, minhas costas e minha bunda. Meu pau já estava quase explodindo quando ele o soltou. Ele me inclinou um pouco, com as duas mãos abriu a minha bunda e começou a lamber o meu cu. Minhas pernas bambearam de tesao e eu quase caí. Ele se levantou e me debruçou sobre os braços do sofá que eram bem altos e continuou com o banho de língua. Com o meu rabo cheio de saliva ele enfiou um dedo e logo em seguida mais um. Não demorou muito e ele puxou meus braços pra trás e pediu pra que eu abrisse bem a bunda e relaxasse. Ele posicionou a cabeça do pau na porta do meu rabo e começou a
forçar. Eu sentia cada centímetro daquele pau entrando dentro de mim. Em alguns instantes eu já sentia os pentelhos do Jorge roçando a minha bunda. Ele então começou os movimentos, inicialmente lentos, mas que foram aumentando cada vez mais. eu delirava de prazer enquanto ouvia o Jorge dizer que esperava por esse dia a muito tempo. Ficamos nessa posição por vários minutos quando finalmente Jorge gozou. Eu já tinha gozado bem antes, sem sequer ter tocado no meu pau. Já era mais de uma hora da madrugada quando Jorge foi embora. Não teve muita conversa ou explicações. Ele apenas disse que eu o tinha ajudado bastante e estava muito agradecido, eu respondi que quando ele precisasse, podia contar comigo.
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