Minha vizinha Elza estava toda atarefada, organizando festa de 18 anos do seu irmão Lucas. Conhecendo ela bem, estava aproveitando aniversário do irmão para agitar, convidando todos amigos e conhecidos.
Lembrei do ano passado, quando perguntei ao Lucas o que ele queria de presente. Sua resposta foi direta: ¨-Você!¨. Levei na brincadeira, se bem que seu desejo por mim é coisa bem antiga. Este ano perguntei novamente, já esperando a resposta:
– Lucas, o que você quer de presente?
– Qualquer coisa, nem precisa se incomodar…
Fui surpreendida. Pensei que ele iria dar a costumeira cantada e desta vez nada! Resolvi provocar:
– Pensei que você me queria…
– Querer eu quero, mas você não dá mesmo!
Essa conversa ficou na minha cabeça. Fui para a festa com um vestido leve e curto, decotado de alcinha. Salto alto e sem nada por baixo. Fiquei imaginando a reação dos homens na festa, se soubessem que eu estava sem sutiã e calcinha. Notei os olhares cobiçosos do aniversariante, o que mexeu com meu ego. A situação tinha voltado ao normal. O moleque louco para me possuir…
Fim de festa, todos indo embora. Sem ser da família, a única que sobrou fui eu. Até o safado do meu irmão, se mandou com uma desconhecida. Me despedi da Elza e chegando ao Lucas, falei:
– Estava esquecendo de te dar o meu presente.
– Ah, obrigado. Valeu mesmo.
– Como valeu, se você nem viu ainda?
– Está bem, então dá logo!
– Vou dar, mas, não aqui.
Seus olhos incrédulos brilharam. De dúvida e desejo. Em seu cérebro devia estar passando: ¨-Será que ela vai me dar o que estou tanto querendo?¨. Peguei em sua mão e o conduzi para fora. Andamos um pouco, até na frente de uma casa desocupada, cujos donos mudaram para Salvador e colocaram à venda.
Entramos no quintal, que tinha na frente, um pé de jacarandá. A arvore escondia parcialmente a varanda e também nós dois. Eu tinha planejado dar ao Lucas um presente inesquecível. Comecei com um beijo. Mal encostamos os lábios, ele me agarrou e o beijo se transformou num beijo profundo, de língua.
– Calma, Lucas!
Que calma, nada. Suas mãos ávidas percorreram minhas costas até chegar na bunda. Forçou o quadril ao encontro do meu. O movimento para frente e para trás, como estivesse metendo. Parecia daqueles cachorros tarados tentando pegar uma cadela em época de cio. Eu tentando conter seus arroubos e ele, beijando pescoço e colo dos meus seios.
Eu estava na dúvida se o presente seria só uns beijos ou teria algo mais. Enquanto isso suas mãos entravam por baixo do vestido e pelo tato, ele sentiu que eu estava sem calcinha. Totalmente nua por baixo do vestido. Aquilo enlouqueceu o garoto. Agachei abaixando junto sua bermuda e cueca. Na penumbra deu para ver o falo em ereção.
Peguei nele, de boa grossura. Puxei ele para uma parte mais iluminada pela claridade que vinha da rua. Pude então ver o negócio esquisito, bem duro e meio curvo para o lado. Dei uma lambida na cabeça, o que arrancou um gemido dele. Ao colocá-lo na boca, ele pegou minha cabeça e começou a estocar. Me desvencilhei e levantei, dizendo:
– Para! O meu presente vai ser fazer você gozar na minha mão, tá bem?
– Pô, Marcela, estava bom demais! Continua, vai! Deixa eu gozar na tua boca, deixa!
– Bem… só se antes você fazer eu gozar na tua boca!
Nem acabei de falar, foi a vez dele se abaixar, erguer a barra do vestido, entrar no meio das minhas pernas e cair de boca na perseguida. Apesar da inexperiência, aquilo causou uma onda de prazer. Ele agarrado no meu quadril e eu instintivamente passei a rebolar. Tive de orientá-lo:
– Use a língua, Lucas! Use a língua, dá umas lambidas!
Ele atendeu com sua língua quente e úmida penetrando os grandes lábios da xana. Aquilo acabou me fazendo entrar no modo transa. De desejar ter orgasmos. De me entregar, dar mais do que tinha decidido dar. Perguntei:
– Lucas, você já transou com alguém?
– Ainda não. Mas estou louco pra comer alguém! Alguém não, mas comer você, Marcela!
Eu imaginava que ele era virgem. Era excitante imaginar que sua primeira vez seria comigo. Afinal, era um menino que eu conhecia desde criança. Estava no auge da juventude, com hormônios à flor da pele.
Com vestido erguido até na cintura, sentei no parapeito da varanda e abri as pernas. Trouxe ele para o meio delas. Tarado do jeito que estava, Lucas tentou enfiar, sem sucesso. Tive de pegar no seu tarugo e direcioná-lo para entradinha. Ele entrou com tudo dentro de mim. A penetração violenta arrancou de mim um gemido e um protesto:
– Áiii, devagar!
Possesso, ele não me ouvia. Socava com vontade e deu uma parada. Pude me ajeitar melhor então para recebê-lo dentro de mim. Seu naco de carne dura deslizava melhor. Suas metidas agora mais lentas e ritmadas. Só achei meio estranho como eu estava molhada. Como nunca tinha ficado, a ponto de sentir de conforme estocada, parecia vazar líquidos.
Ouvia sua respiração pesada em meus ouvidos. O barulho do entra e sai úmido, com penetrações profundas. Estava gostoso e senti que o orgasmo se aproximava. De tão encharcada, seu pistão entrava e saía com facilidade. Passei a pedir que aumentasse o ritmo:
– Vai, Lucas, uiuiui! Mete com força, mete tudo, vai, vai!
Ele atendeu e eu recebendo suas bombadas na bocetinha. Ficou me comendo, ora resfolegando, ora bufando. Socava tudo e puxava o tortão, raspando nas paredes internas da minha xoxota. Me preenchendo toda ao entrar e deixando um vazio estranho ao sair.
Se para mim estava gostoso, para ele devia estar sendo demais. Dizia o quanto eu era gostosa, do quanto sonhou meter comigo. De quantas punhetas tocou imaginando o que estava acontecendo naquela momento. Nem percebi quando ele parou. Eu é que fiquei mexendo as ancas desvairadamente, até acabar tendo meu orgasmo, gemendo de prazer.
Só então me dei conta de que ele tremia, a vara pulsando dentro de mim, depositando gala e me transformando em sua fêmea. Nessa hora vi que devia ter trazido um preservativo. Não tinha pensado que chegaria naquele ponto. Me tranquilizei porque tomo regularmente pílulas, além do que, era a primeira vez dele. Quando saiu de mim, da minha xana minava sêmen. A quantidade era tanta que escorria para fora. O garoto tinha gozado duas vezes dentro de mim! Uma em seguida da outra, sem tirar!
Antes que estranhassem nossa ausência, baixei a barra do vestido e voltamos. No caminho para casa, fui andando incomodada pelo esperma morno escorrendo pela virilha. Nos despedimos comum beijo libidinoso e entrei correndo em casa para me lavar.
Foi uma loucura o que fizemos. Agora vou ter que dar bastante para o Lucas, que vai querer sempre. O que não vai ser de todo ruim. Posso fazer dele um bom amante, capaz de dar muitos prazeres. Se ele gastou muita gala em masturbações por mim, agora elas serão depositadas na minha bocetinha.
O bom de tudo é que ele nunca esquecerá seu presente de aniversário de 18 anos.
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