Meu nome é Alessandro e minha esposa se chama Ana Rosa.
Eu tenho 51 anos e ela 49. Tenho 1m70, 100 quilos e sou moreno. Ela tem 70 quilos, loira, seios e bunda grandes, e coxas grossas.
Estamos juntos há 26 anos e casados há 23. Temos uma filha de 22 anos.
Desde o início do nosso relacionamento, somos safados na cama e sempre falamos de nossas fantasias um para o outro.
Sempre tive o desejo de vê-la com outro homem. No começo, ela achou estranho, relutou dizendo que eu talvez não a amasse tanto e que eu não sentia ciúme dela. Me disse também que jamais aceitaria me dividir com outra mulher.
Com o tempo, ela foi se acostumando com a ideia e ficando segura de que era somente um fetiche mais ousado e que isso só reforçava minha confiança e meu amor por ela, além de “apimentar” nossa relação.
Quando transávamos, eu sempre falava baixinho no ouvido dela que tinha outro a comendo e ela ficava cada vez mais excitada. Enfim, teve certeza que aquela fantasia iria sim melhorar nosso sexo e nosso casamento.
Chegamos a conclusão de que aquilo não seria uma traição da parte dela, mas sim um “compartilhamento consentido” por mim.
Depois disso, Ana transou com alguns outros homens, a maioria desconhecidos e fora de nosso meio social.
Mas chegou a ser amante fixa de Celso, meu amigo fotógrafo, também casado, de 50 anos, que se apaixonou por ela e pelos menos três vezes por semana transavam em nossa cama, sempre quando eu estava no trabalho e nossa filha ausente.
Mesmo com Celso, Ana ainda tinha casos esporádicos com outros homens, sempre com minha permissão e consentimento.
Como num cruzeiro que fizemos e ela foi comida todas as noites por um dos viajantes, também comprometido, na faixa dos 40 anos, cuja mulher não o estava acompanhando no passeio de uma semana pela costa brasileira.
Ela sempre gostou de homens mais velhos, normalmente com idade entre 40 e 55 anos.
Numa tarde de sábado, estava eu e Ana em nossa sala assistindo qualquer coisa na televisão, quando a campainha tocou.
Ana estava bem a vontade, com um shortinho curto e larguinho de algodão, que deixava suas suculentas popinhas da bunda a mostra, e uma blusinha sem sutiã, descalça.
Foi atender e ficou feliz com a visita: era seu sobrinho predileto e um amigo, ambos jovens, de mais ou menos 20 anos.
Eles entraram e até eu me impressionei com o amigo de seu sobrinho. Um rapaz atlético, moreno bronzeado, que usava uma bermuda branca e uma regata vermelha, mostrando o peitoral e as pernas delineadas.
Imediatamente Ana me olhou, demonstrando “excitação” com a presença do garoto, que estudava educação física e estava fazendo estágio em uma das academias mais badaladas de nossa cidade.
Os dois ficaram conosco conversando na sala por cerca de duas horas, até que se despediram e foram embora.
Ao voltar do portão, eu a joguei no sofá e rapidamente lhe arranquei o short, ao que pude ver o “impacto” provocado por aquele menino. A calcinha de Ana estava ensopada de tanto tesão.
Tirei meu pau pra fora e, mesmo não completamente duro por culpa da impotência causada pela diabetes, fui tentar meter naquela gruta encharcada, quando ouvimos um barulho no portão e algumas risadas. Era minha filha com uma de suas amigas. Tivemos que parar na hora e nos recompor com pressa.
Só conseguimos transar a noite, em nossa cama, e depois de gozar perguntei a Ana o motivo de tanto tesão, já que ela nunca teve desejo por “garotões”.
“Não sei, Alê. Sempre tive mais tesão por homens de sua idade, mas o William mexeu demais comigo”, respondeu Ana.
“Um rapaz que poderia chamar a atenção de nossa filha, mas que mexeu mesmo com a mãe dela”, disse eu sorrindo enquanto acariciava os cabelos de Ana, que tinha o rosto em meu ombro, toda suada depois de gozar imaginando a rola daquele menino.
“Será que ele dá aula particular a domicílio?”, Perguntou-me Ana com sorriso malicioso.
“Deixa eu dar pra ele, amor?”, completou.
“Claro, mas que seja com total discrição, como sempre”, respondi, beliscando um de seus mamilos, ainda enrijecidos.
No dia seguinte, Ana ligou para seu sobrinho e pediu o número do seu amigo, dizendo que eu e ela gostaríamos de ter algumas informações sobre exercícios de academia.
Dois dias depois, William aparece em nossa casa. Eu estava no trabalho, minha filha na faculdade e Ana, claro, sozinha com um minúsculo shortinho e um top sem sutiã, realçando seus seios volumosos.
Quando entrou, o rapaz ficou acanhado por descobrir que estava sozinho com ela vestindo aqueles trajes, digamos, inadequados para uma mulher casada.
Sem nenhuma cerimônia, Ana o puxou e o beijou ardentemente, dizendo que havia ficado com muito tesão desde o primeiro momento em que o viu e que havia transado bastante com o marido apenas pensando nele.
Sem titubear, William começou a beijá-la e tirou sua roupinha de putinha safada, dizendo que já sabia que era isso que ela queria.
Logo seus peitos saltaram pra fora e sua bucetinha, molhada e com ralos pelinhos, ficaram a mostra e a disposição daquele menino igualmente safado.
Ele disse que desde o início do contato já desconfiou das intenções de Ana, e que estava acostumado com aquilo, já que era comedor de algumas casadas que frequentavam a academia.
A tatuagem de hotwife ao lado da xotinha deixou o rapaz ainda mais louco e seu pau ficou duríssimo, para delírio de Ana, que estava acostumada com meu pau “meia-boca”, que só endurecia mesmo quando ela me falava de suas aventuras extra-conjugais.
“Nossa, o do meu marido é bem menor e menos grosso”, disse ela, punhetando e rapidamente engolindo e mamando aquele cacete jovem e rígido.
Ana se lambuzava com aquela tora e ele puxava com força os bicos de seus peitos. Ela às vezes se levantava para deixa-los em sua boca, ora sugando um e depois o outro.
Até que aquela puta casada sentou-se em seu rosto e esfregava a buceta em sua boca. De repente, lhe dava tapas fortes na cara, alertando que ele não estava chupando direito.
“Não sou essas mulherzinhas submissas a você. Chupa essa xota com mais vontade ou então pode ir embora sem me comer”, gritou ela.
William então passou a sugar com força aquela gruta encharcada de desejo, ao mesmo tempo em que levava mais alguns tapas.
Ana então sentou-se naquela pica, cavalgando igual uma cadela no cio, com movimentos fortes de vai-e-vem. Aquele pinto jovem entrava e encostava em seu útero, enquanto ele apertava bastante sua bunda e suas coxas.
Seus urros devem ter sido ouvidos por todos os vizinhos, que sabiam que naquele horário seu marido não estava em casa e que, portanto, ela deveria estar se divertindo com outra pessoa.
William batia também em seus seios, que balançavam muito, ao mesmo tempo que se beijavam e Ana chupava sua língua.
Ele dizia que tinha muita vontade de comer sua filha também, mas Ana disse que antes disso teria que comer por muito tempo a mãe. Ele, claro, aceitou.
William gozou fartamente dentro de sua xota, e quando Ana sentiu os jatos de porra, parou de cavalgar, deitando-se sobre o peito do menino, sugando os bicos e alternando com beijos sedentos em sua boca e pescoço.
Esbaforido e molhado de suor, William virou-se sobre ela e também lhe chupou os peitos grandes, de bicos duros e vermelhos de tanto serem sugados.
Ana, porém, ordenou que ele chupasse sua buceta cheia de gozo. O menino, que nunca havia feito aquilo antes, achou estranho, mas obedeceu, lambendo sua xota gozada e sentindo o gosto de seu próprio esperma.
Depois desse dia, o rapaz voltou em minha casa várias outras vezes para comer minha mulher, que lhe ensinou, como ótima professora de sexo que é, muitas outras posições e exercícios.
Em uma das vezes, até introduziu um de nossos vibradores em seu cuzinho. “Ele adorou, amor”, me disse Ana a noite enquanto transávamos e ela me contava, como sempre, em detalhes suas fodas com o jovem.
O tempo foi passando e, num determinado dia, depois de se “exercitarem” bastante e tomar banho juntos, William estava com Ana na sala bebendo suco e vendo TV, quando Natália, nossa filha, chegou e prontamente se “encantou” com o rapaz, tal qual a mãe na primeira vez que o viu.
Ana os deixou a sós e eles, aos poucos, foram fazendo amizade. Até que William a chamou para sair e passou a ser o “namoradinho” de nossa filha.
A partir desse dia, Ana não mais trepou com ele, deixando-o apenas para nossa filha, com a certeza de que Natália ficaria certamente feliz e “satisfeita” com aquele menino, depois dos ensinamentos de sua generosa mãe.