Quando essa história começou, eu estava com quarenta e oito anos. Sou advogada, com escritório montado em um prédio bem localizado na capital mineira. Meu dia a dia é bem puxado, atendo muita gente e leio muitos documentos. Participo de muitas audiências e ocupações normais de uma profissional da área. Em meu escritório o trabalho nunca termina. Se liquido uma coisa, outra começa, e tudo é sempre importante e urgente. Comigo, no ambiente de trabalho fica apenas eu e minha secretária. Em casa, moro com minhã mãe aposentada e meu filho, ele com vinte e três anos, terminando o curso de arquitetura.
Antes da pandemia minha vida era corrida, um vai-e-vem sem fim, no qual eu não tinha tempo para ninguém. Como eu estava sempre focada no trabalho, se no passado eu chamava a atenção, naquele momento eu já começava a ver como o interesse das pessoas em mim havia diminuído. Eu não era gorda, nem magra, mas meu corpo não era mais o de uma mocinha. A flacidez de anos trabalhando sentada mostrava sua força. Eu gostava de andar bem arrumada, com saias e paletós bem alinhados, mas era apenas isso, uma mulher morena clara, de cabelos escuros e compridos, às vezes de óculos de grau, do tipo executiva. Então veio a pandemia e a Terra parou! Em menos de dois meses, em 2020, meus atendimentos foram para o negativo, não havia audiências e tudo estava fechado. Tentei ir para o trabalho, mas logo me convenci que o mais indicado era ficar em casa.
Éreamos os três o dia todo dentro de um apartamento de quatro quartos, grande, mas cansativo para mim, já que estava acostumada ao meu ritmo. Eu estava estressada e em pânico com a situação do mundo naquele momento. Eu trabalhava em casa, via home-office, mas aquela paradeira me angustiava. Reencontrei com minha mãe e meu filho, os quais eu quase nunca os via.
Seis meses depois do início da pandemia eu já me encontrava mais adaptada à vida em casa. Andava o tempo todo com uma pequena blusa de malha e calcinha, ou apenas de calcinha em casa. Minha mãe às vezes me chamava atenção, dizendo que eu tinha um rapaz em casa, o meu filho David, e que eu devia me vestir melhor:
– Viviane, você não tem vergonha de andar pela casa seminua? Seu filho já é um homem. Que exemplo você está dando para esse menino?
– Relaxa, mãe! Eu posso passar nua na frente do David que ele nem vai notar. Não percebeu? Ele fica o tempo todo mexendo nesse celular. Não vê nada do que está acontecendo ao seu redor.
– Ele vê sim. Você é que não percebe – disse dona Rosangêla -, enquanto meu filho David mexia distraído no celular.
– Se ele ver alguma coisa, sou a mãe dele, uma velha sem graça. Pra ele é como olhar para aquela geladeira ali, do Rosangêla, não crie história… -, eu disse rindo.
– Eu não nasci ontem, Viviane.
E quase sempre, quando a minha mãe me via passando em frente ao David, ela me recriminava, dizendo que eu não estava me comportando como mãe. Um dia, eu estava vestida apenas uma calcinha grande e sem graça, passava pela sala enquanto meu filho assistia uma série, quando dona Rosangêla gritou:
– Viviane, pelo amor de Deus, vá vestir uma roupa! – disse ela enérgica, apontando para o neto.
Eu apenas ri dela, sem dar muita importância. Como eu vi que ela realmente estava incomodada com aquela bobagem, eu disse:
– Mãe, a senhora quer ver uma coisa? – eu disse tirando a única peça que me cobria. Em seguida eu passei na frente do David, normalmente, como se estivesse completamente vestida.
O David não tirou os olhos do monitor. Aliás, ele nem piscou.
– Tá vendo só, mãe? Você está neurótica sem necessidade. Ele nem notou que eu passei na frente dele – eu disse. – E quer ver mais uma coisa? David, qual a cor da blusa que eu estou vestida?
– Quê? Sei lá mãe! Eu ainda nem te vi hoje.
– Eu passei na sua frente agora, menino! – eu disse rindo. – Se você advinhar a cor, sem olhar, te dou duzentos reais…
– Deixa eu ver – disse David pensando – você está com saia e paletó pretos, com uma blusa branca por baixo.
– Tem certeza? São duzentos reais em jogo – eu disse a ele.
– Sim, eu tenho certeza – David respondeu, enquanto eu caminhei para sua frente, completamente nua.
– Ah, mãe! Que nojo. Você está pelada… Eu não queria ver essa cena!
– Você perdeu duzentos reais – eu disse rindo para o David.
– Eu não queria ganhar desse jeito mesmo! – disse o David, em tom rabugento.
– Tá vendo só, mãe, pode parar a neura! – eu falei.
– Minha filha, eu vou ficar um tempo no sítio da sua tia Margarida – disse dona Rosangêla um pouco consternada, mas mudando de assunto.
– Por quanto tempo? – perguntei.
– Eu não sei. Acho que preciso de mais espaço. Ficar um tempo com minha irmã numa área maior vai me fazer bem. Talvez um mês, ou dois…
– Quando a senhora vai?
– Amanhã cedo.
– Tudo bem. Talvez seja bom para a senhora mesmo.
No outro dia bem cedo minha mãe foi dirigindo sozinha até o sítio da sua irmã, a tia Margarida, deixando eu e o David sozinhos no apartamento. Eu procurara coisas para fazer, mas não havia nada. A agonia me sufocava naquelas tempos difíceis. E os dias foram passando, sem fim ou sem prazo para o término daquela situação. O David sempre estava conectado ao celular ou ao computador, ou assistindo séries. Uma hora dessas, ele estava distraído mexendo no celular e eu passei na sua frente. Mas ele nem notou. Rodopiei, abri os braços e nada. Eu vestia um blusão de malha, sem nada por baixo. Eu o tirei, fazendo gracinha, para ver se ele me notava. E nada. Comecei a rir.
– O que foi, mãe? – disse David.
– Qual é a cor da minha roupa?
– Você está nua?
– Estou.
– Ainda bem que não vi.
– Sou tão feia assim?
– Não. Você está bem para sua idade.
– Cruzes! É só isso?
– O que você queria que eu dissesse? Que você é uma gostosa e que eu estou excitado de te ver nua? Você é minha mãe.
– Claro que sou, seu bobo!
– O que você tanto vê nesse celular? – eu disse tomando o celular das mãos dele.
Quando olhei, fiquei um pouco surpresa:
– Quer dizer que o senhor fica o tempo todo olhando esses vídeos de mulher seminua dançando? – eu disse rindo.
– Não o tempo todo, mas às vezes eu olho.
– Essas dancinhas são rídiculas!
– É. Mas eu gosto de ver.
– Eu não acredito que você passa o dia todo olhando para isso – eu disse rindo.
– O que que tem? Tem coisa melhor para fazer – ele disse rindo.
– Não, não tem – eu disse imitando as dancinhas das moças. – Eu vou gravar uns vídeos curtos também, para a garotada ficar babando por ai…
– Espere um pouco – disse ele – faz a dancinha aí que vou te gravar…
Eu comecei a rebolar e a fazer uns gestos sem sentido enquanto o David gravava no celular. Nós morríamos de rir daquela brincadeira. Então ele gravou, editou rapidamente e me mostrou:
– Olha sóaté que eu fiz direitinho – eu disse. – Não vá publicar isso, hein menino!
– Por que não? – disse ele rindo.
– Você está louco? Isso aí arrasaria com a minha carreira. Ainda mais que estou nua. Aliás, apaga isso agora!
– Tá bom, mãe. Eu estou brincando. Vou apagar… Pronto, já apaguei. Mas isso não tem nada a ver hoje em dia não. Se você tivesse um corpão, a galera ia gostar e só te daria audiência.
– Fala sério, David!
– É sério! Se um vídeo viralisa, não tem nada de negativo. E você ainda pode ganhar um dinheiro extra.
Levando em conta que levávamos uma conversa descontraída, eu entrei na brincadeira…
– Mas então, o que tá faltando para eu viralisar? O corpão eu já tenho!
– Hah! Fala sério, mãe!
– Como assim fala sério, menino?
– Pra começar, você teria que ter uma lingerie decente, quero dizer… dessas tops para gravar os vídeos…
– Espere aí então… – eu disse saindo para o meu quarto, voltando vinte minutos depois um pouco maquiada, vestida com uma lingerie preta, com espartilho, bem sexy.
– Olha aqui, David – eu disse.
– Uau! – disse David deslumbrado quando me viu. – Eu não sabia que você tinha roupas assim.
– Gostou?
– Gostei. Você está muito gostosa!
– Obrigada!
– E eu estou excitado de te ver assim – disse David rindo.
– Hah! Menino! Deixa de bobagem.
– É sério!
– Eu sou sua mãe, mentiroso!
– Eu tô te falando…
– Grava um vídeo meu então…
Fiz naquele dia várias dancinhas, e o David gravou todas. Algumas ele deu alguns palpites, criando movimentos e tentando mostrar meu corpo. “Rebola mais. Empina a bunda. Faz cara sexy”.
Aquilo foi uma brincadeira para os dois, meio estranha, mas nós ficamos nessa por toda a tarde. Não vi apetite sexual dele com aquela “travessura”, achei que era mais uma distração mesmo. Eu gostei da nossa interação, porque era difícil chamar a atenção daquele rapaz e ter uma conversa mais longa com ele. Após algumas horas, cansada, fui tomar um banho, indo em direção ao banheiro do meu quarto. Na entrada, deixei a lingerie no chão. O David disse que ia editar os vídeos e que depois me mostraria. Quando terminei o banho, no entanto, minha calcinha havia sumido. Fiquei encucada, mas pensei que talvez fosse alguma artimanha do David para colocar no vídeo, como filmar a ligerie ou algo igual. Deixei pra lá e não perguntei nada.
No dia seguinte ele me chamou e me mostrou o que havia preparado. Eu fiquei chocada. Primeiro que, entre filtros de embelezamento e efeitos, aquela pessoa não parecia eu. Depois eu fiquei completamente sem graça, porque as cenas tinham ficado muito pornográficas para mim.
– David, o que é isso? Nós passamos do limite! Que vergonha! – eu disse sem graça.
– Ficaram ótimos, mãe. E você não vai acreditar…
– O quê?
– Eu criei um perfil fake, postei seu vídeo e viralisou. Você tem mais de quinhentas mil visualizações e três mil curtidas em um único reels.
– Sério? Ah, meu Deus! Vou ser desacreditada por todo mundo. Ficarei com fama de puta! – disse rindo, mas preocupada.
– Não dá para perceber que é você, mãe! Coloquei muito filtro.
– Ah! Fala sério David!
– Ah, mãe! Veja isso – disse ele me mostrando as cenas – você não tem esse corpão todo não.
– Você tá me chamando de gorda?
– Gorda não. Mas você tem um corpo legal para uma mulher da sua idade. Não um corpão!
– Seu… eu nem sei o que dizer – disse eu rindo.
– Relaxe, Viviana. Ninguém vai saber que é você.
– Como você fez para aplicar esses filtros?
– Tecnologia!
– Eu gostei dessa exibição! Gostei de audiência.
– Coroa safada! – disse David rindo.
– Vou entrar na academia hoje. Você vai ver… Vou fazer essses vídeos sem esses tais filtros daqui um tempo.
– Quero só ver! Mas eu acho que poderiam ficar melhores desde agora.
– Sério? Como? Eu não vou mostrar mais do que já estou mostrando. Minha bunda, por exemplo, para ver mais só se eu tirar a calcinha, porque com essa micro e todo esse rebolado…
– Você tem biquines?
– Tenho.
– Pequenos?
– Mais ou menos.
– Vamos fazer mais vídeos com eles.
– Pronto. Virei youtuber!
– Não. Virou uma tiktoker.
Naquele mesmo dia eu entrei para a academia. Mesmo estando em época de pandemia. Esse tempo em que ficamos mais reclusos, em casa, a única coisa diferente que nós fazíamos era fazer filmes , quando a minha mãe não estava, claro, e malhar fora, na academia. Os filmes era um segredo nosso. Eu dançava e rebolava mostrando a bunda ou arreganhando as pernas, com músicas da moda ao fundo dos vídeos. Às vezes fazíamos micro estorinhas divertidas, ou “quentes”. Era divertido, descobri que adoro me exibir.
Seis meses depois a pandemia continuava. Minha mãe ficava mais com sua irmã, minha tia Margarida. A intimidade com o David, por conta dos vídeos, estava numa fronteira muito tênue entre o erótico, o desejo e a diversão entre dois à tôas. Eu comprei vários micro biquines, os quais eu nunca teria coragem de usá-los em público. Eram muito pequenos na frente e atrás. Ele subia a alça das peças bem alto nos meus quadris, para que ficassem em forma de “asa delta”, dava palpite em todos os meus movimentos. Virou um diretor mesmo. Mas continuava divertido. Um dia ele Veio ajeitar a tanga do biquine, mas desta vez semi enfiou o dedo em minha vagina. Eu gritei:
– Oh menino, você tá doido? Não esquece que sou sua mãe!
– Eu só estou marcando mais um pouco a calcinha na racha, mãe. Para ficar mais sensual.
– Mas eu posso fazer isso!
– Tá bom, então vai… rebola!
Quando o biquine não estava bom, ele vinha e ajeitava. Puxava daqui, apertava dali, passava o dedo em minha racha. Aquilo no início era super estranho. Mas eu relaxei, deixei ele fazer o que quisesse. Quando me acostumei com isso, essas coisas passaram a me excitar. Eu ficava molhada, ensopando as tangas, perceptivelmente. Mas eu não falava nada, e ele ficava quieto.
Um ano depois que começamos nessa vibe, eu havia me tornado outra mulher. Além de estar mais malhada, havia feito algumas aplicações de botox no rosto e lábios. Eu adorava ver meus seguidores aumentando a cada dia. Mas também, eu gostava do interesse do David em mim. Gostava de ser a boneca dele. No fundo, mesmo ele sendo meu filho, eu fantasiava certo poder em ter aquele menino, bem mais jovem que eu, sob meu domínio. Era um jogo gostoso!
Um dia eu estava andando pela casa e entrei no quarto do David. Ele estava no banheiro, nu, se masturbava com meu biquine sobre o pau, eu fiquei possessa e entrei no banheiro:
– Seu safado – eu disse rindo – é por isso que minhas roupas íntimas somem e depois reaparecem. É isso que você faz com elas?
– Ah, mãe! Que coisa chata! Não podia bater na porta antes de entrar? – disse ele meio congelado, ainda com a calcinha sobre o pênis duro.
– Você não tem vergonha disso? – eu disse batendo devagar no peito dele.
– Eu tenho. Mas fico tão excitado com você e não possso fazer nada, afinal, você é minha mãe. O que me resta é isso…
– Ah, David! Tá bom! Continue então… – eu disse saindo. – Pelo menos agora sei pra onde estão minhas roupas. Safado!
Pouco depois, mais tarde, ele veio próximo de mim, na cozinha:
– Vamos gravar.
– Vamos gravar?
– É, por que não?
– Você terminou o que estava fazendo?
– Sim.
– E diz isso com essa naturalidade?
– O que quer que eu faça? Peça desculpas? Você não gosta de provocar na internet? Eu sou apenas mais um fã seu. O que acha que eles fazem te assistindo? O mesmo que eu estava fazendo, óbvio!
– Você é meu fã?
– Uai, é claro! Agora, pense, o que um fã faria com você se ficasse gravando seus vídeos?
– Ia querer me comer?
– Isso. Só que eu não posso, só porque sou seu filho.
– E se não fosse? Me comeria?
– Mas é claro! E você, se não fosse minha mãe, daria pra mim?
– Daria sim, seu safado! E cadê a tanga do biquine?
– Melhor você não mexer nela agora.
– Por quê?
– Porque gozei nela.
– Eu quero ela mesmo assim. Onde está, vou buscar enquanto você arruma a câmera.
– Tá no banheiro do quarto, mas você precisa dela agora? – perguntou David, enquanto eu saia em direção ao quarto dele.
Quando voltei, ele se assustou:
– Você vestiu essa tanga agora? (risos) Não disse que estava melada?
– E daí?
– É verdade. Ela já estava toda babada antes mesmo, você sempre deixa elas assim, não é mãe?
– Sim, é verdade. Você me provoca, estimula meu clítoris de propósito, não é de hoje.
– Mas você gosta, e fica toda molhada.
– Não vou negar.
– Vamos começar a filmar? – disse o David.
Depois dele ligar a câmera, ele ajeitou meu biquine, esticou as alças bem para cima, puxou atrás, para checar o fio-dental e deixar tudo bem dentro do bumbum. Me rodopiou em seguida, abaixou-se na minha frente, separou um pouco minhas pernas e passou os dedos várias vezes sobre minha xana, semi enfiando o dedo e fazendo movimentos cirulares. Desta vez ele caprichou. E eu não disse nada. Puxou a parte da frente da tanga deixando-a enfiada na vagina.
– Desse jeito eu não tenho coragem de fazer o vídeo – eu disse, com voz trêmula, enquanto ele friccionava minha vagina.
– Isso é só pra te deixar excitada, mãe.
– Por que isso? Você sabe que não podemos ir além disso…
– Eu sei, mas você fica mais gostosa, mais sensual quando está excitada. Por isso capricho nessas massagens aqui.
– Mas já está bom, ou vou ter um orgasmo.
– E você não quer um orgasmo, mãe?
Quando ele falou assim, eu o empurrei, de brincadeira. Ele caiu no chão, deitado, e eu sentei encima dele. O David vestia apenas uma bermuda de pano fino e eu podia sentir a dureza do pênis dele. Como não estava havendo muito segredo ou vergonha entre nós, eu comecei um vai e vem encima dele, raspando minha xana no pau dele.
– Você está de pau duro por causa da sua mãe, safadinho!
– Mas é claro que estou, mãe! E você está toda molhada por causa do seu filho.
– Safado, seu safado… – eu dizia enquanto movimentava encima dele.
– Mãe, assim eu vou gozar.
– Vai gozar de novo? Que fogo é esse? – eu disse enquanto ele rodopiou e mudou de posição, agora fcom ele icando sobre mim.
– Eu estou muito a flor da pele. E se você continuar assim, eu vou gozar esfregando em você.
– Você não teria coragem! – eu disse abrindo as pernas e agarrando-o, com ele enconstando o pênis sob o calção.
– Espere um pouco, me solta – disse David, levantando-se e tirando o calção e a cueca, em seguida se posicionando novamente entre minhas pernas, com minha vagina tampada apenas pela tanga do biquine.
Ele começou a se esfregar em mim e aquilo começou a fugir do meu controle. No início era uma mistura de pirraça e curiosidade de saber até onde aquilo ia dar. Mas em pouco tempo virou um desejo impulsivo e eu comecei a gemer. Enquanto meu filho friccionava o pênis na minha tanga, bolinando meu clítoris com o pau duro, eu ficava cada vez mais ensopada. Num momento a tanga começou a sair para o lado e ele posicionou o pênis na entrada, olhou nos meus olhos…. Eu não disse nada e não expressei qualquer sentimento. Não sabia o que fazer e estava excitada.
O David começou a me penetrar, devagar, mas quando a glânde passava pela entrada e saia, me provocando, uma voz ressoou no apartamento:
– Estou em casa, meus queridos! – era a mamãe, que tinha chegado do sítio e entrava em casa.
Meu coração foi à mil. Mas a adrenalina fazia com que essa experiência fosse ainda mais prazeirosa. A cara do David era de pânico, ele tentou sair, mas eu levantei meu tronco e o prendi entre minhas pernas, fazendo com que ele me penetrasse fundo. Ele me segurou pela cintura com as duas mãos e tentou se soltar, mas eu não deixei. Ao contrário, eu sorria para ele.
– Você ficou louca? A vovó está aqui. E se ela nos ver?
– Continua…
– O quê? Não podemos fazer isso.
– Continua – eu disse insistentemente, movimentando meu quadril involuntariamente para que meu filho me fodesse.
– Eu não consigo, a vovó vai nos ver, mãe!
– Não tem problema, por favor, continue.
David continuou, e me fodeu forte como um touro selvagem. Minha mãe conversava de outro cômodo, provavelmente mexendo em seu quarto enquanto fodiamos na cozinha. A tensão dela nos ver aumentava minha vontade de transar com meu filho e meu quadril se mexia sozinho. Ele estava frenético, suava como nunca o vi daquele jeito e seu corpo batia contra o meu, fazendo um barulho óbvio de sexo. Eu tinha vontade de gritar, urrar de prazer, mas tentava manter o mínimo de calma. Minha respiração estava produnda e ao mesmo tempo que eu tinha medo que minha mãe nos visse, eu queria que ela nos flagrasse. Imaginá-la vendo eu e meu filho fodendo no meio da cozinha me excitava. Eu tentava fazer pouco barulho, mas minha respiração forte seguida de uma espécie de “huumm” não seriam difícies de serem notadas por qualquer um que estivesse dentro de casa. Minha mãe não parava de falar do outro lado. Eu não prestava atenção, apenas observava o David me fodendo, em seu movimento de vai-e-vem, suado, apertando seus lábios. Eu nunca pensei estar numa situação daquelas. Mas estava muito gostosa a sensação de pânico mesclada ao sexo. Os minutos iam se passando e a sensação de ser flagrada à qualquer momento ia crescendo. Num instante, dona Rosangela parou de falar, o David aumentou a velocidade das estocadas, um súbito silêncio pairou nesse instante e eu comecei a gemer. De repente, uma voz próxima, mas de outro cômodo gritou:
– Está tudo bem aí, filha?
– Sim, mãe. Está tudo bem.
– E o David?
– Ele está aqui comigo – eu disse enquanto percebia um orgasmo chegando.
– Que barulho é esse? – perguntou dona Rosangela, deixando-me sem resposta por um instante.
– Eu estou malhando, mãe, o David está me ajudando – eu respondi com a voz estranha, falhando e gritando.
– Vocês estão malhando na cozinha? – ela perguntou do outro cômodo.
– Siiim – eu respondia enquanto gozava, num orgasmo forte é profundo.
David começou a gozar dentro de mim, quase que ao mesmo tempo que eu. Enquanto ele golfava dentro da minha vagina, ele grunhia alto como um animal: “rrruuuhhhaaaa”. Encheu minha vagina e eu podia sentir a força do seu semen saindo forte e quente, batendo nas minhas paredes vaginais. Quando terminamos ele se jogou encima de mim, eu podia sentir seu coração e seu suor se misturava ao meu. Sorrindo de satisfação, eu o forcei para trás, para que saísse de dentro de mim. Ele tirou seu delioso pênis e se posicionou ajoelhado entre minhas pernas abertas. Minha vagina escorria uma mistura com nosso prazer. Eu gostei quando vi aquilo e comecei a rir, estranhamente.
Nos levantamos. O David estava nu ainda, com o pau meio mole, mas ainda escorrendo esperma, o corpo todo suado. Eu me levantei e posicionei o biquine corretamente. Foi terminar de ajeitar e dona Rosangela entrar na cozinha. Ela tomou um susto quando viu o neto nu, e disse:
– Meu senhor! Agora foi o filho que perdeu a vergonha. Já não bastava a mãe, agora também o filho andando pelado pela casa? Vocês dois não têm vergonha? Mãe e filho malhando nus juntos? Eu nunca vi uma coisa dessas na vida! Não posso contar isso pra ninguém – disse minha mãe, dona Rosangela, enquanto eu e o David riamos. – Essa modernidade me assusta – dizia ela rindo e colocando a mão sobre o rosto abaixado, encabulada.
– Mãe, eu vou tomar um banho, estou exausta – eu disse.
– Malhando desse jeito, eu também estaria, disse minha mãe, uma viúva de 69 anos, enquanto olhava diretamente para o pênis do neto. – Tudo bem, meus queridos, fiquem à vontade, vou preparar alguma coisa pra gente comer.
– Eu também vou para o meu quarto tomar uma ducha – disse o David.
– Viviana, me dá sua roupa, esse pedaço de pano. Vocês já estão acostumados a se verem nus mesmo. Vou lavar algumas peças em instantes – disse minha mãe.
– Não precisa, eu mesmo lavo depois – respondi.
– Não, não, menina. Tira logo, eu lavo tudo de uma vez.
Eu retirei o sutiã e a tange e entreguei a ela, ficando totalmente nua. Minha mãe segurou as peças molhadas e disse:
– Minha nossa, isso aqui tá ensopado, puro suor – falou enquanto limpava sua mão em sua roupa. – Que suor gosmento!
Nós saímos da cozinha logo em seguida. Eu fui primeiro e o David veio atrás de mim. Antes que eu entrasse no quarto, ele me puxou e beijou a minha boca com vontade, me agarrando. Seu pênis ficou ereto novamente, encostanto de novo em minha fenda.
– Filho, não vamos abusar da sorte. Sua avó está aqui.
– Será que ela não percebeu nada?
– Acho que não. Se tivesse percebido alguma coisa, ela tinha “rodado a baiana”. Estaria brigando e gritando até agora.
– Não é possível que ela seja tão ingênua.
– Eu conheço a dona Rosangela, filho. Se ela tivesse percebido, a gente estaria bem encrencado. Dessa vez ela não percebeu mesmo.
– Mas e da próxima, mãe?
– Quem falou que vai ter uma próxima, seu safadinho? – eu disse sorrindo, entrando e fechando a porta do meu quarto.