Meu nome é Jorge, tenho 42 e moro em Praia Grande – SP, trabalho como gerente comercial de uma rede de farmácias, por isso estou sempre correndo contra o tempo para manter as coisas em ordem. E ainda assim, posso contar com uma companheira paciente e atenciosa que entende minha ausência recorrente no nosso casamento, Lorenne é meu apoio desde muito tempo, já somamos 12 anos juntos, e sempre fomos um casal dedicado a nossa felicidade, apesar de ser 10 anos mais nova ela sempre esteve ao meu lado, sendo a esposa perfeita em todos os nosso momentos. Hoje, com 32 anos, ela cuida bem de sua saúde, malha 6 dias na semana, mega vaidosa, cabelos loiros impecáveis, 1,69cm, 65 kg, pele clara e olhos castanho claro. Quem me vê jura que eu não dou conta, sou magro, roupas sociais gravata e óculos, típico homem que vive no trabalho, e não é mentira.
Na última semana, ela comentou comigo que gostaria de sair pra jantar, tomar um vinho e ter um momento nosso, pous merecíamos relaxar, e eu concordei, sabia que aquilo era verdade e que devia comparecer mais, então combinamos que após o expediente de sexta iríamos a um restaurante japonês que gostávamos. Acontece que na sexta, tive de ficar em reunião pois não atingimos a meta de vendas do mês, e em meio a turbulência, esqueci de avisar Lorenne, lembrando somente ao estacionaro carro na garagem de casa. Entrei me sentindo culpado, pronto pra assumir meu erro, entretanto, eu a encontrei no quarto com um semblante aparentemente normal, deitada de ladinho, com uma camisola curta e uma calcinha minúscula de renda, eu sei que já falei das proporções avantajadas de minha esposa, mas naquela noite parecia irreal, a calcinha não se ajustava na buceta dela, estava engolindo deixando a maior parte a mostra, eu suspirei e com uma voz trêmula disse:
– Amor, sei que combinamos…
Fui interrompido por ela que sobrepôs a sua fala:
– Ei, relaxa, sei que é final do mês e que o trabalho intensifica, não estou brava, estava te esperando.
– Nossa amor, eu perdi a noção do tempo, esqueci de ligar… eu eu.
– Jorge!!! Você precisa relaxar, eu vou te dar um chá pra você acalmar.
– amor eu não queria tomar nada agora, preciso de uma ducha.
– não é esse tipo de chá…
Com um sorriso malicioso, ela se pôs de quatro virada pra mim, removeu o cinto, livrou-me do zíper e abaixou minha cueca com a boca. Eu não tive tempo pra questionar, apenas cedi e senti meu pau levantando devagar, e pude apreciar minha esposa lambendo dos meus testículos, passando por toda a parte debaixo da minha rola, até chegar na cabeça.
Eu torci os dedos de prazer, e vi ela baixar e chupar devagar minhas bolas, alternado entre uma e outra, chupadas e lambidas, sentido que aquela vagabunda estava babando de propósito, Lorenne sabia como me excitar, meu pau estava latejando, e ela não satisfeita, abocanhou as duas bola de uma vez, ficando de boca cheia e olhando pra cima, a minha rola estava sobre seu rosto, eu sentia sua língua dando voltas nos meus testículos, e ainda por cima ela abriu os olhos e segurou minha rola e começou a massagear, depois de um tempo ela tirou a boca, baixou um pouco mais e disse:
-bate com o pau na minha cara…
Eu não fui louco de não fazer, nunca a vi tão safada antes, eu segurei no seu queixo e ela sorriu enquanto apanhava com a rola na cara.
Então ela começou a me chupar a cabeça do pau, e ia abocanhando mais, mesmo que devagar, ela ia engolindo sempre mais, até chegar no talo, eu sentia quando ela perdia o ar, e mesmo assim ela não largava meu pau. Ela engasgava, lagrimava e só soltava para respirar e começar de novo, eu estava muito perto de gozar, desviava o olhar para reduzir o prazer visual, mas dei de cara com sua bunda empinada no espelho, com a calcinha para o lado, se masturbando freneticamente, eu não resisti aquilo, ela me venceu. Eu sem forças pedi pra gozar, ela tirou a rola da boca e falou:
– segura meu cabelo, fode minha boca e goza…
Eu só podia estar sonhando, comecei a socar já na intenção de gozar, eu via a Lorenne com babando e aguentando firme, e depois de uns 20 segundos eu jorrei todo o leite na boca dela, e vi minha putinha deixando escorrer e sugando minha rola pra limpar tudo, com uma carinha de felicidade, toda gozada, ela me olhou e brincou:
– Agora vai tomar sua ducha Jorge!
Enquanto estava no chuveiro eu relembrava, e me convencia de que nenhum boquete seria melhor que aquele, nada iria superar aquele boquete.