Me chamam de Walter, sou bonito, moreno, 19 anos, 1,70 m de altura, musculoso e bem dotado (19 cm e grossão). Há seis meses eu estava no metrô atrás de uma loira gostosa. Tentava não encoxá-la, mas com a lotação, o contato era inevitável. Meu pau endureceu e eu rezei para ela não fazer escândalo. A gostosa forçou a bunda para trás. Achei que em impressão minha mas ela passou a contrair as nádegas, me provocando. Aí forcei o pau para frente. A safada colocou a mão para trás e apertou meu pau. Não satisfeita, enfiou a mão na minha calça de moletom e segurou meu cacete. Ela olhou para trás e falou baixinho:
_Vem comigo.
Ela soltou meu cacete e pegou minha mão. Ela me levou para um hoteleco perto da estação de metrô. A gostosa era um coroa na faixa dos 45 anos. Não era bonita nem feia, era, digamos, simpática. Ela subiu as escadas e eu a seguia. Tinha quase a minha altura (com salto), pernas compridas e grossas, bunda grande e cintura fina. Entramos no quarto e ela me abraçou segurando meu cacete. Esperava um beijo, mas ela agachou, abaixou minha calça e abocanhou meu cacete. Mamou forte tentando engolir meu cacete inteiro. Gozei, ela engoliu tudo. Continuou chupando até deixar meu cacete duro novamente (mal chegou a amolecer) e pôs-se de pé..
A coroa abaixou a calcinha até os joelhos, curvou-se, levantou o vestido e apoiou as mãos na parede. Esqueci totalmente da camisinha e meti na sua boceta quente e melada. Metia forte, com um vigor que nunca comi nenhuma garota antes.
_Vai, mete forte. Arromba minha bocetinha.
Não era um bocetinha e sim um bocetão. Sem dúvida, era a boceta mais larga que eu comi e era deliciosa. Já havia gozado uma vez e soquei rola por vários minutos na boa. A coroa gozou aos berros.
_Tira, tira, quero mudar de posição.
Esperava que tirasse a roupa, mas não. Apenas ficou de quatro para a beirada da cama.
_Vai, mete onde você quiser.
Onde eu quiser? Ela queria dar o cu mas perguntei para ter certeza.
_Posso meter no cu?
_Onde você quiser.
A coroa passou cuspe no rego e separou as nádegas com as mãos. Aquela coroa estava oferecendo o cu. Vi seu cuzinho escuro, com poucos pentelhos e cheio de pregas, e eu fiquei emocionado de felicidade. Já havia tentado inúmera vezes mas nunca havia comido um cu. Encostei o cabeção a entrada e forcei lentamente, com carinho para não magoá-la.
_Pode meter tudo. Eu gosto.
Meti de uma vez até o talo. Ela gritou:
_Ai, que dor gostosa! Vai, acaba com minhas preguinhas.
Passei a meter forte, mais forte que na boceta, pois a puxava pela cintura.
_Assim, menino taludo. Me arromba todinha.
Aquele cuzinho era apertadinho e quente, não era melado e escorregadio como a boceta. Soquei forte e me segurava para não gozar e prolongar ao máximo o prazer.
_Filho da puta! Tô gozando pelo cuuuuuuu.
Senti o cu piscar forte algumas vezes até que travou de vez ficando super apertado. Continuei bombando extrema dificuldade e não deu para segurar. Gozei tremendo e urrando. Tirei o pau e saiu sujo.
Fui para o banheiro me limpar e quando voltei, a coroa não estava mais no quarto. Procurei minha carteira e agradeci aos céus por não ter sido roubado. Ela foi embora sem dizer tchau, aliás, nem o nome ela disse. Na recepção fui informado de que ela havia pago a estadia (ainda bem, pois estava sem grana). Desde então, toda vez que pego o metrô fico procurando uma coroa gostosa querendo trepar. Não dei sorte ainda, mas se aconteceu uma vez pode acontecer novamente.