Olá pessoal, fiquei um tempo sem poder escrever por causa de problemas pessoais, mas voltei agora com tudo cheio de histórias para contar, acho melhor ir revezando entre a histórias aí não fico com nenhuma esquecida.
Hoje vou voltar a relatar o que aconteceu entre a Fátima e eu, tivemos muitas boas histórias no tempo que eu fiquei na casa deles, mas hoje vou contar a mais perigosa que tivemos.
Quem não me acompanha vai na minha lista e leia “Da casa da Tia, direto para a mãe de um amigo”.
Depois de mais alguns dias na casa de Hugo e algumas rapidinhas com a Fátima, eu consegui arrumar um emprego em uma outra oficina em BH.
Eu começaria a trabalhar na semana seguinte em uma terça feira, quando foi na quinta, Hugo foi trabalhar como de costume e eu fiquei no portão, do lado de fora, deu que nesse dia, Fátima disse que levaria a Lúcia para a casa de uma amiga, onde iria ter uma noite só das meninas, essas coisinhas de criança, ficaria só nós dois na casa, eu fiquei super ansioso pra isso.
Assim que ela saiu eu fui tomar meu banho e dar uma aparadinha nos pelos hehe.
Quando eu estava quase saindo do banho, alguém entra no banheiro, era ela, só de toalha, com carinha de safada, me olhando de cima a baixo, e me perguntou, humm, está se cuidando pra mim ? Respondi que sim, ela foi abrindo o box devagarinho e entrando, veio beijar minha boca, chupou minha língua bem gostoso com aquela boca pequenininha dela.
Ela me beijava gostoso enquanto eu percorria minha mão em todo seu corpo, apertava sua bunda forte, puxava ela pela cintura e grudava ainda mais o seu corpo no meu, encostei ela na parede coloquei seus braços pra cima e segurei forte, então comecei a beijar com vontade seu pescoço, ela gemia alto com cada mordida e chupão que eu dava no seu pescoço, estávamos completamente entregues, esquecemos até das marcas que ficaria no seu corpo.
Eu fui descendo até chegar naquele peitinho pequeno que cabia todinho na minha boca, eu adoro chupar forte um peito, chupei com vontade, segurei ela pelas pernas e levantei encostada na parede, do jeito que o peitinho dela ficou na altura da minha boca, eu chupava com vontade enquanto ela me segurava pela cabeça e beijava minha testa.
Eu coloquei ela no chão e fui pra bucetinha, abaixei e fiz a mesma coisa, primeiro coloquei uma perninha dela no meu ombro e comecei a chupar, depois coloquei a outra, como ela era magrinha e levinha eu levantei ela, do jeito que a bucetinha ficava encaixadinha na minha boca, que buceta gostosa, ela me segurava pela cabeça, e forçava ainda mais minha boca na buceta, tinha hora que eu ficava até sem ar de tão forte que ela segurava hehe.
Tava muito bom aquilo, ela então me falou pra gente ir pra cama, só fechamos o chuveiro e fomos molhados mesmo pra cama, chegamos lá ela me jogou na cama e falou que ia me amarrar, ela abriu meus braços e amarrou em cada lado da cama e ainda colocou uma venda nos meus olhos, que sensação gostosa aquela.
Ela começou a beijar meu pescoço, e veio para a minha boca, dava cada beijo, com tanta vontade que me deixava louco, me pediu para esperar e saiu do quarto, demorou um pouco mas voltou, voltou a me beijar, depois mandou eu fechar a boca, eu fechei, ela começou a jogar uma coisa na minha boca, e depois veio me lamber, quando abri um pouco a boca eu vi que era leite condensado, o beijo que já estava gostoso ficou melhor ainda, cada beijo doce e demorado que demos, meu pau já está a latejando de tanto tesão, só com os beijos, ela começou a espalhar o leite condensado no meu corpo todo, jogou no meu pescoço e deu cada beijo e chupão, subia e mordia minha orelha, voltava para o meu pescoço, essa mulher estava me deixando louco, ela desceu, espalhou ele na minha barriga, chupava minha barriga toda, do lado na minha costela, chupava meu mamilo, isso me dá muito tesao, e ela chupava e mordia forte, caralho, e eu não podia fazer nada com as minhas mãos presas, ela abusava das mordidas no meu corpo, foi descendo pra minha perna, mordia minhas coxas, jogava mais leite condensado, então eu senti um frio danado, a safada começou a passar gelo no meu corpo, passava no mamilo, na minha coxa, encostava a pontinha na minha rola e depois tirava, que tesão era esse.
Ela entrou começou a chupar meu pau com uma pedra de gelo pequena na boca, nossa eu nunca tinha passado por isso, a sensação da boca quentinha com o frio do gelo estava muito gostoso, ela ia de boca com vontade, chupava ele todinho, chegou a colocar ele todo na boca, eu pensava como essa safada com essa nova pequeninha consegue colocar meu pau todo na boca, arranhava minhas coxas enquanto me chupava, me levava a loucura a cada arranhada.
Depois disso ela parou, eu vi que ela estava se posicionando em cima de mim, sentou perto da minha barriga, depois foi indo pra baixo rebolando, ela passava meu pau em sua buceta, só esfregando ela todinha na minha pica, bem devagarinho, sem colocar a mão, eu sentia meu pau todo melado, a safada estava com a buceta babando de vontade de levar pau, aos poucos meu pau foi pincelando a entradinha da buceta dela, a safada só deixava a cabecinha entrar e tirava de novo, isso me deixava cada vez mais doido, sentia aquela buceta encharcada no meu pau, ouvia os gemidinhos baixinhos dela, quando de repente ela colocou tudo de uma vez e deu um grito, entrou tudo, nossa que tesão, como ela estava encharcada, ela sentava com vontade, eu não podia fazer nada por estar preso, unica coisa que eu fiz, foi levantar um pouco meu quadril da cama, ela então cavalgava com vontade e assim entrava mais fundo.
Quando ela deitou sobre mim pra me beijar, ouvimos um barulho vindo da sala, então ouvimos a voz do Hugo, ele gritou chamando a mãe, ela perguntou o que tinha acontecido, porque ele estava cedo em casa, ele então respondeu que brigou com o chefe assim que chegou no serviço e saiu de lá para não fazer uma bobeira, e perguntou onde eu estava, ela pediu pra ele esperar porque “tinha acabado de sair do banho” eu estava na cama preso e com os olhos vendados, prestes a ser pego pelo meu amigo comendo a mãe dele, eu entrei em desespero, ela pediu pra mim ficar calado que ia inventar uma desculpa pra ele.
Ela vestiu uma camisola rápido e saiu, eu ouvi eles conversando de longe, ela disse que eu tinha saído, que não falei pra onde ia, que não deveria ter ido pra muito longe, porque deixei o celular em casa e não sai com a moto, ouvi ele dizendo que deveria ter ido na casa de alguma mulher por perto, que tomara que eu não tinha voltado a fazer merda com a minha tia, ela concordou de novo, e disse que iria deitar, que não estava muito bem, com dor se cabeça por causa do serviço, que já tinha tomado um remédio e não demoraria para dormir, deu boa noite pra ele e explicou sobre a Lúcia que ela não ia voltar naquele dia, ele concordou e ela entrou.
Eu ainda estava preso na cama, ela trancou a porta entrou, tirou a corda e a venda de mim, disse para eu ficar quieto e não fazer barulho, ela sentou no meu colo e começou a me beijar, meu pau começou a dar sinal de vida de novo, ela me falou, senta no puff que não faz barulho, eu sentei e ela veio de novo no meu colo, nossa cavalgava devagarinho, a cada subida e descida dava muita vontade de gemer, mas começamos a nos beijar, que loucura era aquela, nos dois transando com ele na sala, dava ainda mais tesão e muita vontade de gozar, eu não consegui segurar por muito tempo e gozei dentro dela.
Mesmo depois de ter gozado ela ficou no meu colo encaixada me beijando e a porra escorrendo pela buceta dela e vindo na minha coxa, meu pau continuou lá dentro dando sinal de vida de tão gostoso que estava, mas achamos que ele poderia ouvir alguma coisa e nos pegar no pulo.
Ficamos na cama só nos beijando e nos acariciando até ele ir pro quarto pra dar tempo deu sair e correr pro banheiro de toalha, até porque eu estava sem roupa nenhuma, tive que fingir que cheguei e fui direto tomar banho pra ele não desconfiar.
Tive que inventar uma desculpa que eu tinha dado mais uma saída com a minha tia, porque vai que eu falava de alguma outra menina que ele conhecia depois podia da merda pra mim.
Estávamos nos arriscando muito e correndo muitos riscos de fazer dentro de casa, mas acabamos ficando mais algumas vezes que eu ainda vou contar aqui.
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