Depois de invernos

Depois de invernos de distância, um abraço demorado no pé da escada. Teu corpo todo dentro dos meus braços, minhas mãos misturando-se aos cachos claros de teus cabelos e nossos lábios que se encontram num beijo depois de tanto tempo de sede.

Subimos ao quarto, o beijo agora mais ansioso, as línguas se devorando, os corpos eletrizados pela ausência e pelo desejo represado. Desço o teu zíper e minhas mãos vagam pelas tuas costas, circulam e encontram seios rígidos.

Em segundos, teu vestido está aos teus pés e meus dedos em tua buceta – nunca tão molhada!

Minha camisa desaparece, cai ao lado do vestido e nossos peitos se esfregam. E gememos. Suas mãos ansiosas e trêmulas conseguem finalmente abrir o botão da minha calça e descer o zíper. Minha pica rígida, livre, pula para fora e é surpreendida pela tua boca que a suga com ânsia.

Daqui de cima, vejo o desejo do teu rosto ao me engolir. Você sobe e traz o gosto de minha pica na sua língua. Engatados, chegamos à cama, você se deita, pernas abertas e a buceta, completamente encharcada, abre-se a minha língua, que a explora e brinca com teu pontinho de prazer rígido, enquanto você geme.

Não resisto e subo para tua boca, com teu mel na minha língua. Teleguiado, meu cacete encontra a porta de tua caverna em lava derretida e desliza para dentro. Você geme alto e nossos corpos iniciam um bailado sensual, em que faíscas de prazer riscam nosso céu. Suas pernas se cruzam atrás de mim e prendem meu corpo ao teu, apossando-se dele, para teu infinito prazer.

E você vem e cavalga sobre mim, como só você sabe fazer, minha rola explorando tua xoxota de tanta água; sua cara de tesão, vista daqui de baixo me deixa ainda mais louco, e a dança do prazer se intensifica sobre meu corpo. Em pouco tempo você explode num gozo tanto tempo guardado, suas pernas trêmulas e seu corpo arfante desabam sobre o meu.

Segundos de descanso e nossos corpos pedem mais foda. E nos fodemos. E te como de todas as maneiras, e te penetro por trás, deliciando-me com tuas ordens (“Me fode, meu macho!”); e depois me chupas com sei-lá-quantos dedos enfiados no meu cu, e te viro de costas, chupo teu cu, enfio minha língua e a substituo pela minha rola. E fodo teu cu como há muito não fodia.

Quando nossos corpos, cansados, pedem descanso, o espelho do teto me mostra uma negra maravilhosa, uma mulher gostosa, coxas definidas, seios imprensados no meu corpo, pernas misturadas com as minhas, tua xoxota ainda molhando minha perna e você bolinando minha rola ainda dura e reluzente de seus líquidos.

Tanto para se viver e tão pouco tempo! Os angustiantes momentos de água, banho, roupa, despedida, mesclados com nossos desejos incontrolados de continuar, impossíveis de continuar… E nos abraçamos, sentindo nossos corpos ainda insatisfeitos dentro de nossas roupas, e nos prometendo, intimamente que na próxima vez quebraremos o relógio.

1 comentário em “Depois de invernos”

  1. Oi sou doido para conhecer uma uma mulher branquinha aquelas que não pode tomar sol ou mulher de olhos claros nunca peguei ???? mamãe que já transou perto dos seus filhos é eles escutaram a mamãe gemer, pode chamar sem preconceito, casadas ,mãe solteira ,novinha,virgem pode chamar 11947841246

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