Meu marido reencontrando o tesão em um sexo grupal

Depois da minha experiência com a Carol no outro final de semana, o desejo que era pra ter adormecido acabou, na verdade, acordando ainda mais.

Como resultado, acabei descarregando todo mimha ansiedade sexual nela. Nos próximos dias abri completamente minha relação com o Arthur, em segredo, para ela. Assim que terminava de o comer aquele cuzinho, mandava mensagem com detalhes e ela sempre muito interessada parecia não acreditar naquilo tudo.

No meio da semana fomos almoçar juntas na pausa do trabalho e durante o almoço ela me disse que havia comprado uma cinta e queria experimentar com o Gui (seu marido). Eu disse para ela tomar cuidado, pois lá em casa tinha sido um caminho sem volta. Foi quando ela disse: será mesmo? Já pensou se não há outra coisa que possa anima-lo de novo? Já pensou em outra mulher, em outro fetiche?

Não tinha pensado… Tão presa no meu problema, nunca tentei resolver o dele, sabe? Fiquei com aquilo na cabeça a tarde toda, e foi quando ela me chamou para um happy hour em uma casa de drinks que havia aberto perto da minha casa. Disse que ia com o Gui e uns amigos do trabalho dele. 3 amigos fortinhos e bem arrumados, e simpáticos!

Topei. Liguei para o Arthur que disse que me encontraria lá mais tarde.

O lugar é super agradável. Música ok, meio balada, drinks maravilhosos, mas bem fortes. Quando cheguei o Gui e a Carol já estavam mais pra lá do que pra cá. Me apresentaram os amigos e ficamos conversando, dançando e bebendo.

A Carol estava maravilhosa e percebi que os amigos do trabalho do Gui não tiravam o olho dela. Mas também, ela é daquelas que rouba a cena totalmente. Um corpo que nunca vi igual, bonita, espontânea, engraçada… A balada foi lotando e a gente foi se apertando, e volta e meia eu percebia algum deles roçando de leve nela. O Gui, totalmente bêbado já e em outro mundo e meu Arthur nada.

Enquanto isso, a Carol super bêbada as vezes abraçava um, dançava com outro, falava bem pertinho de outro. Chamei ela pro banheiro e um dos amigos veio junto para “ajudar”. Ele era super legal e a bebida nos 3 fez o assunto ser bem picante na fila. Ele começou a perguntar sobre o Gui, e eles na cama, e ela super se abria e ria e tocava nele.

Quando entramos, entrei na cabine com ela e disse baixo: Carol! O Gui está do seu lado e esses caras ficam dando em cima de você! Para de beber ou vc vai fazer uma besteira!
Ela riu, me encostou na parede e disse: quero.
E me beijou.
Antes que eu pudesse retribuir ou me esquivar ela saiu do beijo e me disse: acho que você precisa beber mais, sabia? Cadê o Arthur?
Eu não sei…
Aproveita então.

Saímos do banheiro e enquanto o amigo do Gui voltou a urubuzar a Carol peguei o celular e vi uma mensagem do Arthur dizendo que não iria conseguir ir, por estar enrolado numa confraternização da empresa e terminou com um “se comporta”

“Ok, destino. Vc venceu” pensei.

Não respondi e pedi outra bebida.

E a noite passou, e bebidas e bebidas.

Dancei com a Carol, e com o Gui, e com algum dos amigos do Gui (sou péssima com nomes)

Em determinado momento eu e a Carol nos beijamos na frente de todos. A balada já estava lotada e todos faziam questão de nós deixar bem “seguras”. Mãos, abraços, roçadas e Arthur.
Arthur?
Meu marido de repente apareceu trazido pelo Gui até nós. Não sei dizer quem estava pior entre os 2.

“Oi amor!” Eu disse animada e confusa, e o beijei..”onde você tava?”
“No bar do rosa, do lado do trabalho. Nossa, bebi muito. Quem são esses?” Perguntou, desconfiado.
“Não sei o nome de ninguém. Amigos do Gui” e dei uma risada. “Ciuminho, é?”
“Hm. Tinha um te abraçando por trás, lana”

Eu estava super bêbada, e ele também, então disse em seu ouvido “tava, corninho?”

“Tava”, ele respondeu sério.

“Meu corninho vai deixar quietinho. Vai beber”

Ele me olhou por alguns segundos, deu um sorriso, me beijou, disse que eu era uma putinha e saiu pra pedir nossos drinks.

E a noite só desandou daí.

Nem o Gui e nem o Arthur estavam em muitas condições de nada. Meu próximo beijo foi triplo com a Carol e o Arthur. Depois com a Carol e o Gui, depois com Arthur, Gui… Enquanto isso os amigos em volta, sempre com as mãos bobas.

Até que a carol, sabida, do nada disse: “ah não. Cansei de mulher” e beijou o Gui, beijou o Arthur e… Um beijo triplo com os 2.

Fiquei pasma. era o primeiro beijo do.arthur em um homem. E que beijão. Quando vi, estava participando também.

A noite continuou e bebemos todos demais, até que por volta de 2 da manhã a Carol sugeriu continuar a noite na sua casa. O Gui já estava mais dormindo que acordado, mas topei por ele. 1 amigo animou e os outros 2 disseram que nos levariam até lá por conta do grau de nós 4, mas que não ficariam.

Colocamos o Arthur zumbi no banco da frente, um amigo foi dirigindo e fomos atrás o Gui, Carol em seu colo, outro amigo no meio e o outro na ponta. Sentei no meio encolhida, mas ficou apertado e a Carol me mandou sentar no colo de um deles.

Antes que pudesse dizer algo, um deles me puxou e me encaixou em seu colo. O Arthur desmaiado na frente nada viu.

O caminho era curto até lá. Percebi o Gui sonolento, o amigo da janela sonolento, até que a Carol começou a alisar minha perna. A beijei. Com vontade.

Atrás de mim, senti a excitação do amigo do Gui que eu sequer sabia o nome. Seu pau duro em minha bunda. Ele me alisava a perna, enquanto a Carol me pegava pelo pescoço e seios.

Comecei movimentos involuntários no colo dele, que imediatamente subiu a mão e começou a abrir gentilmente minha calça.
Deixei.
A Carol viu e disse baixinho “se você não contar, eu não conto, Paulo”
Paulo! Foi aí que descobri o nome dele”

Paulo a puxou e a beijou. Gui desmaiado. Arthur desmaiado. Outro amigo desmaiado. Último amigo dirigindo e prestando atenção na bagunça, de.rabo de olho.

Então, naquela putaria o motorista disse. Chegamos galera. Vamos acordar.

Ninguém acordou rs.

Abrimos a porta e saímos carregando o Arthur e o Gui. O motorista e o amigo ficaram no carro e o Paulo veio ajudar.

Entramos na casa, deitamos os 2 amontoados no sofá e virei para ver a Carol tirar lentamente a parte de cima, e calça. Ficando descalça, apenas de calcinha. Sorriu e foi pra piscina.

O Paulo olhou e disse. Vou só avisar que vou ficar aqui.

É bom mesmo, eu disse.

Ele saiu e eu também fiquei só de calcinha e me juntei à Carol.

Quando entrei na piscina quentinha, na área de hidromassagem, ela veio e me abraçou, me levantou e mordiscou meus mamilos. Com a mão começou a massagear minha buceta, até que senti o Paulo chegando por trás, já pelado com aquele pau duro.

Que saudades de um pau duro.

Empurrei ele pra trás e sentei de uma vez. E sentei e sentei. A Carol o beijava enquanto ele.me.comia e massageava meu cuzinho. Me levantei e a Carol sentou. Ficaram por um tempo, ele a virou de costas e a apoiou de 4, deitada do lado de fora da piscina. Eu me posicionei para que ela.me chupasse, quando vi o Arthur, pelado, de pau duro, finalwmtne, se aproximando. E o pau veio direto para minha boca. Chupei com gosto. Ele me bateu no rosto me segurou pelo cabelo. Que delícia.

Entramos para dentro de casa, nos enxugamos porcamente e vi o Arthur pegando a Carol de costas e apertando seus peitos, de pau duro. Enquanto isso o Paulo me botou para chupa-lo e chupei com a mesma intensidade. Que saudade de um pau duro na boca. De ser feita de cachorra.

O Arthur pegou a Carol e a colocou do meu lado e ficamos as duas ajoelhadas chupando os 2, lado a.lado. o Arthur olhava pra Carol e pra mim e pegou minha cabeça e fez força contra o pau do Paulo. A Carol me puxou e me deu um beijo, segurando o pau do Arthur e me puxando para ele. Chupamos juntas e quando olhei pra cima vi que o Arthur beijava o Paulo. Só então ercebi que o Paulo estava com a mão na bunda do Arthur , imagino fazendo o que.

Puxei o Paulo pela bunda e encostei os 2 enquanto nós duas chupavamos ambos. A Carol pegou os 2 com a mão e os juntou, e tentou chupa-los de uma vez. Enquanto isso fui tentar enfiar o dedo no cu do Paulo, mas vi que o Arthur já estava lá. Dei a volta e chupei o cuzinho do Arthur.

Ele empinou a bunda e me segurou pelo cabelo, me impedindo de sair.

Consegui me separar e vi a carol rindo pra mim enwuanto o Arthur começou a bater uma para o Paulo.

Nem percebi a Carol saindo, quando ela voltou com um lubrificante e o passou no pau do Paulo. Peguei o frasco e lambuzei o cuzinho do Arthur. Levantei, fui para seu ouvido e disse: chegou a hora de dar esse cuzinho, minha putinha.

Paulo ouviu e virou o Arthur de costas na mesa. Segurou-o pela cintura e enfiou. Entrou fácil, claro.

O Arthur deu um berro de prazer. A Carol ficou hipnotizada e eu fiquei perplexa.

Paulo bombava com vontade e o Arthur recebia aquela pica até o final e pedia mais. Paulo batia e xingava. A Carol foi até o Arthur e ele a pegou e encaixou seu pau duríssimo em sua buceta por trás. Ela gemeu e eles ficaram nessa, os 3.

Após um tempo, o Arthur gozou dentro da Carol e o Paulo o largou. Pulei em cima do Paulo igual bicho e ele não deixou dúvida. Me carregou e jogou do em cima do Gui desacordado, no sofá. Metia com força enquanto eu me deliciava na barriga do Gui. A Carol veio cheia de porra e sentou na boca de seu marido, que acordou em começou a chupar. Seu pau começou a ficar duro ao mesmo tempo que o Paulo tirou o pau pra fora e gozou e gozou em minhas costas.

Tirei o pau do Gui pra fora e sentei nele. E ficamos nos duas sentadas. Ela.me beijou e sentimos o gosto daqueles pintos na boca. O Gui me pegou pela cintura enquanto metia. O Arthur estava no chão, o Paulo também, ambos desfalecidos.

Carol pegou em meus peitos enquanto o Gui me.comia e massageava meu cuzinho. A Carol levantou, foi até sua bolsa e pegou a cinta. Vestiu, lubrifiocou, foi atrás de mim e tentou enfiar no cu do Gui, que protestou.

Ela ficou decepcionada e então, sem falar nada, enfiou no meu cuzinho.

Urrei! Os 2 começaram a me comer com vontade. Eu sentava e apanhava até que gozei e deitei sobre o Gui. E adormecemos com ele dentro de mim.

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