Nós somos um casal que praticava o swing com uma certa regularidade e frequentava a casa de swing que fica na beira da Lagoa da Pampulha. Não éramos clientes de carteirinha, mas, em média íamos 1 ou 2 vezes por mês. Já sabíamos algumas nuances de como conseguir descontos, de chegar cedo e estacionar lá no fundo, de qual era o perfil médio dos frequentadores em determinada data, qual dia estaria mais cheio ou mais vazio. Descobrimos que o dia do bi feminino era uma doce ilusão e era mais fácil conseguir uma mulher para menage observando os caras que largavam a amiga avulsa que eles levavam se fazendo de casais na entrada. Eles deixavam as mulheres soltas pra poderem comer as casadas a vontade. O clube era voltado para casais e as mulheres é que davam as cartas. Não vou
contar aqui nossas primeiras experiências mas sim uma das últimas idas lá, há uns 3 anos. Era uma sexta-feira, e resolvemos ir de última hora. Normalmente íamos mais cedo e estacionávamos lá na parte dos fundos. Tivemos que estacionar lá na calçada, um pouco distante da casa, o que era indício de que a noite estava animada lá dentro. Entramos, já conhecíamos tudo e começamos o processo de reconhecimento. O famoso sobe e desce escadas de lá. Nessa noite era permitida a entrada de alguns solteiros, mas eles, além de pagar muito mais caro, não tinham acesso ao terceiro andar, exclusividade de casais e com segurança controlando o acesso. Fomos até lá em cima, demos uma olhada no quartinho escuro, que é assim, fica vazio, sem ninguém. De repente dois ou três casais começam a se pegar e como se o cheiro exalasse pela mansão, aquilo lota, com gente só assistindo e outros chupando, metendo e tudo
mais que a excitação do momento proporcionar. Raramente nós transamos ali. Entramos lá pra “pegar” algum casal e se dá clima, a gente chama pra um quarto privativo. Tem vários por lá e eu não gosto daquela suruba. Apenas uma “surubinha”, sem risco de mãos que não sei de onde vem passando pelo meu corpo. Só mesmo de quem tá participando. Já fomos para o quarto em três, quatro, cinco e até seis pessoas, mas sempre de porta trancada. Nesse dia, devemos ter subido aquelas escadas umas 30 vezes e nada de alguma coisa que fizesse dar aquele “tcham”. Alguns casais e até mesmo uns solteiros tentaram uma investidazinha ou outra, mas nada de rolar clima. Às vezes
quando tem alguma transa de porta aberta ou o aquário ficava com as persianas abertas, os casais se aglomeravam pra assistir e os maridos ficam atrás das esposas, “protegendo a retaguarda”..rsrsrsrs, ao mesmo tempo que as incentivam a acariciar a que estiver do lado, se esta for do agrado. Se der match os maridos fazem o contato um com o outro e vão pra algum lugar melhor. Nesse dia, nada acontecia pra nós e meu marido começou a me perguntar se eu realmente estava a fim de algo. Ele também não tinha investido em nada. Tava sem graça. Aí ele falou que não tinha se entusiasmado com nada naquele dia e que se eu também não estivesse a fim, pra gente ir embora. Tinha coisa melhor do que ficar ali subindo e descendo escadas. Aí eu falei pra ele:
– Deixa eu te falar. Tem um cara
– Cara? Onde? Quem – ele me indagou.
– Tem um cara parado, em pé ali perto do segurança que controla a escada do terceiro andar. Ele tá muito bem vestido. Achei até que era segurança, mas depois vi que não é.
– E tem muito tempo que você reparou?
– Uma das vezes que passamos pra lá e pra cá. Depois vi que ele ficava só olhando pras pessoas passando. É um cara de cabelo grisalho, bem vestido, clarinho.
– Vamos lá então que você me mostra.
Descemos então para o segundo andar e já da escada falei pro Renato qual era. Foi fácil ele identificar porque era o único de cabelos grisalhos ali e além do mais estava sozinho. Passamos em frente ele, eu dei uma boa olhada pra ver se ele nos notava e fomos lá pra perto do aquário conversar e meu marido perguntou:
– Então, o que você quer fazer?
– Eu quero ele. – respondi.
Só que aí tinha um grande problema a ser resolvido. O Renato gostava mais de menage feminino e troca de casal. Até fizemos alguns menage masculino mas ele detestava tomar qualquer iniciativa. Ele dizia que se fizesse isso, estaria se sentindo como se estivesse oferecendo a mulher pros outros e sempre completava dizendo:
– Olha, eu já tô deixando o cara comer a boceta da minha mulher e ainda vou ter que oferecer. Vai te catar. Se quiser comer alguma coisa o cara tem que se mexer.
Aí ele já foi avisando que deixaria eu passar lá sozinha na frente do cara, de modo provocante e depois voltar lá pro aquário, mas eu não poderia tomar qualquer iniciativa ou dizer qualquer coisa pro cara. Fui lá, passei bem pertinho dele, bem devagar e voltei da mesma forma. No meio daquele tanto de casais indo e vindo ele nem me notou, mesmo sendo eu a única mulher sozinha a passar por ali. Eu voltei lá pro fundo do corredor, onde o Renato me aguardava e disse:
– É… não teve jeito. Não me viu – eu disse, com uma carinha de fazer dó.
– Então, não dá, não dá. – disse o Renato. – Vamos embora, então.
Eu balancei então a cabeça concordando, mas na hora que o Renato pegou na minha mão pra gente sair dali e descer as escadas, eu dei um leve puxão na mão dele, mas o suficiente pra ele perceber. É incrível como um casal desenvolve formas sutis de se comunicar. Ele então disse:
– Pôôô!!!! Cê tá mesmo a fim de dar pro cara, hein? Nunca te vi assim.
Eu olhei pra ele meio envergonhada, carinha quase de choro, balancei a cabeça afirmativamente e saiu um “tô”, quase inaudível. O Renato então falou:
– Tá, tá. Tudo bem. Nós vamos lá. Mas é só uma, uma tentativa mesmo. Se ele não entender o sinal, não tem outra chance. Nós vamos descer a escada e vamos embora.
– Obaaaaa!!! – Eu te disse – Tá bom, tá bom. Se não der, vamos embora.
Caminhamos então no corredor em direção ao quartinho escuro e quando passamos em frente ao cara de cabelos grisalhos, eu olhei bem nos olhos dele, sem mexer o pescoço na direção dele, na tentativa de fazê-lo me notar e nesse momento, ao invés de olhar para mim, ele olhou para o Renato que vinha atrás de mim, de mãos dadas como é a forma que os casais andam dentro do clube, e no momento que estava mais próximo o Renato fez um discreto sinal para ele com os olhos e a cabeça, como que dizendo:
– Vamos…
Deu certo. Eu olhei para trás e vi o cara nos seguindo. Entramos no quartinho escuro, que nessa hora tinha uns 4 casais, distribuídos pelo “armário”. Escolhemos o armário que estava vazio, olhei para a cortina, que se abriu e ele entrou olhando, como se nos procurasse naquele escuro. O Renato ficou encostado na divisória do armário e eu fiquei mais pra fora, para que o cara me visse. Assim que ele me viu e veio na nossa direção, subi de novo no armário e fiquei abraçada ao Renato. Ele chegou, parou próximo à nossa repartição e ficou olhando, só olhando. Estendeu uma mão, como se fosse me tocar, mas olhou primeiro para o Renato, buscando aprovação. O Renato só balançou a cabeça afirmativamente, sem dizer nada. O cara então terminou de fazer o movimento que havia iniciado com o braço e me tocou nervosamente nas pernas, um pouco abaixo da bunda. Veio subindo devagar, trêmulo, enquanto subia na repartição para se encostar todo em mim. Ele estava ofegante quando pude sentir o hálito na minha nuca. O Renato então, segurando minha cintura se inclinou bem para frente e disse no ouvido do cara:
– Vamos para um lugar mais confortável?
O cara concordou com ele e caminhamos em direção a saída, e na cortina eu olhei para trás para certificar que le nos seguia. Pensei comigo, já aflita:
– “Só me falta não acharmos nenhum quarto vazio agora”.
Os quartos estavam todos trancados e caminhamos lá para o fundo onde ficam os dois aquários. São dois minúsculos quartos, que mal cabe uma cama de casal e é chamado de aquário porque tem uma grande janela de vidro, com uma persiana, que os mais exibidos podem deixar aberta para satisfazer a volúpia dos voyeurs de plantão. Tem uns casais mais “maldosos” que abrem apenas uma parte pequena da persiana, permitindo a visão apenas de uma parte do espetáculo, enlouquecendo aqueles que se aglomeram na janela. Que sorte. Encontramos um vazio. Entramos os três enquanto o Renato se encarregava dos procedimentos normais de discrição, que era lidar com a tranca da porta, que quase nunca obedecia ao comando de trancar e ajeitar a persiana para nos dar a privacidade que desejávamos, o cara já foi me agarrando e beijando com uma avidez que eu ainda não havia sentido naquele mundo do swing.
Normalmente, quando a gente vai pra troca de casal, já rolou um clima de tesão e tá todo mundo a fim ali além daquele clima de sexo ao lado do parceiro. Mas daquela vez, o beijo era diferente. Era um beijo ardente, de desejp. Não demorou dois segundo para eu me refazer da surpresa para mudar meus lábios de um beijo com tesão para um beijo de paixão. Meu marido até hoje me diz que aquela imagem ficou gravada na mente dele e que ele nunca me viu beijar daquele jeito. Eu queria entrar pra dentro do cara e ele pra dentro de mim. E olha que ele não havia escutado o som da minha voz e nem eu o da voz dele. Não era algo incomum ali, pois na maioria das vezes ninguém perguntava nome de ninguém. Um casal transava com outro e a primeira e última conversa era “Foi bom. Valeu. Tchau”.
Começamos então aquele processo de se livrar das roupas ao mesmo tempo que nem eu nem ele queria se separar da boca do outro. Primeiro ele puxou minha blusa por cima e soltou o sutiã. O Renato fica encarregado de recolher minhas roupas e colocá-las num lugar seguro. Ali, apesar de pequeno é escuro e perder roupas ou parte delas é muito fácil. O ideal é tirar tudo e colocar num cantinho. Nesse momento não dava pra pensar nisso e a tarefa de zelar por tudo fica pro Renato. Quando é menage masculino, normalmente ele me deixa ali no “esquenta” e vai tirando a
roupa. Só entra na brincadeira quando está completamente nu e então junto com a companhia do momento começa o processo de me despir. Eu nunca sei onde minhas roupas vão parar, sobretudo as mais íntimas. Dessa vez a tarefa ficou mais acelerada, pois ao mesmo tempo que se despia o Renato lidava com as minhas peças de roupa que o cara ia tirando e entregando na mão do Renato. Ele estava ávido e eu também. Ele tirou a camisa e revelou um peito cabeludo, que eu adoro, um pouco cheiinho, um pouquinho de barriga e bem aconchegante. Eu me embrenhei naqueles pelos peitorais, sugando os mamilos enquanto ele segurava minha cabeça e tentava me beijar de novo.
Estava tudo muito alucinante e o Renato ainda não tinha terminado de se despir. Ao mesmo tempo que eu não queria parar de beijar o cara eu queria passar minha boca pelo corpo dele, por onde fosse possível. Levei a mão até a calça dele e senti o pau, não um pau, mas um ferro de tão duro. É muito tesão sentir toda a masculinidade do homem. Nesse momento ele havia me deixado só de calcinha, que era minúscula. O Renato, ao invés de ficar todo nu, ficou só de cueca e se juntou a nós, passando o pau dele na minha, o que adoro e naquele momento se tornou mais gostoso ainda. Normalmente eu deixo o homem se despir no ritmo que ele quiser e só quando ele está nu e me oferece o pau é que eu chupo. Dessa vez estava tudo completamente diferente. Eu já fui desabotoando o cinto dele, puxando o zíper. Ele levou as mãos pra ajudar na tarefa, mas eu sinalizei que queria fazer aquilo sozinha, como ele havia me despido. Nessa hora então, o Renato percebeu que não deveria tirar minha calcinha. Que esta tarefa estava destinada ao convidado. Nosso nível de comunicação no momento do sexo é fantástico. Eu então terminei de soltar o cinto, o botão da calça e o zíper, tentando adivinhar se o que iria sair dali iria me agradar tanto quanto o que eu tinha visto e degustado até o momento. Com a calça já devidamente folgada, eu a abaixei até o joelho e nesse momento, até mesmo pela posição, ele de pé, eu abaixada diante dele e o Renato sentado na cama, com minhas costas encostando
na cueca dele. Aí o Renato tirou a cueca e ficou com o pinto encostando nas minhas costas e nuca, provocando arrepios que eu tentava em vão controlar. Com a minha cabeça na altura da cintura do cara olhei fixamente pra cueca dele, imaginando se o que estaria ali dentro era o que eu estava imaginando e desejando, não só na aparência e formato mas também no mais importante para mim, no gosto e no cheiro. Abaixei a cueca de uma vez e aquele pau maravilhoso saltou para fora. O Renato tem 23 cm e o dele devia ter uns 18 cm. Era menor do que o Renato mas bem mais grosso. Além disso era incrivelmente duro. Por mais excitado que o homem esteja o pênis tem um certo “molejo”. Ele se movimenta para os lados se homem não o segurar. Aquele ali não. Ele parecia uma alavanca rígida conectada ao corpo dele. O pau não se mexia para nada. Dava até medo de puxá-lo e quebrar alguma coisa. Poderia pendurar uma tolha grande banho naquele “cabide” e o dono daquele instrumento monumental poderia sair caminhando tranquilamente com as mãos na cintura. Eu jamais havia um pau tão firme. Eu já não sabia se botava a
boca ou se ficava ali admirando. Ele então segurou minha cabeça com muita delicadeza em direção ao pau dele sem por a mão no pau. Normalmente os homens guiam o cacete até onde querem enfiá-lo. Ele não fez isso. Ao invés, apenas guiou minha boca para recepcioná-lo. Eu não podia fazer o movimento na horizontal por que o pau simplesmente não se movia. Eu tive que fazer um certo contorcionismo nessa hora, levantando o corpo para abocanhar aquele cacete no ângulo certo. No ângulo que ele insistia em permanecer imóvel. Nessa hora o Renato mostrou toda a sua gentileza me acomodando no colo dele de modo que eu ficava encostada nele e fazia uma curva com o corpo tipo um anzol e conseguia engolir aquele cacete. Se aparência já me fazia subir pelas paredes o gosto e o cheiro não eram menos excitantes. A não ser pelo Renato que eu amava eu jamais havia sentindo uma coisa tão intensa assim. O cara era fantasticamente delicioso. O pau grosso e mais curto entrava deliciosamente na minha boquinha, que o encharcava com minha saliva. Nem preciso dizer que a xoxota estava toda inundada e o Renato já não se aguentava com as pernas todas encharcadas pelo meu líquido. Ele é alucinado pelos meus líquidos escorrendo sobre ele, sobre o corpo dele, a boca dele. Tudo aquilo ali me alucinava completamente. A calcinha parecia uma
toalha molhada, mas o cara não fazia nenhuma menção de tirá-la, quando eu já estava explodindo de tanto tesão, fiz um sinal para o Renato compreendeu que essa função havia retornado para ele. Sim ele deveria terminar de me despir. Não sem aproveitar para beijar minha bunda e se enfiar na minha boceta por trás e suagar uma parte do líquido que escorria abundantemente ali. Sem tirar o pau do cara da minha boca, eu levantei uma perna de cada vez para que o Renato retirasse a última peça de roupa que me impedia de receber aquele monumento de masculinidade nas minhas entranhas. Feito isso ainda chupei mais um pouco enquanto o Renato colocava cuidadosamente minha calcinha onde pudéssemos encontrá-la de volta e assim que le voltou para a calma, deixei o pau do cara escorrer todo
babado para fora da minha boca. normalmente é um movimento que vou retirando a boca, com os lábios afrouxados, de modo que a saliva ali retida escorra junto com o cacete, enquanto ele escorrega. Esse simplesmente não se mexia e tive que vir subindo a minha cabeça e o deixando sair e permanecer imóvel diante de mim. Ele me deu então um leve puxão com a intenção de retomarmos o beijo mas esse momento já tinha dono. Eu estava ávida pela boca do Renato que já me aguardava ansioso. O beijo nele não poderia ser menos apaixonante do que o beijo no cara instantes atrás. E não foi, com certeza não foi. Amo esse homem e nossas bocas se engalfinharam uma na outra misturando gostos e cheiros num beijo tão alucinante que o cara parecia simplesmente não acreditar no que via.
O Renato tem uma teoria curiosa sobre isso tudo e também sobre aquelas loucuras que acontecem entre os casais nas surubas. Ele diz p seguinte:
– Um macho detesta o cheiro de outro macho.
O macho adora o cheiro de uma fêmea.
E o macho enlouquece quando sente o cheiro de outro macho misturado com uma fêmea.
Enquanto beijávamos o cara me alisava por trás, encostando o pau na minha bunda e eu rebolava provocando-o ainda mais. Depois que soltamos nossas bocas, o Renato virou para trás e puxou o corpo para cima da cama até ficar apenas com a parte abaixo do joelho fora da cama, o que colocava o pau dele bem no rumo da minha boquinha, já com saudades do meu pauzão. Engoli com toda a vontade aquele cacete, que estava imensamente duro nesse momento, após me beijar a boca com gosto de outro cacete. Enfiei tudo até no fundo da minha garganta. Se tem uma coisa que vale a pena é a mulher aprender a técnica da garganta profunda pra conseguir receber todo o pau do homem, não importa o tamanho. Não é difícil de aprender, é só treinar um pouco e, lógico, rsrsrsrsrs, praticar sempre. A prática leva a perfeição, já diz o provérbio. E o homem se sente imensamente recompensado de ver o seu cacete desaparecer inteiramente na boquinha e reaparecer devagar, todo melado de baba. Vou fazendo devagar e vou acelerando. E nosso convidado não sabia mais se o melhor prazer era enfiar o pau na minha boquinha ou assistir aquela cena. Ver um homem e uma mulher transando, chupando, se pegando normalmente dá tesão pro homem, mas assistir um casal casado e de bem com a vida dá uma sensação indescritível para muitos e nosso amigo não era exceção. Nessa hora, já na posição em pé no chão, curvada para chupar meu marido, minha bundinha se encontrava totalmente a mercê do convidado, que continuava a me relar, enquanto eu rebolava encostando nele, mas não fazia qualquer menção ou movimento que indicasse que ele ia me penetrar. Eu continuava ali aguardando e me deliciando no pau do Renato que começava a soltar o leitinho. Achei que era hora de parar de provocar meu marido porque eu ainda não queria que ele gozasse e por mais que ele tivesse capacidade de se controlar, aquela cena estava se tornando cada vez mais excitante. Enfiei então o cacete dele todo na boca, encostando meus lábios nos pelos pubianos e dei uma viradinha da minha cabeça para um lado e outro, olhando para o Renato, que já dava sinais que não aguentaria por mais tempo, se eu não reduzisse um pouco o estímulo. Rodeei então o pau dele com meus lábios e fui levantando minha cabeça lentamente para que ele pudesse ver o pau dele escorrendo todo babado para fora da minha boca e cair numa lambada em cima do abdomen dele. Nessa hora, fiquei de pé, me virei para nosso amigo, rodeei os braços ao redor do pescoço dele e lhe dei o mais apaixonado e molhado beijo que eu poderia, misturando lábios, línguas, saliva e porra do meu marido. Ele segurou minha cabeça e me beijou com mais tesão ainda, e tentando sugar o que por ventura estivesse nas imediações da minha boca, até que soltei minha boca da dele e o empurrei para que eu pudesse respirar um pouco. Já faltava o ar. Aproveitei esse momento para subir na cama e ficar de quatro em frente o Renato, num sutil sinal ao nosso amigo que era hora de parar com as bocas e começar a brincar com outras coisas. Ele não se moveu e ao invés disso falou pela primeira vez:
– Oi gente. Prazer. Meu nome é Wander. É a minha primeira vez aqui na casa. Eu nem imaginava que isso tipo de coisa acontecia aqui. Está muito bom, muito bom, mas eu não vim preparado. Como eu vim com o objetivo só de conhecer eu não trouxe camisinha. Me desculpem. Vocês sabem me dizer se lá no bar vende?
– Prazer, Rodrigo – meu marido disse com uma cara desagrado.
– Prazer, Aline – foi o que consegui dizer, já vendo que minha noite que tinha chegado tão perto do êxtase iria terminar ali, sem eu sentir aquele pau que tinha me encantado tanto dentro de mim. Era uma sensação de angústia. Já tínhamos passado por situação semelhante que o cara foi solteiro para a casa, deu em cima de mim, eu topei e na hora que o pega estava super quente, ele anuncia que não tinha camisinha e falou que ia lá no bar comprar. Meu marido só esperou ele sair e disse:
– “Vacilão!!! Paga uma nota pra entrar aqui para comer uma mulher casada. Consegue uma e tá sem camisinha. Vacilão. Vamos embora” – e saímos do quarto e fomos andar pela casa. Mais tarde eu vi o cara no corredor e ficou me olhando. Nessa hora, o Renato aproveitou pra debochar:
– “Viu o que perdeu, vacilão”. – Eu nem tive coragem de virar pra trás pra ver a cara do coitado, mas ao mesmo tempo fui pesando comigo mesma: “Bem feito pra ele!” O Renato simplesmente se negava a dar, emprestar, vender camisinha pra single. Ele tinha várias no bolso mas não quis dar uma pro cara. Quando é casal, não há esse problema. Sempre rola gentilezas, afinal tá um comendo a mulher do outro.
Essas lembranças vieram a minha cabeça naquele instante, e eu fiquei paralisada, completamente estática, ali em cima da cama e um silêncio se fez no ambiente. Fui a primeira a me movimentar, ficando sentada e puxando o lençol da cama, tentando cobrir meus seios e já conformada que a minha noite havia se acabado ali.
– Foi muito bom, mas acabou – pensei.
O Renato então, que estava deitado, sentou-se na beira da cama e disse:
– Tem zebra não amigo. Isso acontece. Todo mundo tem a primeira vez. Eu tenho camisinha ali no bolso e vou pegar ali pra você.
Eu não me contive, abri um largo sorriso e bati palminhas rindo e gritando:
– Aaaaaahhhhhhhhhhh.
Maridão mais uma vez surpreendia a mulherzinha. Ele nem imaginava quanto boquete e quanta boceta melada ele ia ganhar em casa depois de um gesto tão generoso desse. Essa camisinha seria o melhor investimento sexual da vida dele, prometi pra mim mesmo naquele instante.
Não era possível também que nosso amigo não percebesse que agora era hora de ação pra valer, né? O Renato se levantou, procurou a calça, revirou os bolsos e achou um pacotinho, daqueles de 3 camisinhas e o entregou ao Wander, que nesse momento, eu já sabia o nome, rsrsrsrsrs. Ele meio desajeito, abriu um, pegou e colocou a camisinha naquela “alavanca imexível” que ele tinha que entrou com muita facilidade, sob o olhar super atento do Renato. Ele sempre diz que esse é um momento de muita tensão para ele, que no sexo com as outras pessoas ele procura encarar da maneira mais natural possível, mas no momento da primeira penetração de um cara em mim, ele sempre fica muito nervoso, que é o instante que o cara “me possui”, segundo palavras dele mesmo. Pra provocar, eu sempre dou uma retraída com o quadril e solto um “aaaiii”. Eu amo muito meu marido, mas dá um tesãozinho muito gostoso fazer essa “malvadeza” com ele. E nesse dia havia um agravante na situação: Eu havia demonstrado de forma muito ostensiva que eu queria dar PRAQUELE CARA. Era tanta vontade de dar, que meu marido cedeu a camisinha. Só eu era capaz de entender a extensão desse gesto.
O Renato, nessa hora, suava. Não sei se do calor, do esforço ou da tensão que lhe apossava o corpo. Chegava então o divino momento para mim e o terrível momentopara ele.
Após terminar de vestir a camisinha, ato que durou menos de 3 segundos, mas que para mim pareciam 3 intermináveis horas.
Aí recomeçou o melhor de nossa história. Parece que nesse momento ele se ligou e fez exatamente o que eu queria, sem qualquer sinal ou combinação.
Eu já tinha voltado para posição horizontal e estava deitada de barriga para cima esperando que ele me penetrasse por cima, de frente. Não foi o que aconteceu. Numa mudança brusca de comportamento, ele segurou no meu tornozelo esquerdo, me puxou com vigor para baixo, me virou de bunda pra cima e puxou meu quadril para que eu ficasse de quatro, e antes que eu me ajeitasse para melhor recebê-lo, já foi enfiando o pau pra dentro da boceta, o que fez eu dar um “maldoso” aaaaiiii pra que o Renato ouvisse. Achei até que o Wander fosse meter com mais calma depois desse “aaaiii”, mas não teve dó não. Nâo esperou aquela acomodação da boceta pra ir acelereando o ritmo não. Assim que enfiou, já tava segurando no meu quadril e foi metendo com toda força, fazendo “vap-vap-vap” na minha bunda. Aí tive que gemer de verdade pra ele perceber que precisava diminuir um pouco. Que nada. Ao invés disso ele começou a me dar tapas na bunda e meter com mais força e velocidade ainda. E a cada “aaaiii”, ele me dava um tapa na bunda. Aí doía, eu falava “aaaaiii” e tomava outro tapa. Normalmente quando dou de quatro pra outro cara, o Renato me dá o pau pra chupar ou eu faço sinal pra ele entrar por baixo, numa posição 69 e ver o espetáculo bem de pertinho e o pau dele fica bem a vontade pra mim me deliciar. Dessa vez ele ficou imóvel, só olhando, meio que não acreditando no que via. Quanto mais o Wander metia e me batia mais eu empurrava a bunda na direção dele, o que, o Renato, que conhece cada músculo e cada movimento do meu corpo já havia entendido que eu estava gostando. Quando a gente está com outras pessoas a gente nunca sabe com certeza o que vai acontecer, quais os limites da outra pessoa, se a outra pessoa vai se exceder e coisas assim. O Renato sempre fica muito de olho nisso e ao menor sinal meu de insatisfação com alguma atitude mais brusca de um parceiro, ele intervém. Como na maioria das vezes o cara, solteiro ou casal, se excede por empolgação, pelo clima que tá rolando, o Renato age de maneira bem sutil e o parceiro entende e a transa segue num ritmo mais suave, mas sem quebrar o clima. Se no sexo com amor já é difícil retomar um clima quebrado, ali no swing, no meio de desconhecidos, só prazer por prazer, uma quebra de clima nunca é retomada, daí o cuidado de como intervir. Mesmo o Wander se comportando desse modo eu não dava sinais ao Renato que ele deveria intervir e pelo contrário, eu movimentava a bundinha, incentivando ainda mais o Wander. Nisso fiz sinal ao Renato que queria ele debaixo de mim. Ele, prontamente me atendeu, enfiando a cabeça entre minhas pernas e deixando o pau no rumo da minha boquinha que já estava ávida pra chupar. É um tesão também que toma conta de mim. Acho que eu não conseguiria nunca transar com outro homem sem meu marido por perto, mesmo se ele autorizasse. Depois de alguns minutos que algum cara tá me comendo eu sinto uma necessidade incontrolável de ter o pau do Renato na minha boca. Quando eu transo com o Renato não sinto falta de nada, além de nós dois, mas com outro é sempre assim. Vai dando um comichão e eu só volto a me concentrar quando sinto aquele monumento quente dentro da minha boquinha. Pode ser ele de pé em frente a mim ou debaixo, num 69. Mas tem que ter. Quando é troca de casal, é mais intenso ainda, porque ele tá lá com a outra esposa. Nem sempre termina igual. E quando ele sai de dentro da outra, eu preciso sentir o gosto dela no pau do meu marido. Mesmo metendo de camisinha o gosto de um passa pro outro. O suor e os líquidos da mulher escorrem pra cima do corpo do homem, sobretudo na virilha. Eu amo chupar o pau, saco, virilha dele depois que ele come alguém. E fico mais tesada ainda porque tenho que esperar. E ele faz questão de prolongar esse momento, especialmente de vê que eu já parei de brincar com o outro marido e estou esperando. Mas vamos voltar pra nossa realidade, nosso presente.
Nessa hora, o Wander já tinha diminuído o ritmo, mesmo porque ficava difícil manter aquele movimento vigoroso com a cabeça do Renato ali no meio. O Renato curte muito olhar por esse ângulo e receber meu gozo, que cai diretamente em cima dele, mas o interessante é que ele só faz isso se eu der o comando. Ele diz que não consegue ter iniciativa pra fazer o 69 nessa hora, que depende do meu sinal ou do meu pedido. Se eu não falar nada nem sinalizar, ele fica em pé na minha frente e me dá pra chupar, o que para mim é igualmente delicioso. Ficar ali debaixo em nada atrapalhou o clima do momento, muito pelo contrário, estimulou o Wander a meter com mais vigor e em ritmo mais lento, proporcionando espetáculo para meu maridão e um prazer para mim que atravessava minha espinha. Aí já era querer demais estender aquele momento, ele tirou o pau pra fora de mim, arrancou a camisinha, eu fiz um movimento de rolagem e fiquei de barriga para cima e ele explodiu sua porra pela minha barriguinha, seios, pescoço, rosto. Só no finalzinho ele tentou bater com pau nos meus lábios mas não deu certo porque aquele pau não se mexia. Aí, ele se abaixou e me sugou todo o líquido que ainda escorria da minha boceta e se afastou. Meu marido que já não se aguentava, virou rapidamente e foi metendo com força, rasgando, mas rasgando mesmo e mandando abrir mais as pernas. Dessa vez o “aaaaiii” foi bem real. Doeu. Abrir o máximo que pude pra ele enterrar o que aguentasse enfiar e retomasse a posse daquilo tesouro que o outro tinha acabado de usar. Não deu pra curtir muito tempo aquela metida alucinante e o Renato deu um urro e enfiou com mais força ainda e eu dei uma chave de perna pra que ele jogasse sua porra o mais profundo que pudesse e gozei mais uma vez com ele. Que sonho de marido que eu tenho. Eu estava completamente extasiada. Tudo o que eu havia vivido até então no mundo liberal tinha sido muito bom, com bem poucas exceções, nada que pudesse ser considerado “ruim”, mas aquele momento resumia e superava tudo o que eu já sentido até então. Não só pela extensão, profundidade e intensidade do meus orgasmos mas por ter conseguido provocar tão profundamente um estranho e satisfazer tão maravilhosamente o meu amado. Embora o habitual depois de uma transa com outras pessoas ele me perguntar se eu gostei, se foi bom, eu me adiantei e disse com um largo sorriso nos lábios e nos olhos:
– “Tá tudo bem? Gostou?”
– “Se eu gostei? Amei. Adorei. Quiii LOUcura! – respondeu ele com um sorriso e um beijinho na minha boca.
Nisso, o nosso amigo, que se encontrava ali em pé simplesmente assistindo aquele final de espetáculo disse e agora dava pra perceber um sotaque do sul do Brasil:
– Gente. Desculpe qualquer coisa. Bom, me apresentando de novo. Meu nome é Wander. Eu vim aqui depois de uns amigos tanto falarem e fiquei assombrado com tudo que vi. Nunca que eu imaginaria que essas coisas existiam de verdade. Fiquei impressionado de ver os casais se pegando aí pela casa. Mas eu não imaginava fazer nada. Vim aqui com o objetivo só de assistir mesmo. De ver se era verdade.
– Então, você nunca veio aqui mesmo? E nunca viveu uma situação dessa antes? – disse o Renato.
– Não, amigo. Eu estou completamente inebriado, extasiado, ébrio, amalucado, anestesiado, aturdido com o prazer que eu senti. Eu já assisti vídeos de trios, confesso que gosto muito de ver casal transando, adorei ver alguns aí na casa, mas isso que aconteceu não existem palavras que consigam descrever o imenso prazer que eu senti. Eu não sabia que transar com um casal era tão gostoso. Gostoso, se eu disser que eu achei gostoso, eu estou até ofendendo. É maravilhoso! É indescritível. É…… – e parou de falar, num suspense como se tentasse encontrar palavras que conseguissem transmitir para nós o sentimento que tinha por dentro. Também conseguimos perceber que ele tinha um nível de fala condizente com a apresentação visual. Às vezes, como em qualquer outro lugar, apareciam uns casais ali no clube, muito bem vestidos, mas que a hora que abriam a boca pra dizer alguma coisa, só saía coisas de baixo nível.
Com a pausa dele, o Renato fez menção de levantar pra pegar as minhas roupas e também se vestir, mas os músculos dele ainda pediam que ele reconsiderasse o desejo de se levantar e lhe concedesse mais alguns minutos para recuperação. Nisso, o nosso amigo conseguiu recobrar a fala:
– Cara!!! Sua mulher é linda, linda, linda, linda, linda, linda, linda demais. Demais. Linda demais. Muito linda.
Nessa hora fiquei completamente ruborizada. Sou branquinha e fiquei vermelhinha. Nem na primeira vez que rolou uma troca de casais fiquei tão vermelha. Estava atônita com aqueles elogios. Com tanta ênfase, com tanta espontaneidade. O meu ego quase explodiu. Embora ele fosse mais velho, talvez 58, 60 anos, cabelos grisalhos na cabeça e no peito eu também o achei muito bonito, e retruquei:
– Muito obrigada!!! Fiquei muito lisonjeada. Você também é muito bonito. Eu adorei seu elogio, mas não sou tão linda assim (falsa modéstia, pensei), tem muita menina linda aqui na casa, e novinhas também.
Eu não estava mentindo, pois realmente dentro da casa sempre havia pessoas de todas as idades e aparências, mas sempre tinha muita mulher bonita. A mulherada caprichava no look, mesmo sabendo que os homens só estavam interessados na bunda delas. Era uma competindo e se mostrando para a outra. Mulher diz que não é a aparência que chama mais atenção, mas eu raramente vi duas feias se pegando no bi feminino. Tinha homem pegando mulher feia lá, mas a mulher pra se misturar com outra tinha que ser gata. E as gatas só queriam gatas. Modéstia a parte, eu fazia parte desse tipo. Se tinha uma coisa que meu maridão sempre teve e eu admiro é bom gosto pra escolher. E agora eu estava diante de uma chancela de qualidade desse “bom-gosto”. O Renato continuava ainda tentando se entender com seus músculos. E o Wander aproveitou para continuar falando.
– Cara!!! Essa mulher sua é uma princesa. Você é uma cara iluminado. Você tem uma princesa. Só pode ser uma princesa.
Eu ainda estava extasiada de tudo que havia acontecido e agora ouvia palavras como aquelas. Não me soaram, em momento algum, como um elogio vulgar, uma cantada barata, um exagero. Ele já havia conseguido tudo o que queria. Já estava saciado. Não havia motivos para falsidades ou galanteios inapropriados, pensei comigo mesma. Nisso ele continuou:
– Cara! Eu queria ver vocês de novo. Eu queria manter contato com vocês. Vocês são maravilhosos. Maravilhosos, entendeu? – Ele sempre falava se dirigindo ao Renato. Embora ele fosse absolutamente novato ali, ele já tinha sido muito bem instruído pela equipe da casa sobre as regras de etiqueta do local. Regras essas que eram seguidas a risca, principalmente por solteiros, que corriam o risco de ser sumariamente expulsos de lá. Isso fazia os casais frequentadores se sentirem mais seguros de ir lá e usufruir de todas as possibilidades. Não vou descrever todas aqui, algumas estão no site, mas uma importante era que o solteiro deveria falar com o marido e não com a esposa. Que ele só poderia falar com a esposa se o marido consentisse. E que só poderia tocar a esposa se houvesse um prévio consentimento do marido, nem que seja um brevíssimo sinal. Creio que nosso amigo havia absorvido muito bem essas regras. Aliás, os solteiros que observam essas regrinhas sempre conseguem “carne” de melhor qualidade. Aí o Renato tentou dizer algo, mas só grunhiu um som ininteligível, meio sem saber o que responder, mas pelo que eu conhecia do meu marido aquilo não havia sido um pedido do agrado dele. Essa regrinha não está escrita, mas se o encontro for de casais, qualquer um propõe se quer trocar contatos e o outro aceita ou não. Nas nossas experiências, em geral não ocorre nenhum interesse. Só mesmo quando há socialização lá no bar ou na pista de dança. Quando é casal com solteiro, a iniciativa de prosseguir com o contato é sempre do marido e quase nunca ocorre. O que interessa é o momento ali e pronto. As lembranças, cada casal as leva pra sua própria casa e desfruta dos efeitos delas por algum tempo que pode ser de uns poucos dias para uns e meses para outro. Não é regra escrita mas me pareceu que é a duração desses efeitos que determina a volta de um casal para lá. Quanto menos dura, mais o casal vai lá pra se “recarregar”. Dizem que é viciante e não tem cura. Como o Renato não parecia disposto a emitir alguma manifestação e nosso amigo parecia ter compreendido ter escassos minutos disponíveis para expressar qualquer coisa que desejasse e que esses minutos eram os mesmos que o Renato precisava para se levantar. Também fazia parte da etiqueta, pelo menos a nossa, que o marido determinasse o momento de se vestir e ir embora do ambiente, o que normalmente era imediatamente após o orgasmo do participante mais atrasado. Geralmente não se sai antes de todos os participantes haverem finalizado seus instintos, sobretudo os homens, a menos que algum não o deseje. Nosso amigo, ciente dessa escassez de tempo que lhe restava, pois ao sair por aquela porta cessariam toda a possibilidade de qualquer contato entre nós emendou:
– Cara!!! Sua mulher é uma princesinha. Linda demais. Não traz ela aqui mais não. Traz não. Aqui não é lugar para uma princesa dessas. Cuida dela. Cuida dela direitinho. Cuida dela, que você tem uma princesa em casa. Cuida dela. – completou ele com uma expressão que havia se mudado da completa euforia para um semblante bem carregado, em desarmonia com tudo que havia acontecido, o que fez o Renato se recobrar imediatamente e me assustar também com tamanha tentativa de interferência em assuntos que só diziam respeito ao casal, e ele respondeu:
– Como assim? Não traz? A gente vem aqui porque gosta. Se a gente não viesse, você nunca conheceria a gente. Não estou entendendo a sua.
O Wander, mesmo percebendo que havia invadido um terreno perigoso continuou:
– Cara!!! Eu tô te pedindo. Traz ela mais não. É uma princesa – repetiu ele e nessa a hora eu já pressentia que o ambiente estava ficando perigoso e não queria jamais que qualquer briga, tensão, discussão manchasse as lembranças de tão maravilhosa noite, da qual eu sabia que os efeitos iriam durar por um longo período e nada poderia macular o que havia sido perfeito até ali, resolvi intervir. Não cabia qualquer discussão ali e qualquer atitude do Renato teria minha aprovação, não cabendo ao convidado sugerir, pedir ou tentar impor uma coisa dessas, eu fui dizendo:
– Bom, gente!!! Foi maravilhosa essa noite, mas eu estou absolutamente exausta. Quero ir embora e tomar um banho. Amooorrr!!! Pega a minha calcinha ali e minha roupa.
O amigo, percebendo que se insistisse naquele caminho ele se sairia perdedor, mudou o discurso, enquanto eu e o Renato começávamos a nos vestir:
– Gente! Eu gostei demais de estar com vocês , Foi uma experiência quase sobrenatural para mim. Estou extasiado. Eu vou deixar meu contato com vocês. Não vou insistir com nada. Se vocês quiserem, podem entrar em contato. É só se vocês quiserem. Tá aqui. – E estendeu a mão para o Renato, que havia acabado de vestir a calça. segurando um cartão, que naquela penumbra não dava pra ver nada do que havia ali. Não era algo incomum. Às vezes algum casal ou solteiro que se interessava por nós entregava algum papelzinho com telefone ou e-mail, pedindo pra contactar. Isso era mais aceito do que pedir o contato, pois caberia à pessoa ou casal assediado definir se faria contato ou não. Na minha sincera opinião, isso raramente dava certo, mas as pessoas normalmente não recusavam esse tipo de oferta. O Renato, então, meio a contragosto aceitou o cartão e pôs no bolso de trás sem nem olhar o que era. Provavelmente também não conseguiria ler nada naquela penumbra. O local só tem uma luz verde, pra dar um tom mais convidativo. Todo mundo gosta. O Renato me conhecia muito bem e sendo meu dominador sabia muito exercer isso com maestria. Muitos confundem dominação com opressão. Não existe nenhuma relação direta de opressão e submissão. As pessoas querem fazer crer que toda pessoa se sente oprimida e não é verdade. Não existe ninguém que goste de ser oprimida. E quem não é submissa entende qualquer forma de controle ou dominação como opressão. Não é assim. Eu adoro ser submissa. Não saberia ter outra relação com o Renato. Nem de igual pra igual e nem de opressão. Para manter o seu domínio precisa saber a sua dominação, cuidar do seu reino, da sua dominada. Se ela for oprimida, ela perderá a confiança e o reino será destruído. O dominador, que virou opressor não se conformará com a perda e sua violenta reação muitas vezes acaba em tragédia. Esse limite entre submissão e opressão é definido pela submissa e não pelo dominador. O dominador tem todo o controle de tudo, menos das fronteiras. E o Renato sabia muito usar seu domínio. Ele me ama muito. Me deseja muito. Quer muito me ver feliz. Ele usa a sua capacidade de me dominar, às vezes, perto do limite, sem ultrapassá-lo. E a submissa gosta muito disso. De saber que o momento de parar algo é uma decisão do seu mestre, não sua. Ele sabia que eu não contestaria nada, mas que eu me sentiria imensamente feliz e recompensada se todas as lembranças daquela noite fossem absolutamente positivas e que os efeitos benéficos delas seriam destinados a ele mesmo, aceitou aquele cartão sem esboçar nenhum sinal negativo nem retrucar. O ambiente havia se tornado hostil e melindroso. Mesmo sabendo que o Renato havia recuado estrategicamente eu sabia que a corda estava muito esticada e qualquer movimento em falso poderia ser muito perigoso. Me vesti rapidamente na intenção de sair dali o mais rápido que conseguisse e nunca mais olhar para o Wander, dei um brevíssimo tchau, sem sequer arriscar um beijo e ele me agarrar, o Renato, mesmo com a camisa ainda torta e eu com os cabelos todos desgrenhados, abriu a porta para irmos embora e o cara fez uma derradeira tentativa:
– Vocês estão de carro? Estou de carro aqui. Posso levar vocês em casa.
A corda acabava de ser esticada além do que podia. O Renato não respondeu mais nada e sequer olhou mais para trás. Eu estava na frente e não iria nunca me virar ára trás ou responder. Só queria sair dali o mais rápido que minhas trêmulas pernas conseguissem. Por sorte ou por ajuda do destino, assim que saímos do aquário vimos que a porta do banheiro que final do corredor estava aberta e me dirigi para lá, o Renato veio junto e trancou a porta. Às duas da manhã, um banheiro unissex não era o lugar mais indicado para conseguir um pouco de ar puro que eu tanto necessitava naquele momento mas ao mesmo tempo era o melhor local que eu poderia encontrar para me recompor e dar uma ajeitada no visual e, pelo menos, voltar a respiração ao ritmo normal. Ajeitamo-nos, arrumei a minha roupa, passei batom, ajudei o Renato a se ajeitar e aguardamos uns minutos para sair dali. Eu ainda tinha receio que o Wander pudesse estar no corredor e causasse mais alguma situação constrangedora que poderia elevar muito a tensão. E tudo o que eu mais queria era que aquela noite fosse lembrada e relembrada como uma das mais maravilhosas naquela casa. Mesmo porque eu e o Renato estávamos avaliando seriamente a possibilidade de nos retirarmos da vida liberal e, consequentemente, não voltarmos mais a casa, portanto, esta poderia ser a última vez e nada melhor do que ser lembrada como uma das melhores. Ainda voltaríamos por mais duas vezes antes de encerrarmos por completo o estilo de vida liberal, mas isso eu contarei bem mais adiante como foram.
Saímos com aquele ar de “casal que comeu e foi comido” que é comum na casa e alguns até esboçam um sorrisinho malicioso. Mais gostoso ainda é quando a gente chega na fila do caixa pra acertar a comanda e tem uns 3 ou 4 casais na fila. Dá pra ver nitidamente nos rostos que tem teve sucesso na “caçada” da noite e quem não teve. Aqueles que vão só no intuito de conhecer ou aqueles que apenas frequentam pra observar e não aceitam interação nunca expressam a mesma “carinha” daqueles que se deixam levar pelos seus desejos e se permitem a desfrutá-los, sem exageros. É sempre muito importante combinar e estabelecer previamente os limites aceitos por ambos. Devem ser sempre de comum acordo. E sempre respeitados. O casal que consegue lidar bem com isso realmente consegue colher bons frutos, ótimos frutos. Contudo há que se ter mente que é muito comum a vida liberal intensificar a vida conjugal, o conhecido “apimentar a relação”, e o que muitos não entendem é que “apimentar a relação” pode ser positivo ou negativo, ou seja a vida liberal melhora o que já é bom e piora o que já é ruim. A ideia de que “conserta” relações é totalmente falso.
Nessa noite, já bem tarde, tudo o que eu queria era sair, ir pra nossa casa o mais rápido que pudesse. Chegado ao caixa tinha só um casal terminando de pagar, fomos atendidos rapidamente e nos encaminhamos pra ir embora. Eu já fui caminhando em direção às escadas do estacionamento privativo quando o Renato me chamou:
– Cynthia, você esqueceu? Estacionamos na rua. Temos que sair pela frente da casa.
– Puxa!!! Estou até desorientada. – respondi.
– Dá pra notar. – completou ele com um sorriso malicioso.
Descemos então as escadas em direção à rua, de braços dados, pois naquele momento era muito perigoso descer sozinha se equilibrando no salto. O Renato entregou o ticket para o segurança, que nos liberou com um “boa noite”. Não sei se era cisma minha, mas toda vez quando íamos embora parecia que eu escutava uma “voz ‘estranha”, como se ouvisse o pensamento daqueles seguranças e que provavelmente comentavam entre si:
– Lá vai mais uma puta e um corno!
Às vezes dava um frio na espinha de que essa era a imagem que as pessoas em geral têm de quem frequenta esse tipo de ambiente ou de alguma maneira tem um relacionamento liberal ou aberto mas sem abrir mão de uma relação estável e amorosa com alguém, sem brigas, sem traições, sem mentiras, sem falsidades. Outras vezes eu dava de ombros pra mim mesma e pensava:
– E daí? Não devo satisfação do que faço. Pra quem eu devo prestar alguma conta ou ter alguma aprovação está aqui comigo e muito feliz também. A vida é minha e somos nós que pagamos nossas contas. No fundo, devem ser invejosos.
Bom, voltando a realidade, saímos da casa e começamos a caminhar em direção ao nosso carro quando para uma Mercedes ao nosso lado e o motorista fala conosco:
– Vocês tem certeza que não querem uma carona? – era o Wander novamente.
Eu senti uma coisa gelada percorrendo minha espinha e nem olhei para o lado dele, o Renato só respondeu, também sem dar atenção:
– Não, obrigado mesmo – disse ele, secamente.
Continuamos andando e nem olhei para trás. Só quando chegamos é que arrisquei uma rápida olhadinha na direção da mansão e vi a Mercedes ainda parada. Entramos no nosso carro imediatamente e fomos para casa. Assim que chegamos o Renato foi tomar banho e eu fui arrumar a cama, preparar os pijamas, mesmo sabendo que naquele restante de noite não seriam usados e também fui tomar banho. Assim que terminei, me sequei e fui para cama onde o Renato já me esperava com aquela “ferramenta” já super dura, como era de praxe quando a gente chegava de alguma aventura, fosse na casa de swing, festinha ou encontro combinado. Aquilo que acontece a partir desse momento é a cereja do bolo, de acordo com muitos casais que conhecemos e nos também. É um desejo, uma paixão de um pelo outro que parece que é a primeira vez que a gente transa. Não importa se saímos com uma mulher, com um casal ou com um solteiro. O efeito é sempre o mesmo. É beijo daqui, dali, chupada, metida de 4, de lado, por cima, por baixo. É tudo muito rápido, mas muito intenso. Parece que a gente quer fazer tudo de uma só vez e nem sente que as energias estão no fim. Pra botar mais lenha na fogueira ele ainda me provocou:
– Nunca te vi tão interessada em alguém assim como dessa vez – ele disse.
– Só tesada. Muito tesada. Adorei. Adorei de mais. Te amo demais. – respondi.
– Acho que essa bocetinha mimou o pau dele demais. – falou ele com cara de ciuminho, pra me provocar mais.
– Mimou sim. Dei gostoso. Dei porque tava com muita vontade de dar pra ele. Uma De-lí-cia. – provoquei mais ainda.
– Eu nunca vi você chupar alguém assim, além de mim. Sei que você tem muito tesão na boca. Adora me mamar. Mas chupar outro assim é a primeira vez. – disse ele.
– Hummmm. Amei sim. Adorei chupar aquele pau. Muito, muito, muito duro. E muito gostoso. Diferente. – respondi
– Diferente como? – quis ele saber enquanto ia mudando de posição. Esse diálogo no meio da transa pós encontro enlouquece mais ainda.
– Diferente, ora. Menor e mais grosso que o seu. Mas muito duro. O pau não mexe, parece um cabide de tão duro. Nunca vi assim. Delicioso.
– E o que achou? – perguntou ele.
– Delicioso demais. Quando entrou na bocetinha senti cada centímetro me possuindo. Agarrei ele bem gostosinho dentro de mim. Gostoso, gostoso, gostoso demais. Hoje tive dois gostosos na mesma noite. Que delícia, que delícia – repetia eu.
– Mas você já deu pra outros e achou gostoso também – ele falou.
– Dessa vez foi mais gostoso ainda. E você também ficou mais gostoso ainda. Acho que vou ficar louca com tanta delícia. Te amo demais. Me come do jeito que eu gosto. Vai. Vai. Vai. Minha vida, minha delícia – falei já meio desfalecendo de prazer, não acreditando que podia ter orgasmos tão intensos.
Nessa hora o Renato gosta de gozar sempre do mesmo jeito. Depois que que já gozei de todo jeito, já fui chupada, lambida, comida, ele me coloca na posição papai-mamãe, às vezes até com certa brutalidade mas sem me machucar, me segura os braços, olha pra mim como se dissesse:
– Olha pro seu dono. Sinta que eu estou te possuindo. Tudo aqui é meu – e goza com um urro e um esguicho que consigo sentir o líquido quente nas minhas entranhas, desabando logo em seguida em cima de mim e rolando de lado.
A partir daí ele já não reage mais e dorme. Dorme com um largo sorriso no rosto. Dorme nitidamente feliz e satisfeito. Eu também não demoro mais que uns segundo para também adormecer ali, juntinho do meu grande amor.
Acordamos tarde na manhã seguinte, com um ar de ressaca sem ter bebido rsrsrsrs. Aos poucos as energias vinham voltando e o nosso estômago já clamava carente de que havia sido esquecido. Fomos então tomar nosso merecido café da manhã e tentar recuperar nossas forças. Só iríamos buscar as crianças na casa da minha mãe a tardinha e teríamos o dia para namorarmos e falar de detalhes picantes. Fica aquela provocação daqui e dali, fala uma detalhe aqui, uma provocação dali e vamos passando o dia. As vezes o tesão sobe de novo e transamos onde estivermos, na cozinha, na sala ou na varanda. Não com toda a força da noite anterior por conta das limitações físicas mas com prazer tão forte quanto se estivéssemos há semanas sem transar.
No meio da tarde, ele pega as roupas pra botar na lavanderia e, como de costume, verifica os bolsos, encontrando o cartão do Wander, que nenhum de nós mais se lembrava que existisse. Para nós o Wander era apenas um “acessório” que usamos na noite anterior e que só faria parte de nossas lembranças e fantasias.
De repente, um vínculo que poderia nos ligar a ele de novo estava ali nas mãos do Renato. Meu primeiro impulso foi de pegar aquele papel, rasgar e botar no lixo, encerrando qualquer possibilidade de contato novamente. Eu havia ficado muito interessada nele e não valia a pena correr qualquer risco na minha relação com o Renato. Tudo que havia acontecido até agora com casais, mulheres ou outros homens era só o tesão do momento, da situação, do clima que surge entre os envolvidos ali. Embora muito intenso tesão pelo Wander eu tinha plena segurança de meus sentimentos. Era muito tesão, mas só tesão. E já tinha passado. Estava satisfeita. E sabia que ele também tinha se interessado muito, só poderia afirmar quais as intenções e sentimentos dele. Melhor não. Não pensar nisso. Tinha sido delicioso e só.
O Fernando então comenta:
– Olha só! O cara é doido. Ele é doido, mas tava falando a verdade.
– Que verdade? Que doido? – perguntei.
– Que ele tinha ido lá pela primeira vez. Que nunca tinha feito a três – ele respondeu.
– Como assim? Tá escrito isso aí no cartão? – perguntei.
– É. Tá quase escrito isso. Veja. Tem nome completo dele, telefone, endereço, nome da empresa, cargo. Tá tudo aqui. O cara é sem noção. Como entrega um cartão comercial numa casa de swing pra quem ele nem conhece? – ele disse.
– Ora, só um sem noção mesmo, como você diz. – respondi com um sorriso.
– É… Me surpreendeu agora. Já ia rasgar isso e jogar no lixo – ele disse.
– E que diferença faz? Rasga e joga no lixo. Pra mim foi uma noite e só. – falei.
– Sei não. Você quer mesmo que eu rasgue? – pergunta ele.
– Já disse. Por mim pode rasgar. – completei, mas nesse momento pensei um pouco e talvez não seria má ideia ter aquele pau novamente na minha boquinha e na minha bocetinha, aquela boca na minha boca, na minha bocetinha, mas melhor não me manifestar nem dar asas a imaginação.
– Então vou rasgar. – disse ele, concordando comigo e começou a fazê-lo quando um instintivo e sonoro “NÃÃÃÃ0” saiu da minha boca.
– O que foi? – indagou o Renato.
– Espere. Vamos pensar – foi tudo o que consegui responder. Aquilo que era uma diversão, um prazer, uma fantasia, um fetiche para nós desde o início ganhava agora uma certa dramaticidade.
– Esperar o que? – ele perguntou.
– Vamos guardar o cartão num lugar seguro e esperar uns dias. Não vamos mais falar sobre isso. Aí daqui uns dias a gente decide o que fazer, o que você acha?
– Não sei, dessa vez tudo foi muito estranho. Ao mesmo tempo que quero rasgar isso aqui e encerrar qualquer possibilidade de contato, eu fico intrigado também.
– Intrigado com o que? – perguntei.
– Com tudo. O seu interesse em transar com ele. O clima que rolou. O tanto que o cara ficou tesado. Se eu não deixasse você dar pra ele eu achei que você ia até chorar.
– Por isso você deu as camisinhas pra ele? – perguntei dando um beijo na boca dele.
– Sim, isso. Você sabe como eu faço com solteiro vacilão. Além de deixar comer a mulher da gente ainda tem que dar camisinha? Nemmm, dá não. – ele respondeu.
– Mas dessa vez você fez diferente. Eu já tinha me conformado que a noite tinha acabado ali na hora que ele falou que não tinha camisinha.
– Você podia ter me falado. – ele disse.
– Nunquinha, amor. Você sabe que eu sou submissa. Eu já sabia que você ia dizer não e que a gente ia vir embora. Nunquinha que eu ia desobedecer. Mas você me surpreendeu. Na hora eu até fiquei sem saber se dava pro cara por causa da vontade ou se dava pra você de alegria. – eu disse com um sorriso e mais um beijo.
– E você sabe que vai ser eternamente recompensado por isso, não sabe. – completei com um sorriso malicioso.
– Sim, claro que sei. Eu senti que você estava muito tesada ali e que valeria muito a pena viver aquele momento. – ele disse.
– E valeu? – perguntei, com mais outro beijo.
– Se valeu!!! Valeu demais. Acho que foi a primeira vez que senti muito prazer em estarmos com um solteiro. Das outras vezes era aquele misto de tesão, ciúme, preocupação, sei lá, um monte de sentimento junto que não aconteciam quando a gente estava com um casal ou uma mulher. Foi muito estranho para mim, mas ao mesmo tempo muito prazeroso. Tenho que admitir uma coisa, foi estranho, diferente.
– Eu também achei estranho, intenso, forte, prazeroso. Não sei explicar. Talvez seja porque a gente está querendo parar com essa relação liberal e pode ser algo tipo “despedida de safados”. – brinquei.
Ficou doido de le contos assim, tenho vontade de conhecer alguma mae solteira com filho ou filha que ja fez alguma sacanagem perto dos filhos me chama no sigilo tenho curiosidade nao vou julgar você! Também tenho vontade de conhecer uma novinha virgem 2 irmãs deve ser uma delicia , tudo fechadinha eita delicia ou pegar uma loirinha branca aquela que nao pode tomar sol deve ter a buceta linha e vermelhinha eita delicia? ou pegar uma casada na frente do marido ou da família tomar conta da família ,pegar mae e filha juntas gente nao.me julguem e so minha fantasia que eu acho deliciosa se tem alguém assim me chama vamos conversa ou marcar algo esta com tesão me chama no zap 11 947841246 sigilo nao vou julgar vc!s
Uns dos melhores contos que já li. Que casal fantástico. Adoraria ter os prazer de tc com vcs e conhecer