Comi a minha Tia Jane

Olá!! Me chamo João e hoje irei descrever pra vocês uma história que vivi com a minha Tia Jane quando eu tinha 15 anos de idade.

Hoje tenho 29 anos e tudo começou em 2007 quando morávamos eu, minha mãe e minha tia. Em uma sexta feira daquele ano eu cheguei em casa todo sujo após passar a tarde jogando bola com uns amigos, e ao ir em direção ao banheiro encontrei com a minha tia saindo do banheiro, se enrolando na toalha após tomar banho, eu tive a felicidade de ver o bico do seio dela antes que a toalha cobrisse tudo.

Entrei no banheiro com aquela imagem se repetindo na minha mente milhares de vezes. Eu estava no auge da adolescência, batia umas 5 punhetas por dia pensando nas vizinhas, mas nesse dia o corpo da minha tia fez com que eu esquecesse das outras. Tomei banho com o pau latejando só de pensar na possibilidade de mamar e tocar naqueles seios.
A minha tia tinha seus 31 anos, era uma mulher que chamava atenção, tinha seios redondinhos e firmes, bunda grande, bem branquinha, cabelos com mechas loiras e era solteira… E ahhh, ela media 1,58 de altura. Depois desse dia eu passei a observar a minha tia com mais frequência, ela sempre usava saia ou vestido, raramente colocava um short a não ser que fosse pra dormir. Minha mãe trabalhava muito, saía de casa as 7h da manhã e só retornava as 20h da noite, eu passava quase o dia inteiro com a minha tia.

Certo dia ela estava fazendo faxina em casa e veio na sala com um balde e um pano pra passar no chão, eu estava deitado no sofá jogando no meu N64, quase não piscava fixado na televisão, quando do nada ela passou na minha frente, com um vestidinho de flor verde, permitindo que eu tivesse uma visão privilegiada da sua buceta envolta pela calcinha. Aquela situação despertou o triplo de desejo que eu já sentia por ter visto apenas o biquinho do seio dela.
Sempre que ela tomava banho saía do banheiro e ía se trocar no quarto, na nossa casa quem estava na sala tinha visão do quarto e eu deixava de ir jogar bola só pra esperar esse momento, e sem nenhum pudor e de portas abertas

ela tirava a toalha, jogava sobre a cama, abria a gaveta da cômoda, tirava uma de suas calcinhas e a vestia, beeeem lentamente. Em uma dessas vezes ela notou que eu estava olhando, no momento não fez nada, mas nas outras vezes ela sempre olhava pra sala antes de se trocar, só pra ver se eu estava olhando e mesmo eu estando, ela fazia o seu ritual mágico, jogando a toalha sobre a cama e deixando o seu corpo totalmente nu, abria a gaveta, retirava sua calcinha e vestia de costas pra porta, permitindo que eu visse aquele rabo delicioso todos os dias.

Em uma noite qualquer, depois que a novela tinha terminado, ela se recolheu pra dormir, ficando eu e minha mãe na sala. Nossa casa tinha 2 quartos, em 1 deles dormia a minha mãe, no outro quarto dormia eu e minha tia, eu no meu beliche e ela em uma cama separada no outro canto do quarto, essas camas ficavam praticamente a 1 metro e meio de distância uma da outra, lá de cima eu podia observar a cama da minha tia perfeitamente.

Eu me despedi da minha mãe e também fui dormir, já eram quase meia noite, eu estava com bastante sono, só não esperava que o que iria acontecer naquela noite fizesse meu sono sumir subitamente, abri a porta que ficava apenas encostava, passei e encostei novamente. Ao me virar olhei pra cama da minha tia e não acreditei no que estava vendo, a luz estava apagada, mas como a janela estava aberta eu consegui ver perfeitamente aquele rabo maravilhoso empinadinho na cama, ela estava deitada de lado, o seu vestido só cobria a metade da sua bunda e aquela calcinha de tão pequena não cobria nada, aquela imagem me fez ficar de pau duro instantaneamente, segui lentamente até a minha cama, subindo no beliche e continuando a observar incrédulo aquele rabo, nunca imaginei que a minha tia fosse tão gostosa assim. Eu atravessei a noite batendo punheta pra ela, gozei na fronha do travesseiro umas 3 vezes até não aguentar mais e ir dormir.

No dia seguinte eu estava mais disposto que na noite anterior kkkk, o dia passou e eu não pensava mais em nada além daquele rabo, o futebol na rua tinha perdido a graça, a escola só servia pra pensar em voltar pra casa e as namoradinhas que eu tinha naquele tempo não me enchiam mais os olhos, eu era como um garoto qualquer, unica coisa que me dava orgulho no meu corpo era a minha barriga de tanquinho, eu tinha cabelos pretos, olhos castanhos e era fortinho, 1,70 de altura.

Todos os dias acontecia algo que me deixava com mais tesão por ela, até que a idéia de foder com a minha tia foi ficando mais forte dentro de mim. Eu passei a olhar o corpo dela sem nenhum pudor, ela passava na minha frente e eu observava aquele rabo redondinho dentro do vestido, as vezes quando ela deitava no sofá eu ia na cozinha pegar algo pra comer e sentava na mesa da sala, que ficava atrás da cabeceira lateral do sofá, nessa ordem. Televisão, sofá, mesa. Entenderam? E de lá eu conseguia ter uma visão do rabo dela. A minha tia era meio depravada, pois nas conversas que tinham entre ela, minha irmã e mãe, ela falava safadezas e eu “inocente” ouvia da sala.

Um certo dia ela foi estender as roupas na varanda de casa, com seu vestidinho verde e ao se esticar pra por a roupa no “varal” acabou deixando todo aquele rabo a mostra e eu que não era besta registrei com esses olhos que um dia a terra comerá, enquanto eu estava fascinado olhando aquilo ela se virou e acabou me flagrando, olhou nos meus olhos enquanto pegava outra roupa e ficou calada, virou-se e continuou a estender, achei que ali seria o meu fim, que no mínimo ela perguntaria o que eu estava olhando, mas pra minha surpresa não falou absolutamente nada e continuou a estender as roupas.

Mais tarde, por volta de 23h da noite ela se recolheu pra dormir ficando novamente eu e minha mãe na sala, no momento em que ela saiu e fechou a porta eu só conseguia imaginar em como ela estaria na cama, esperei um tempo pra poder ir também, mas durante esse tempo fui consumido pelos meus pensamentos, meu corpo estava quase indo pro quarto por vontade própria, o desejo de foder aquele rabo crescia dentro de mim com uma voracidade inexplicável, até que eu coloquei na cabeça que iria foder aquela buceta naquela noite e vocês sabem, o tesão faz o ser humano ficar irracional. Kkkk

Depois de esperar os 20 minutos mais eternos da minha vida eu me despedi da minha mãe e fui pro quarto, a cada passo que eu dava na direção da porta o coração batia 700 vezes por milissegundos, abri, passei e encostei a porta, ao me virar eu quase tive um treco, lá estava a minha tia com o seu rabo maravilhoso, empinadinho do mesmo jeito de antes, dessa vez totalmente levado pela irracionalidade me prostei frente a cama dela e passei uns 3 minutos olhando aquela bunda, meu pau pulsava incontrolavelmente, depois de despertar do transe eu segui o meu destino, deitei na minha cama, coloquei o pau pra fora e comecei a punhetar, observando aquele rabo lá de cima. Depois de algum tempo batendo, notei que a luz da sala tinha se apagado, minha mãe tinha ido dormir, foi aí que o tesão tomou conta do meu corpo e eu descidi descer da cama, mas antes retirei a bermuda ficando apenas de cueca, fui até a cama dela, observei por alguns segundos enquanto punhetava o meu pau bem lentamente, levei uma das mãos até a bunda dela e toquei com a pontinha do dedo indicador a calcinha dela, fui seguindo o contorno que ela fazia até a parte da buceta, retirei a mão e sentei na cama bem devagar, o coração batia a milhão, era a minha primeira experiência física com uma mulher, tomei coragem e deitei na cama, ficando de conchinha com ela… Coloquei o pau inteiro fora da cueca e comecei a roçar na bunda dela, eu empurrava a ponto de ficar beeem coladinho nela, na minha mente eu achava que ela estava dormindo, mas provavelmente não estava e a cada segundo que se passava o meu lado racional desaparecia mais e o tesão só aumentava, decidi puxar a calcinha dela de lado e assim fiz, bem lentamente, eu nem sei se ainda tinha coração batendo no meu corpo, era uma mistura de medo, adrenalina, tesão e desejo absurda. Com a mão esquerda eu abri a bunda dela e com a direita eu fui guiando o meu pau até lá, puta que pariu isso foi muito gostoso, mais gostoso ainda foi soltar aquele rabo e sentir ele engolindo o meu pau, minha nossa eu nunca esqueço dessa sensação, o mundo poderia acabar ali que eu não estava nem aí. Não cheguei a enfiar nem na buceta nem no cu dela, apenas rocei, melando a portinha do cu dela todinho, pq meu pau babava muuuito, depois retornei pra minha cama e gozei no canto da parede kkkk, não tive coragem de gozar nela, fiquei morrendo de medo, por fim a noite terminou e eu fui dormir.

Essa situação aconteceu vaaaarias, inúmeras vezes e eu nunca enfiava nem gozava nela, morria de medo de deixa-la grávida, afinal eu tinha 15 anos e não sabia nada de sexo. A cada noite que eu entrava naquele quarto ela estava mais empinada, durante o dia passou a usar vestidos mais curtos ou então amarrava a alça do vestido que ficava no ombro pra ele encurtar, aquilo me deixava com muito tesão, quando não dava pra suportar eu corria pro banheiro e pra ser sincero ela fazia de propósito mesmo, a vadia gostava de se sentir desejada.

A cerca de 14 dias nessa situação a minha mãe chega em casa e nos da uma notícia maravilhosa, ela iria viajar pra visitar meu avô que morava no interior do estado, a viagem dura certa de 6h de ônibus e era em uma sexta feira, ela iria passar a sexta, sabado, e voltava no domingo de noite pois iria trabalhar na segunda, como os custos de passagem de ônibus naquela época eram altos e eu tinha escola na sexta, acabei ficando, por consequência minha tia também ficou pra poder “cuidar” de mim. Essa notícia minha mãe nos deu na quinta feira a noite, na sexta feira pela manhã eu acordei pra ir a escola normalmente, tomei banho e me vesti, peguei minha mochila e quando fui tomar um copo de água na cozinha me deparei com a minha tia na frente da pia, lavando algumas louças naquela posição 4, sabem? Com o pé direito apoiado na lateral do joelho esquerdo, o vestidinho bem curtinho, cabelo apenas amarrado pra trás. Ela olhou pra mim e disse apontando pra mesa da cozinha “Fiz agorinha, ainda ta quente.” se referindo a uma tapioca que estava no prato em cima da mesa, eu fui até a mesa, peguei e perguntei o que tinha dentro e ela me respondeu. “Tem manteiga e queijo, quero ver se hoje você não come.” quando eu ouvi isso eu não sabia qual era a referência, a tapioca ou aquele rabo dela que eu ainda não tinha comido, na hora eu fiquei pálido e deu ate frio na barriga, levei a tapioca pra sala e comi na mesa da sala, terminei, escovei os dentes e fui pra escola.

Naquele dia eu nunca pedi tanto pra o tempo passar rápido, as aulas que normalmente duravam uns 50 minutos demoraram 5 horas pra terminar e quando finalmente o sinal tocou, eu peguei minha mochila e fui igual um foguete pra casa, era meio dia quando eu cheguei, não sabia se a fome maior era a de comida ou a de comer aquela buceta, coisa q não saía da minha cabeça. Naquele dia a ousadia dela superou todos os outros, enquanto eu jogava no meu N64 deitado no sofá, olhando a TV, ela ouvia um pagode no rádio da cozinha, quando do nada ela passa por mim com uma vassoura na mão e começa a varrer a casa, começando pelo terraço e depois indo pra sala, ao chegar na sala meu amigo, eu quase morri do coração, ela virou a bunda pro lado onde eu estava deitado e abaixou pra varrer em baixo da estante da televisão, eu mais uma vez tive a visão do paraíso, pela primeira vez eu vi aquela buceta sem absolutamente nada, a vadia estava sem calcinha e fez de propósito, aquilo instantaneamente fez o meu pau ficar duro, ela abaixou duas vezes seguidas sem nenhum pudor, deixando notável que era proposital pois ficou entre mim e a televisão, depois disso eu senti um desejo incontrolável de gozar naquele útero.

O tempo foi passando, a noite foi chegando e logo era a hora de ir dormir, minha barriga dava 100 calafrios por segundo sempre que eu pensava em entrar naquele quarto com ela. E o momento mais gostoso dessa noite foi ouvir dela. “Vou dormir, tô morrendo de sono.” e eu falar “Jaja eu também vou.” em seguida ela se levantou e foi até o banheiro, eu deitado no sofá só pensava em comer aquela puta, enquanto viajava nos meus pensamentos escuto a porta do banheiro abrir e depois o barulho da porta do quarto encostanto, fiquei ali na sala deitado por uns 20 minutos com o coração batendo mais rápido do que qualquer outra coisa, até tomar coragem e levantar, desligar a TV, apagar a luz da sala e seguir pro quarto, quando eu cheguei na porta do quarto meu coração quase parou, a vadia colocou a calcinha na maçaneta da porta, aquilo me deixou louco, peguei a calcinha, empurrei a porta, entrei e quando virei, puta que pariu, ela estava deitada de lado com o rabo empinado, o vestido tinha subido a ponto de deixar a bunda inteira a mostra, a janela do quarto aberta, aquela meia luz deixava aquele rabo branquinho mais gostoso do que já era.

Eu fui chegando perto da cama, coloquei o pau pra fora e comecei a punhetar, olhando pra ela, ela estava deitada de lado e com as costas pra mim, sentei na cama e fui deitando, colando de conchinha nela, sentindo o cheiro daquele cabelo, esfregando meu pau que estava muuuito duro no rabo dela, meu pau tinha uns 17cm, era grossinho, envergado pra cima e a cabeça era mais larga, segurei ele com a mão direita, abri aquele rabo e esfreguei na entrada da buceta dela, pra minha surpresa ela se mexeu um pouco, parecia empinar mais a bunda, eu já não ligava mais pra nada, quando senti que a cabeça do meu pau tinha entrado na buceta dela, empurrei mais, meu coração congelou quando nesse exato momento eu ouvi ela dar um gemido tão safado, aquilo me deixou louco a ponto de tirar e empurrar denovo só ouvir os gemidos dela mais agudos dizendo “Aiiiin” como se estivesse chorando, segurei com a mão direita na cintura dela e empurrei tudinho, sem camisinha sem nada, o meu pau deslizava pra dentro dela com a maior facilidade, a safada melava ele todinho com seus líquidos, eu fui desacelerando pois era a minha primeira vez com uma mulher, não sabia muito o que fazer até sentir a mão dela na minha cintura me puxando pra perto, fazendo o meu corpo avançar pra dentro dela, foi então que ela levantou a cabeça e me olhou por cima do corpo, ainda de ladinho mandando eu ir mais rápido e assim eu continuei, me segurava pra não gozar nela, mas parecia q era inevitável, precisava tirar de dentro pra não gozar e isso fazia ela dar vários gemidos, eu nunca havia sentindo uma coisa tão gostosa, era uma mistura de medo com culpa e tesão inexplicável. Segundos depois eu sinto ela me empurrando, fazendo o meu pau sair toralmente e saindo da posição de lado pra ficar de 4, a silhueta do corpo dela ficando de 4 naquele quarto a meia luz quase me fez gozar, mas o mais gostoso estava começando, depois de ver aquele rabo empinado pra mim, segurei com as duas mãos na cintura dela, ela pegou o meu pau pelo meio das próprias pernas e levou até a buceta, depois segurou na minha cintura e me puxou, empurrei tudinho e a safada gemeu igual uma puta, eu sentia a cabeça do meu pau esfolando dentro da buceta dela que era tão apertada, não aguentava mais aquilo, ela começou a movimentar o corpo dando maior ritmo, a mistura do barulho do meu corpo se chocando contra o dela e os gemidos que ela dava me deixaram louco, e antes de gozar eu soltei um gemido de alívio com os olhos fechados e a boca meio que aberta, a safada sentiu e segurou a minha cintura com as duas mãos, colando os seios e rosto na cama, toda empinada sentindo o meu leitinho inundar o útero dela, eu fui perdendo as forças até me apoiar na coluna dela e sentir ela ir deitando e me puxando, não deixando eu sair de dentro. Passamos uns 5 minutos assim, eu por cima dela, meu pau pulsando e jorrando esperma naquele útero que naquele momento me pertencia, enquanto a buceta dela mordia o meu pau a cada segundo.

E em meio ao quarto escuro eu escuto ela falar

-Ta na hora de sair né?
– Sim (Quando eu me preparava pra sair ela me fala.)
– Espera, assim não, vai acabar melando a cama.

Eu fiquei calado enquanto sentia ela levantar bem devagar, sem tirar o meu pau de dentro que ainda estava um pouco duro. Levantamos juntos e ela foi me conduzindo até o banheiro, segurando na minha cintura, dando passos bem curtos e ao chegar lá, tirou o vestido de dormir e nós entramos no boxe, ela foi saindo devagar olhando pra trás, levantando um pouco a perna enquanto o meu leitinho escorria pelas penas dela, olhou pra mim e disse.

– Safado, gozou em mim, tu já queria isso faz tempo né.
– Claro

Em seguida olhou pro meu pau que já não estava tão duro, abaixou e começou a chupar, essa foi a primeira vez que eu senti uma boca me mamando e foi estranho e gostoso ao mesmo tempo. Dessa noite em diante nós passamos a transar todos os dias, eu voltava da escola a todo vapor pra comer ela e a safada era tão puta que me esperava sem calcinha, com um vestidinho, quando me via abrindo a grade de casa já corria pro quarto, fechava a janela, ia pra cama levantando o vestido e ficava de 4 empinando o rabo pra mim, eu gozava de 3 a 4 vezes todos os dias, fora de madrugada, quando eu não ia na cama dela ela me chupava de pé em frente ao meu beliche enquanto eu ficava deitado de lado na beirinha da cama, a safada só parava quando engolia tudinho e ia dormir.

Hoje ela é casada, tem uma filha, mora aqui perto de casa, mas sempre que da eu tô enchendo o cu dela de leite, e é sempre gostoso pra caralho, a família nunca suspeitou de nada e com certeza nunca saberão.

Se você gostou comenta aí, eu tenho várias histórias com ela pra contar. E ahh tanto o meu nome quanto o dela são fictícios, mas a história é real. Valeu pessoal!!

@Joaocontos

1 comentário em “Comi a minha Tia Jane”

  1. Ficou doido de le contos assim, tenho vontade de conhecer alguma mae solteira com filho ou filha que ja fez alguma sacanagem perto dos filhos me chama no sigilo tenho curiosidade nao vou julgar você! Também tenho vontade de conhecer uma novinha virgem 2 irmãs deve ser uma delicia , tudo fechadinha eita delicia ou pegar uma loirinha branca aquela que nao pode tomar sol deve ter a buceta linha e vermelhinha eita delicia? ou pegar uma casada na frente do marido ou da família tomar conta da família ,pegar mae e filha juntas gente nao.me julguem e so minha fantasia que eu acho deliciosa se tem alguém assim me chama vamos conversa ou marcar algo esta com tesão me chama no zap 11 947841246 sigilo nao vou julgar vc!s

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