Porra Antônio, este é o terceiro mês que você não paga o aluguel, assim não dá.
– Tenha um pouco mais de paciência “seu” Manoel, o senhor sabe da minha situação, perdi o emprego.
– E o que eu tenho lá com isso, oh gajo, eu quero o meu aluguel, se vira.
– Estou procurando emprego, mas a situação está complicada com essa pandemia toda.
– Coloca sua esposa para ajudar – olhando para ela que estava ao lado ele falou – a Maria é uma rapariga formosa, belos braços, belas e fortes pernas, tenho certeza que ela pode ajudar a pagar esse aluguel. Ouça bem, apenas mais esse mês, depois olho da rua.
Virou as costas e foi embora.
O senhor Manoel, um português tosco, viúvo, com sessenta e poucos anos, era insensível aos problemas do Antônio. Fez seu pé de meia com muito esforço e trabalho, é fato. Montava as padarias e depois as vendia, sempre lucrando um bom dinheiro com isso. O único investimento que ele manteve, foi a compra de um terreno grande. Nele construiu um pequeno condomínio de vinte casas simples, do tipo quarto, sala, cozinha e banheiro, que ele aluga. Neste mesmo terreno ele também construiu a sua própria casa, essa sim bem maior e com muito mais conforto. Sovina com ele só, mal sabia quanto tinha no banco e mesmo assim continuava a amealhar.
Assim que o senhor Manoel saiu da casa, a Maria sentou ao lado do marido inconsolável e disse:
– Não se abale meu amor, vamos dar um jeito.
– Jeito como Maria, saio todos os dias em busca de um emprego, mas é sempre a mesma resposta: nada no momento.
– Vou procurar serviço de diarista, assim conseguimos alguma coisa para amenizar a raiva do “seu” Manoel, você não ouviu ele dizer, tenho braços e pernas fortes.
– Sei muito bem o que aquele velho safado quis dizer com isso minha querida, ele está é cobiçando você.
– Deixa de ser bobo Antônio.
Antônio com vinte e quatro anos e a Maria com vinte e dois, estavam casados há dois e viviam de forma simples, mas sem apuros, até que o Antônio foi demitido há quatro meses. Com o que ele está ganhando do seguro desemprego, mal dá para pagar as contas e comprar algumas coisas no mercado, dessa forma o aluguel foi ficando para trás. A Maria foi à luta, na tentativa de arrumar alguma coisa como diarista, mas assim como o marido, nada conseguiu. Certa vez ao chegar em casa, depois de mais um dia de frustração, ela senta no colo do marido, beija seu rosto e começa a fazer carinhos nele. Fogosa, a Maria sempre gostou muito de sexo na sua plenitude, mas já fazia algum tempo que o casal não transava e o seu corpo clamava por prazer. Levou a mão até o pau do marido, mas ele se manteve flácido, no que o marido falou:
– Não estou com cabeça para isso amor.
Frustrada ela se levanta e vai tomar seu banho, onde se masturba até chegar ao clímax, mas isso não a satisfez por completo, ela precisava sentir uma rola atolada bem fundo na sua bucetinha.
Chegava ao fim o prazo que o “seu” Manoel deu para eles pagarem o aluguel, mas não tinham dinheiro para isso, por isso a Maria voltou a tocar no assunto:
– Antônio, logo o “seu” Manoel vai bater na porta para nos cobrar e só temos duas alternativas: ou cedemos à sem-vergonhice dele, ou vamos para debaixo da ponte, afinal não temos ninguém a quem recorrer aqui nessa cidade.
– Ceder a ele jamais.
– Mas também não quero ir para a rua meu amor – falou a Maria.
Antônio encarou a mulher com ternura e lágrimas rolaram pelo seu rosto, não conseguia suportar a ideia do sacrifício que a mulher estava disposta a fazer. A Maria beijou o rosto do marido e falou resoluta:
– Vou lá na casa do “seu” Manoel e resolvo isso de uma vez.
– Não posso permitir esse seu sacrifício.
– Mas eu já decidi meu amor e não vamos para o olho da rua.
Resignado o Antônio se calou e a esposa foi tomar um banho. Ela tinha consciência que precisava chamar a atenção do “seu” Manoel, por isso vestiu uma calcinha fio dental, por cima short curto que deixava à mostra suas belas pernas e por fim uma camiseta regata sem sutiã, pois seus seios durinhos dispensavam essa vestimenta. Passou batom e borrifou um leve perfume. Ao sair do quarto o marido permanecia estático, exatamente igual quando ela foi tomar seu banho. Ao vê-la ele esboçou falar alguma coisa, mas com um dedo colado aos lábios a Maria fez com que ele não se manifestasse. Saiu sem dizer nenhuma palavra e se dirigiu à casa do seu algoz.
Tocou a campainha e logo foi atendida. O português ficou maravilhado ao ver a formosa Maria à sua porta:
– Vamos entrar Maria, a casa é sua.
Num grande esforço, a Maria sorriu, agradeceu e entrou na casa. Foram para a sala e o Manoel todo solícito ofereceu uma taça de vinho. A Maria não era acostumada a beber, mas ela pensou rápido e concluiu que a bebida poderia ajudar na sua árdua tarefa. O português serviu as taças, entregou uma para a jovem, ergueu a sua e brindou:
– À minha bela inquilina.
Ela deu o primeiro gole na bebida e estranhou, não estava acostumada a beber vinho seco, mas enfim, tudo pelo sacrifício de não ser despejada. Refeita da sensação inicial que a bebida lhe causou, ela fala ao seu carrasco:
– Bom “seu” Manoel, precisamos conversar a respeito do aluguel, não conseguimos reunir o dinheiro necessário.
– Que lástima querida, vai ser uma pena ver uma rapariga como tu debaixo da ponte.
Ela o encarou diretamente nos olhos e foi objetiva:
– Mas o senhor disse que eu podia ajudar a resolver o problema, não falou?
Ele olha para a moça, admirando seu corpo. Passa a língua entre os lábios e apenas diz:
– É sim, eu falei.
– Pois estou aqui para negociarmos o pagamento do aluguel.
– O Antônio sabe que está aqui?
– Não, falei que ia até a casa de uma amiga – mentiu deslavadamente.
– E como você está pensando em fazer o pagamento?
Ela vai sentar ao lado do português, que cheirava a lavanda, pelo menos isso não era ruim nele. Toma mais um gole de vinho, coloca a mão na coxa do homem, dá um leve aperto e fala:
– O senhor é viúvo, mora sozinho, talvez esteja carente de uns certos carinhos.
Ela falava e deslizava a mão pela perna do português, chegando até perto do seu pau, mas sem tocar nele. Ofegante ele falou gaguejando levemente:
– Ora pois rapariga, mas é claro que sinto falta, não sou homem de correr atrás de putas.
– Então acho que podemos chegar num bom acordo, não sou puta, mas posso ser muito carinhosa.
O português, embora tivesse insinuado aquela situação, não imaginava que ela poderia acontecer. Ao tentar abraça-la a Maria falou:
– Calminha “seu” Manoel, vamos antes acertar a coisa do aluguel.
– Ora pois rapariga, sou homem de palavra, não se apoquente com isso.
Isso era verdade, por várias vezes em outras situações ele tinha provado ser um homem de palavra, então ela se aquietou. Quando ele ameaçou beijá-la, rapidamente ela levou a taça de vinho à boca e num só gole a secou. Com o efeito do álcool e o seu tesão reprimido, ela cedeu ao avanço do português e permitiu o beijo. Qual não foi a sua surpresa, ao sentir o quanto ele foi carinhoso, tão diferente do homem rude que ele demonstrava ser. A língua do Manoel invadia a delicada boca da Maria e o beijo se tornou intenso. Sentindo que a mulher se entregava, o Manoel leva uma das mãos e toca nos seios da inquilina, fazendo enrijecer os biquinhos. Sentindo que ela estava sem sutiã ele comenta:
– Vieste preparada rapariga.
Sentindo a excitação explodir no seu interior, a Maria mostra a taça vazia ao “seu” Manoel e fala:
– Quero mais.
Assim que a taça foi servida, ela a entorna de uma só vez, senta no colo do português, coloca as mãos no rosto dele e ela mesma inicia um novo beijo. A Maria, mulher séria e esposa dedicada, estava dando lugar à fêmea devassa e carente de sexo.
Tomado de surpresa diante da inesperada iniciativa da moça, o Manoel se entrega ao delicioso prazer de ser dominado pela fêmea. Ela o beijava e abria os botões da camisa ao mesmo tempo, que logo era jogada para o lado. Ela corre as mãos no peito peludo e puxa alguns pelos. No que ele ia reclamar ela coloca uma das mãos na boca e não o deixa reclamar dizendo:
– Não queria me comer, então que também seja meu jeito velho safado.
Sentada no colo do Manoel, ela sente a pica do homem endurecendo e espetando sua bunda. Desliza para o chão e fica de joelhos entre as pernas do Manoel. Ela abre o cinto, baixa o zíper da calça e começa a baixa-la juntamente com a cueca. Quando o pau do português salta livre ela leva a mão à boca e exclama:
– O que é isso “seu” Manoel!
A rola do Manoel não era muito comprida, mas extremamente grossa, tanto que assustou a jovem. A Maria segura a pica dura e empinada com as duas mãos, admirada com a grossura:
– Meu Deus, nunca vi nada assim, mas como é bonita.
Ela alisava a rola, massageava as bolas do saco e o português gemia de prazer. Atraída por aquela beleza, ela não se contém e cai de boca. Lambe a cabeça melada, enfia a ponta da língua no orifício de onde brotava o líquido viscoso e colhe uma gota. Fazendo uma carinha de safada ela pergunta:
– E aí “seu” Manoel, está valendo o pagamento do aluguel?
– Muito rapariga, você tem se mostrado uma putinha deliciosa.
Mais uma vez a Maria segura a rola com ambas as mãos, ainda não acreditando no que via, bate com ela no rosto e pergunta:
– Sua mulher aguentava tudo isso?
– No começo a Matilde não aguentava, mas com o tempo ela vibrava na minha vara.
A inquilina volta a mamar na pica, tenta engolir, mas em vão, sua delicada boca não permitia que a rola entrasse muito, ao mesmo tempo em que sua buceta já estava completamente melada, pois seu tesão era intenso. Ela mesma vai se desvencilhando das roupas e logo estava peladinha. Com uma das mãos alisa a própria buceta e o grelinho duro que despontava para fora. Desejando receber o mesmo carinho que proporcionava, ela faz com que o português deite no sofá e ela se posiciona por cima dele, em posição invertida, fazendo um 69. Ela encosta a buceta na cara do Manoel e pede:
– Chupa minha buceta, velho safado.
O Manoel, que sempre apreciou essa tarefa, estranhou ao se deparar com uma buceta completamente depilada, sem pelinho algum, tão diferente da Matilde, que sempre manteve a sua peluda. Ele mete a língua naqueles lábios melados e suga com vontade. A jovem mulher rebola naquela boca atrevida e pede:
– Chupa forte, chupa forte, quero gozar na sua boca.
O Manoel puxa a jovem pela bunda e suga com força, ao mesmo tempo em que enfia um dedo no cuzinho, coisa que ela adora:
– Ai que coisa boa “Mané”, fode meu cuzinho.
Ele enterra o dedo no rabo da Maria, que não suportando mais desaba num gozo intenso. Ela se esfrega na cara do português que continua chupando e lambendo aquela buceta melada e saborosa. Permaneceram ali naquela posição até que a Maria se levantar, ficar de pé ao lado do português, passou a mão na buceta, deu dois tapinhas e falou:
– Agora quero sentir essa pica me arrombando.
O Manoel sorriu, deu um tapa na perna da Maria e disse:
– Senta na minha rola putinha.
A Maria era puro delírio, saiu de casa imaginando estar indo para um sacrifício, mas agora sentia um êxtase jamais imaginado. Ela se posiciona com as pernas abertas sobre o corpo do macho, com uma das mãos segura o pau e o leva para a entrada da buceta. Esfrega a cabeça nos lábios vaginais e no grelinho, fazendo com que o desejo de ser penetrada aumentasse. O Manoel segura a jovem pela cintura e pede:
– Deixa eu te foder Maria, quero entrar na sua buceta.
– Calma português, vamos brincar gostoso.
Quando o desejo se tornou insuportável, ela posiciona o pau na entrada da xana e começa a ceder o corpo, mas o pau é muito grosso, o que torna a penetração difícil. Pouco a pouco ela vai arriando o corpo e a tora invadindo o seu interior, não sem causar um certo sofrimento. Sendo espetada ela pensava: se a falecida aguentava, eu também vou aguentar. À medida que ela sentava o incômodo era maior que o prazer, mas ela estava convicta que no final seria só o prazer. Quando a cabeça entrou por completo, uma lágrima rolou pelo seu rosto, mas ela não deixou o português perceber.
Quando Manoel tentou forçar o corpo para meter tudo na jovem, ela colocou as mãos no seu peito em sinal de reprovação e falou:
– Calma, eu vou controlar a foda.
Sentindo um certo conforto com a cabeça dentro, ela dá continuidade na ação de sentar na pica, que aos poucos ela vai dilatando as carnes da jovem, até que finalmente ela sente tudo dentro. Era um misto de dor, ardor e desconforto, mas manteve-se firme. Depois de uns minutos com o pau atolado, a sensação inicial de desconforto vai cedendo lugar a uma outra, jamais experimentada, a de ter a buceta completamente preenchida, que delícia. Aos poucos ela vai movendo o corpo e logo cavalgava naquela tora dura e pulsante. O Manoel delirava vendo a jovem e bela inquilina montando no seu pau:
– Oh raios que buceta quente e apertada.
A Maria perde o controle, cavalga com mais intensidade e logo anuncia que vai gozar:
– Vou gozar, vou gozar, puta que pariu que caralho gostoso.
Ouvir aquilo também foi demais para o Manoel, que explode seu gozo dentro da Maria, inundando-a com sua porra densa e espessa.
Depois de uns minutos no mais completo silêncio o Manoel fala:
– Puta que pariu que foda boa rapariga, tu és gostosa demais.
Não deixando passar a oportunidade, a jovem pergunta:
– Valeu quantos dias de aluguel?
– Porra, se me deres o cu digo-lhe que valerá um mês inteiro.
– Você comia o cu da Matilde?
– Foi difícil, mas com o tempo eu lhe metia a vara por trás também.
A Maria ficou muda e pensativa: se na buceta já foi difícil, o que dirá no rabo, mas nesse momento ela decidiu que não iria mais pagar aluguel para o português:
– “Seu” Manoel, quer fazer um acordo comigo?
– Ora pois, diga lá.
– Eu venho lhe visitar pelo menos uma vez por semana e prometo liberar a bunda também, aos poucos é claro, mas em troca não cobra mais o aluguel.
Safado com ele só, logo pensou: pelo menos uma vez por semana, além do cuzinho em troca do aluguel que nem representava tanto assim, ele foi logo respondendo:
– Fechado o acordo rapariga, mas como fica seu marido nessa história?
– Deixa que dele cuido eu.
A Maria se sentia esfolada, vestiu a roupa, beijou o seu, de agora em diante amante e saiu. Chegou em casa passava da meia-noite. Seu marido aflito a espera ansioso:
– Caramba Maria, que demora, estava preocupado.
– Acalme-se meu querido, está tudo bem, não vamos mais para debaixo da ponte.
– O “seu” Manoel perdoou o nosso aluguel?
– Ele propôs um acordo e eu, a contragosto, aceitei para o nosso bem.
– Que tipo de acordo?
– Ele quer que eu vá visita-lo pelo menos uma vez por semana.
– Isso é um absurdo, jamais vou concordar com isso.
– Meu amor, você não precisa concordar, eu já aceitei e está acabado, não quero dormir debaixo de uma ponte.
– Velho safado filho de uma puta.
– Concordo com você meu amor, foi dolorido, esfolado, ardido e nem sei mais o que esse sacrifício, mas teremos nosso lar protegido, mas agora preciso de um banho e depois me recuperar.
Quando o casal já estava deitado, o Antônio mais tranquilo se encostou na esposa, com a esperança de uma noite de prazer, mas ouviu da Maria:
– Hoje não amor, foram muitas sensações desagradáveis nessa noite.
Deitada de costas para o marido, ela tem um sorriso sacana nos lábios e no pensamento apenas uma coisa: mal posso esperar a hora para sentar de novo na vara do “seu” Manoel.
Ficou doido de le contos assim, tenho vontade de conhecer alguma mae solteira com filho ou filha que ja fez alguma sacanagem perto dos filhos me chama no sigilo tenho curiosidade nao vou julgar você! Também tenho vontade de conhecer uma novinha virgem 2 irmãs deve ser uma delicia , tudo fechadinha eita delicia ou pegar uma loirinha branca aquela que nao pode tomar sol deve ter a buceta linha e vermelhinha eita delicia? ou pegar uma casada na frente do marido ou da família tomar conta da família ,pegar mae e filha juntas gente nao.me julguem e so minha fantasia que eu acho deliciosa se tem alguém assim me chama vamos conversa ou marcar algo esta com tesão me chama no zap 11 947841246 sigilo nao vou julgar vc!s
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