Sou viúva, estive casada por quase 30 anos, 2 filhos e 2 netos. Sempre fui do tipo “putinha” quando nova e depois com mais idade virei uma “putona”. Com 12 anos, chupei um pau pela primeira vez. Com 13 anos fui deflorada e a partir daí, não parei mais. Casei pra estar grávida e fui bem clara com meu marido: sou extremamente fogosa e não sou mulher de um homem só.
Ele só disse que quando fosse ser traído, queria saber antes. Acertamos que seríamos livres na parte sexual mas lutariamos juntos por uma vida melhor. Tanto ele quanto eu, avisavamos quando seríamos traídos. Depois do casamento eu o traia virtualmente e ele presencialmente. Contávamos tudo o que fazíamos. Era bem excitante. Numa tarde, conversando com um homem de 45 anos, na época, ele se mostrou nu e eu me assustei com a jeba dele…grande, grossa e cheia de veia(como gosto até hoje). Pensei: não posso ficar só no virtual com uma vara dessa.
“Vamos fazer isso no real?” Falei
“Quando?” Disse ele
Respondi “agora”
Combinamos onde nós encontraríamos. Uma rua discreta da cidade, as 17 horas. Tomei banho, me masturbei mas sem gostar. Avisei ao corno e fui. Quando cheguei, ele já estava lá. Calça de moletom e percebi que estava sem cueca. O volume do lado esquerdo da calça já me fez ficar molhada. Fui direta “Vamos logo ao que interessa” . “Vamos”, disse ele.
Fechei meu carro e entrei no carro dele e fomos a um motel, simples mas bem discreto e afastado do centro da cidade.
La no motel, na garagem, ele tirou o pau pra fora, me puxou pelo pescoço e me fez pagar um boquete. Chupei avidamente e logo ele encheu minha boca de leite que engoli tudo.
Saímos do carro e na suite, logo ficamos nus e ele puxando meus cabelos, me jogou na cama e foi abrindo minha pernas e caiu de boca no meu grelo. Logo também gostei. Deitamos extasiados e aí conversamos. Ele era casado sem filhos e advogado. Durante 1 hora falamos sobre o que gostávamos na cama e depois pomos em prática. Fui comida de todo jeito, em diferentes lugares da suite. Oral e anal…tudo o que nos deu vontade. Minha xana ficou assada de tanto a rola entrar sair dela. Muito leite, na xana, na boca e no cuzinho. Saímos do motel já eram 22 horas. Voltamos até onde estava meu carro, nos despedimos. Ele queria um beijo na boca mas eu falei “sou tua puta safada e puta NUNCA beija o cliente na boca”. Ele concordou, pegou algo no porta luvas do carro e falou “Puta não beija na boca mas aceita dinheiro do cliente, certo?” Falei que eu fudia por prazer e não ir grana. Ele descordou e me fez pegar o
dinheiro da mão dele. Peguei e coloquei no bolso da minha calça jeans. Cheguei em casa e o corno me recebeu com um grande beijo na boca e perguntou se eu estava satisfeita. Respondi que não porque o cara gozou em mim mas não me lavei a xana pra limpar. Dizer isso bastou pro corno me jogar no sofá e tirar minha roupa. Estava toda ensopada de leite do outro e o corno sugou tudinho. Foi aí que tive a brilhante ideia de humilhar o corno toda vez que eu voltava de uma sessão de traição: fazia ele lamber tudo o que os outros machos deixavam em mim. Isso durou por lindos 24 anos, até que o corno, infelizmente adquiriu câncer nos pulmões que o deixou muito debilitado. E como eu não podia sair e deixá-lo sozinho, comecei a receber os machos em nossa casa, com o consentimento dele. Nunca na frente dele mas no quarto ao lado do nosso e ele ouvia tudo.