Depois de ter me relacionado com a Dona Liss, uma coroa fogosa e que queria sexo sem compromisso, passei a ter olhares para, além das jovens, para as senhoras. E a segunda senhora que mantive relações foi uma diarista que precisei arranjar após a moça que passava minha roupa ter ido embora da cidade.
Como leciono durante o dia e, na época, também à noite, o tempo faltava para algumas tarefas domésticas… e passar roupa era uma dessas tarefas.
Dona Teca era uma senhora casada, de estatura mediana, 50 anos à época, pouco acima do peso, seios pequenos e um belo par de pernas e um bumbum redondinho, que conheci depois… rs.
Ela vinha uma vez por semana, aos sábados pela manhã e, no início, embora tivesse me interessado, não investi pois ela era um tanto calada, discreta. Aos poucos, fui puxando conversa com ela e foi se abrindo mais, fazendo algumas piadas, falando sobre a vida pessoal.
Após cerca de dois meses trabalhando em casa, nossas conversas eram bem variadas. E, num certo dia, conversando sobre um caso de traição desses famosos, ela comentou que não sabia se teria coragem, mas que uma pessoa na falta de sexo, teria o direito de fazer. Aproveitando a deixa, perguntei a ela se já havia traído e ela respondeu que não, mas que sentia vontade de transar pois o velho dela não dava no couro faz tempo, se preocupava com a bebida.
Aproveitei essa nova deixa e disse que estaria ali para ajudar. Ela deu risada falando que era muito novo. E encerramos o assunto neste dia.
Decidido a investir nela, no sábado seguinte, decidi arriscar e fazer alguma provocação. Fui tomar banho e deixei a porta de meu quarto apenas encostada, sabendo que ela costuma entrar para deixar as roupas passadas na cama. Ao ouvir a porta do quarto abrindo, sai do banheiro secando a minha cabeça, com minha pila dura sendo exibida.
Ao fazer isso, fiquei sem a visão dela no quarto. Apenas ouvi um suspiro leve. Mas continuei a secar o cabelo. Pouco segundos depois, tiro a toalha do rosto e me deparo com ela na minha frente, com as roupas ainda nas mãos. Finjo surpresa e tento tapar minha pica puxando a toalha que havia jogado na cama.
Ela dá uma risada leve e peço desculpas. Apenas recebo de Teca esse comentário:
– Está animadinho professor.
– Na seca a gente fica assim, só na mão.
Ela sai do quarto e nada mais fala. Pensei que tinha dado errado o plano…
Ao sair do quarto, me deparo com ela saindo do outro banheiro nua.
– Agora que estou limpinha posso te ajudar… quer?
Nos atracamos ali no corredor mesmo. Beijos, lambidas… fui beijando e chupando seu corpo encostada ali na parede. Chupei aqueles pequenos seios, bicudos, desci por sua barriga e pude chupar sua bucetinha, que não estava lisinha, mas com os pelos bem aparados.
Ela não aguentou a chupada e gozou em minha boca, escorregando pela parede e caindo no chão. Suas pernas ficaram molinhas.
Após se recuperar, nos encaminhamos para o quarto… a joguei na cama e meti minha lingua em sua bundinha, soquei minha língua em seu rego, deixando bem molhado. Fui direcionando minha pica para penetrar aquele bumbum gostoso e ela pede para ir com calma, que não fazia há muito tempo, ainda mais no cuzinho. Fui tentando penetrar e com um pouco de dificuldade, enfiei a cabeça, ao receber um grito alto dela. Perguntei se queria que tirasse, mas ela disse não… aos poucos fui enfiando mais até ter toda minha pica dentro dela e iniciar o movimento de vai e vem. Suas mãos se agarravam à borda da cama, gemia a cada socada de pica que dava. Aquele som alto da pele tocando a outra, minhas bolas batendo em sua pele. Fui deitando sobre seu corpo, beijando sua nuca e roçando meu peito cabeludo em suas costas.
Ela gemia cada vez mais alto até anunciar seu gozo novamente. Sai rapidamente de cima dela e cai de boca em sua xota para aproveitar mais de seu mel.
Ficamos na cama nos beijando e ela aos poucos indo para cima de mim, alisando meu corpo, até chegar em minha pika e chupá-la com muita vontade. Fazia um boquete rápido, trabalhando minha pika com aquela sua língua marota.
Depois dessa bela mamada, Dona Teca segurou minha pica e sentou nela. Iniciando uma cavalgada forte, ritmada. Teca socava muito forte que a cama rangia pela força da sua montada. Mudou para um tipo de agachamento, Que cena linda ver aquela xota engolindo minha pika todinha, com fome, gulosa. Meus dedos estavam em sua boca e a outra mão segurava um daqueles seios pequenos e lindos.
Quando não aguentava mais, anunciei que iria gozar e Dona Teca pulou de cima de mim e veio até minha pika esperando o gozo chegar até sua boca, farto. Bebeu um pouco e deixou o restante escorrer pelos seus dedos.
Teca se deitou ao meu lado, me beijo e agradeceu pela trepada. Disse que poderia ter mais se ela quisesse e assim teve. Todo sábado, após acabar seu serviço, Dona Teca se servia de mim… mesmo casada falava que se o marido não comparecia, ela poderia me ter. Fizemos algumas loucuras, inclusive a três com uma amiga dela… mas essa fica para a próxima.