Sou casado com a Manu, uma bela mulher de 40 anos. Ela tem mais 15 do que eu. Teve um primeiro casamento e vários namorados é uma mulher vivida.
Foi com ela que perdi a virgindade, que soube o que era lamber e chupar o seio de uma mulher, o sabor de uma vagina molhada, o prazer de penetrar uma mulher, enquanto se observa a sua expressão de prazer, as suas contracções ao chegar ao clímax.
Sempre soube que a Manu não é nenhuma santa. Naquela manhã, trabalhava no escritório e recebi um telefonema dela. Queria tomar duche e só saía água fria e perguntava-me quando é que eu ia consertar o chuveiro. Ainda não se tinha vestido e precisava de tomar duche. Disse que ainda tinha algum trabalho urgente para despachar e não podia ir para casa. Ela respondeu que ia chamar o vizinho para consertar o duche e que eu fosse logo para casa, pois estava nuazinha com o robe rosa, aquele curtinho, e se o vizinho ficasse olhando para ela e a agarrasse, ia trepar com ele.
Fiquei imaginando coisas, fiquei louco de ciúme e tesão. Ainda tive de atender algumas chamadas, de seguida meti-me logo no carro e fui rápido para casa. Apanhei varios semáforos no vermelho, muito trânsito. Quando cheguei a cssa suava, entrei devagar, chamei duas vezes pela Manu, até que me responde, “aqui em cima”. Subo as escadas a correr. Ela está na cama deitada de robe aberto, toda nua, de pernas abertas e com porra escorrendo da buceta. Fico parado olhando e então ela fala, “eu avisei você não veio logo, o cara ficou olhando para mim, me comendo com os olhos, me jogou na cama e abriu meu robe, ficando olhando para mim, enquanto eu falava para ele parar, porque eu era uma mulher casada, mas ele nem quis saber e caiu de boca na minha buceta, me lambeu toda, não ligando às minhas súplicas para parar, pois o meu marido podia aparecer, mas ele não ligou e me colocou de quatro e meteu em mim, como se eu fosse uma potranca, e enquanto metia, ora me apertava um dos seios com a mão, ora me dava palmadas nas nádegas, foi metendo com tanta força que me fez gozar depois me virou de frente e continou a meter em mim, enquanto me lambia e chupava os seios, me fazendo gozar novamente, aí senti que ele ia gozar também e pedi para ele gozar dentro, queria sentir os jatos da sua porra quente invadirem o meu útero. Ele gozou bem dentro e eu nunca tinha visto um homem soltar tanta porra”.
Depois da Manu me contar tudo eu sentia um misto de ciúme e tesão. O meu pau parecia querer sair da cueca e aí a Manu fala “você quer me comer? Quer meter na minha buceta onde outro cara já meteu e gozou, vem amor, vem, mas me chupa primeiro”. E eu me ajoelhei próximo da cama, meti a cabeça entre as pernas dela e lambi e chupei a buceta da minha esposa que escorria porra de outro cara”. De seguida ela pediu para eu a comer, fomos para o banheiro e a comi de pé, a fazendo gozar novamente, enquanto falava para ela que era uma cadela safada que dava para qualquer homem, ao que ela respondia, “qualquer homem, não, amor, só dou para os homens que quero”.
Terminámos com juras de amor eterno. Eu amo a Manu.