Aos quarenta anos sou uma mulher muito bem resolvida. Solteira por convicção, bem-sucedida na minha profissão e tenho meu próprio escritório de advocacia. Desde cedo fui muito independente, tanto que aos dezessete anos saí de casa e fui estudar direito em outra cidade. É claro que tive total apoio dos meus pais, pois eu precisaria deles para custear os meus gastos. Não querendo ficar totalmente dependente deles, eu fazia bicos nos finais de semana. A partir do segundo ano eu comecei a dar aulas à noite num cursinho pré-vestibular. Desta forma eu basicamente sustentava minhas despesas. Sempre muito dedicada, assim que me formei já estagiava num famoso escritório de advocacia, onde fiquei por oito anos, quando então decidi tornar-me independente. Com esse breve relato da minha vida, não pensem que me neguei como mulher, muito pelo contrário, tive namorados, beijei e transei muito, o sexo
sempre foi essencial para mim. Sou muito liberal e para mim não tem nada de proibido, desde que tudo seja feito de comum acordo. Oposto a tudo isso é minha irmã mais nova. Sempre foi dependente dos nossos pais, casou-se cedo e abandonou a carreira profissional, vivendo exclusivamente para o marido e o casal de filhos gêmeos que teve. Meu sobrinho, pelo que vejo, puxou à mãe, mas minha sobrinha é o meu jeito de ser, tanto que desde muito cedo ela se apegou a mim e sempre me dizia:
– Quando eu crescer quero ser exatamente como você.
Muitas vezes ela passava os finais de semana comigo, com isso nos tornamos cúmplices e confidentes. Fui a primeira a saber quando ela perdeu o cabacinho, aos quinze anos. Pediu minha ajuda e fui com ela conversar com a minha irmã, coitada, quase teve um infarto. Passei a leva-la na minha ginecologista, afinal todo cuidado é pouco. Hoje, aos dezessete anos, já é uma mulher formada. Nunca fomos de ter inibições. Lá em casa andamos à vontade, tomamos banho juntas e sem qualquer pudor. Certa vez no banho ela falou:
– Caraca tia Ana, quando tiver a sua idade quero ter um corpão desses.
Eu sorri dizendo:
– Então se cuida bem Cláudia, porque seu corpo é exatamente igual ao meu quando eu tinha sua idade.
Quando ela conheceu o Caio, seu atual namorado, há uns seis meses, ela me pediu:
– Tia, quero que você conheça o Caio, posso leva-lo à sua casa?
– Claro querida, venham num sábado à noite e comemos uma pizza.
Assim aconteceu. O Caio era um belo rapaz de dezenove anos, alto, corpo bem definido, com certeza por malhação em academia, comunicativo, enfim, eles formavam um belo casal. A noite foi muito agradável e gostei dele. No dia seguinte ela me liga logo cedo:
– E aí tia, o que achou do Caio?
– Claro que foi um primeiro encontro, mas ele me parece ser do bem, tem minha aprovação – eu disse rindo.
– Caraca tia, era isso que eu queria ouvir, beijos.
Depois disso, sempre que possível eles estavam lá em casa. Jantavam, almoçavam e sempre que vinham ele me trazia um agrado: flores, bombons, vinho, ele era realmente um encanto de rapaz. Certo dia estávamos só nós duas em casa e com intimidade eu perguntei:
– E aí Cláudia, já transou com o Caio?
Ela deu uma risadinha safada e falou:
– Já sim e é bom demais viu.
– E por que é tão bom assim?
Ela ficou meio pensativa, não sabendo se deveria falar, mas depois se abriu:
– Sabe o que é tia, ele tem um pau grande, a primeira vez pensei que nem fosse aguentar.
Ao ouvir aquilo eu engoli seco, pois fazia tempo que eu não transava, ainda mais com alguém de pau grande. Recuperada do impacto inicial eu perguntei:
– Mas aguentou tudo?
– No início não, mas agora aguento tudo de boa.
Ela falava e me olhava. Ao ver que me calei ela perguntou:
– E você tia, já transou com alguém de pau grande?
– Já sim minha querida e devo confessar que gosto muito, nos sentimos complemente preenchidas não é mesmo?
– Verdade, com os outros namorados eu não sentia isso, mas com ele eu gozo tão intensamente. Aliás – continuou ela – o Caio gosta muito de você sabia, vive dizendo o quanto você é bonita, um mulherão.
Eu sorri e perguntei:
– Você não fica com ciúmes dele falar assim?
– Claro que não tia, afinal eu concordo plenamente com ele, se eu fosse homem pegaria você.
Eu ri:
– Também gosto dele Cláudia, é um amor de pessoa.
Ela deu uma risadinha e falou:
– Vive elogiando seu visual, ele sente tesão por você.
Olhei etada para a minha sobrinha e atônita eu perguntei:
– Ele te falou isso?
– Sim, às vezes, quando estamos transando, ele fala em você.
– Fala o que?
– Como você é gostosa, que deve ser boa de cama.
– E você não fica puta com isso?
– Que nada tia, na verdade eu fico mais tesuda ainda.
Ela ficou calada por uns instantes e depois fala:
– Posso te fazer uma pergunta?
– Claro, fica à vontade.
– Você já fez ménage?
Eita, agora sim, será que devo dizer a verdade, mas como nunca menti para ela, fui sincera:
– Já sim, algumas vezes.
Os olhos da minha sobrinha brilharam ao ouvir isso. Curiosa continuou perguntando:
– Com dois homens, ou duas mulheres e um homem?
– As duas coisas.
– Quando foi com mais uma mulher, rolou entre vocês duas também?
Continuei sendo sincera:
– Vou te contar uma coisa, na hora do tesão vale tudo e é muito gostoso viu.
Senti que ela ainda tinha algumas dúvidas, por isso perguntei:
– Está pensando em fazer ménage?
Ela sorriu:
– Eu e o Caio estamos com vontade, mas precisa ser com alguém de confiança.
– Tem razão minha querida, além disso é importante ter afinidades entre as pessoas.
Ela continuava pensativa e eu estimulei:
– Não se acanhe meu amor, pergunte tudo o que sentir vontade.
– Se é assim então… você tem alguma afinidade com o Caio?
Agora sim, ele é um belo rapaz, embora jovem, mas um homem bastante interessante, com certeza eu transaria com ele, mas era namorado da minha sobrinha:
– Se não fosse seu namorado, eu pegaria com certeza.
– Qual o problema em ele ser meu namorado, nenhum, muito pelo contrário, eu quero muito ter essa experiência de ménage e adoraria se fosse com você.
Uau, embora eu já estivesse esperando algo pelo rumo da conversa, quando chegou o momento deu um frio na barriga, mas não recuei, afinal por já estar há algum tempo sem sexo, aquela conversa me deixou molhadinha, por isso eu falei:
– Ah minha querida, fico feliz pela sua confiança, mas não preciso dizer que isso deve ser um segredo guardado a sete chaves né.
– Claro que não precisa, será nosso segredo.
– E quanto ao Caio, acha que podemos confiar nele?
– Tenho certeza que podemos.
Abracei minha sobrinha, beijei seu rosto e falei:
– Então podemos fazer um jantarzinho especial aqui em casa e deixemos rolar, o que acha?
Ela abriu um sorriso lindo e disse que estava perfeito. Ela combinou com o namorado e no sábado lá estavam eles. O Caio trouxe uma garrafa de vinho, que fez questão de abrir. Serviu as taças e brindou:
– À minha doce namorada e sua linda tia.
Brindamos e sentamos à mesa. Tinha preparado algumas coisinhas deliciosas para comermos e assim o fizemos. Fiquei sentada à frente dos dois e era evidente como o garoto me comia com os olhos. As taças secavam e voltavam a ser enchidas. O efeito do vinho já se fazia notar. Eu, da minha parte, estava bem mais confortável do que imaginava, por isso, coloquei uma seleção de músicas lentas e sugeri que eles fossem dançar. Sentei no sofá e os dois uniram os corpos embalados pela suavidade da música. O beijo foi inevitável, ao mesmo tempo em que ele corria suas mãos pelo corpo da minha sobrinha, principalmente acariciando sua bundinha. Eu estava excitada, sentindo minha buceta melar. Num impulso eu levantei, abracei o Caio por trás e embalei no ritmo dos dois. Minha sobrinha percebeu e nossos olhares se cruzaram. Ela sorriu aprovando minha iniciativa. Minhas mãos corriam pelo corpo do garoto e também pelos braços da minha sobrinha. Enfiei minhas mãos entre os corpos de ambos e as deslizei até o pau do Caio, caramba, era grande mesmo. Segurei aquela tora enquanto o ventre da minha sobrinha pressionava as costas das minhas mãos. O clima estava esquentado e estávamos com muita roupa. Tiro a camiseta do Caio, em seguida a minha blusa e colo meus seios nas costas dele, pressionando meus biquinhos duros contra aquele corpo jovem. Viro o Caio de frente para mim e começo a beija-lo. Minha sobrinha tira a roupa do namorado e o deixa pelado. Acaricia sua rola dura e empinada, com certeza imaginando tudo aquilo dentro de mim em breve. Minha sobrinha, que também já estava pelada, tira minha roupa e me abraça por trás dizendo ao meu ouvido:
– Que delícia seu corpo tia.
Ela beija meu pescoço, ombros, costas até chegar na minha bunda. Recebo muito beijos e lambidas na minha bunda, mas delirei quando ela arreganha meu cuzinho e mete sua língua ali. Arrebito a bunda, rebolo na sua cara e mando:
– Isso putinha… lambe o cu da titia… deixa a língua bem durinha e enfia nele.
O Caio ficou de joelhos na minha frente e agora lambia minha buceta, que delícia, mas estava ficando incômodo, então os levei para a minha cama. Lá fiz com que o Caio deitasse, iniciei um 69 com ele, arrebitei a bunda e falei para a minha sobrinha:
– Continua lambendo o cu da titia.
Eu devorava aquela rola enorme, enquanto eu sentia uma língua na minha buceta e a outra no meu cuzinho. Por vezes os dois encostavam suas bocas e se beijavam entre as lambidas e chupadas. Estar ali na cama com minha sobrinha era algo totalmente novo e confesso que muito excitante, coisa que jamais passou pela minha cabeça. Eu estava completamente melada e querendo aquela pica dentro de mim, por isso eu cavalguei aquela tora, enquanto a minha sobrinha sentou na boca do namorado para ser chupada. A Cláudia rebolava na boca do Caio e ali, naquele momento, eu olhei para seu corpo nu e senti vontade de toca-la como outra mulher e não como sobrinha. Levei minhas mãos aos seus seios duros e empinados, apertei os biquinhos eriçados e ela gemeu de prazer. Ela olhou profundamente para mim e quase que automaticamente fomos aproximando nossos corpos e nos beijamos. Para mim não era novidade beijar outra mulher, já havia feito isso outras vezes, mas com certeza para ela foi uma experiência nova. Nossas línguas se tocavam num frenesi de emoções e sensações deliciosas. O tesão era intenso para os três e o cheiro de sexo impregnava o ambiente. Eu me sentia completamente preenchida por aquele cacete delicioso e queria gozar nele, por isso acelerei os movimentos e logo explodia num gozo intenso. Fui seguida pela minha sobrinha que gemia feito uma cadelinha no cio. O Caio manteve-se firme e não gozou, mas quando eu e minha sobrinha deitamos entre suas pernas e começamos a chupa-lo ao mesmo tempo ele não resistiu. Foi demais para ele sentir uma boca no seu saco, a outra na rola e quando percorremos as duas bocas na sua rola eu enfiei um dedo no seu cu. Quando ele disse que ia gozar eu e minha sobrinha posicionamos nossas bocas na cabeça do pau e recebemos os jatos com prazer. Com as bocas meladas de porra ficamos nos beijando até que nada mais restasse. Deitamos os três com o Caio ao centro e depois de uns minutos nos recompondo do prazer a minha sobrinha perguntou ao namorado:
– Amor eu vi o que minha tia fez em você, gostou?
Ele ficou meio embaraçado, seu lado machista o impedia de admitir, mas é raro um homem que não goste de um fio terra feito com carinho, por isso eu respondi em seu lugar:
– Cláudia minha querida, aprenda uma coisa com a sua tia, no sexo, tudo que é feito com carinho tem um prazer intenso e o Caio gostou sim, esteja certa disso e você Caio, não se sinta constrangido em admitir, dentro de quatro paredes vale tudo.
Ele permaneceu calado, mas sua expressão era de prazer, tanto que seu pau não deixou de ficar duro por um só momento, então eu falei para a minha sobrinha:
– Agora eu quero ver o Caio comendo seu cuzinho, fica de quatro.
Assim que a Cláudia se posicionou eu mesma fui lamber seu rabinho e sentindo que o mesmo estava pronto eu falei:
– Vem cá Caio, arregaça as pregas desse cuzinho.
Ele não perdeu tempo e logo metia toda sua rola no rabo da namorada que o recebia com enorme prazer. Sentei em frente à minha sobrinha, encaixei minha buceta na sua boca e falei:
– Agora chupa a buceta da titia.
Ela meteu a boca e me chupou, a princípio sem muito jeito, mas logo a diabinha já me causava um enorme prazer, tanto que gozei pouco tempo depois. Satisfeita eu fui para debaixo dela e comecei a chupar sua buceta ao mesmo tempo em que via aquela pica entrando e saindo do cu da minha sobrinha. Desta forma não precisou muito para que ela logo gozasse. O Caio também não se segurou e encheu o cu da Cláudia com jatos da sua porra quentinha. Mais uma vez deitados esperamos o torpor do prazer passar. Transamos quase que a noite toda e até a minha sobrinha meteu o dedo no cu do namorado, que por fim admitiu ser muito gostoso. Fomos dormir quando o dia já amanhecia com promessas de repetir aquela noite por muitas outras ainda.