O Entregador do Supermercado

Com essa pandemia fomos obrigados a desenvolver novos hábitos e os que mais geraram impacto na minha vida, foram os de trabalhar home office, fazer as compras do supermercado pela internet e o de fazer exercícios físicos em casa. Principalmente esse último, já que sempre fui piolho de academia. No início eu achei estranho e até tive uma certa dificuldade de adaptação. Mas, depois passei a gostar.
Temos em nossa casa um quintal muito espaçoso que nos permite fazer atividade física e até mesmo uma corridinha é possível com um certo conforto, sem precisarmos ir para a rua ou procurar um local, fora de casa, para fazermos as nossas atividades físicas.

Chamo-me Mara, sou loira, casada, coxas grossas, bumbum grande e gostoso, seios médios para grandes e deliciosos, cabelo curtos, como gosta o meu maridinho, olhos claros, sou simpática e amo fazer amizades, tenho um casal de filho já adultos. Sou uma mulher muito vaidosa, no auge dos meus 46 anos, faço atividade física diariamente.
Apesar de ter tido dois filhos, ainda me considero gostosa. Gosto muito de sexo, gosto de provocar, sou exibicionista por natureza, sou uma puta convicta.
Sou casada com o Luiz, um corno por vocação, que adora me exibir. Curtimos muito o ménage masculino e eu gosto de homens grandes, de preferências os negros e bem-dotados, que curte fuder uma esposinha na frente do marido corno. Adoro uma pegada forte mas gosto de homens educados e sacanas. Me sinto realizada quando fico,

literalmente, arrombada com a buceta latejando e com o cu ardendo de tanto meter com um rolão. O fato de precisar de um maior esforço e uma habilidade extra, para lidar com um pau grandão, me estimula muito e a satisfação de conseguir, tal feito, me deixa com o ego nas alturas.
O Luiz adora me ver sendo castigado por outros homens, mas ele não é desses cornos que só observam e ficam batendo punheta enquanto a esposa é comida por outro macho. Ele também gosta de participar, ele curte muito fazer uma DP, em mim, com o comedor da vez.

Formamos um casal perfeito, conversamos bastante sobre nossas fantasias, somos bem diretos e sinceros um com o outro. Somos parceiros e acima de tudo entendemos que o amor entre nós só aumenta. Ele tem do lado uma mulher fogosa, onde o tesão a transforma e libera coisas nunca antes imagináveis e que as vezes comete loucuras no sexo. E ele sempre me apoia em tudo e curte cada uma das nossas aventuras.
Vamos os fatos. Teve um dia que comprei algumas coisas pelo aplicativa do supermercado e pedi para entregarem em minha casa. Fiquei aguardando por um tempo, mas como estavam demorando muito e eu achei que só entregariam no dia seguinte, comecei a fazer o meu treino diário.

Quando bateram no portão, eu já estava treinando no quintal e meu marido também corria em volta do nosso terreiro, que, como eu falei, é muito grande que parece mais uma quadra de poliesportiva.
Eu estava vestida com uma calça leggin, bem colada que mostrava todas as minhas formas femininas, principalmente a minha buceta que ficava toda dividida. Estava de tênis e na parte de cima apenas com um top sem nada por cima.
Estranhei o horário e achei que poderia não ser do supermercado, pois já era mais de 8 horas da noite e normalmente as entregas dos supermercados não são feitas depois desse horário. Perguntei quem era sem abrir o portão e alguém falou que era a entrega das compras do supermercado, pedi que esperasse que ia prender o cachorro, que ficou muito agitado com a presença de estranhos no portão.

Com a agitação para prender o cachorro eu acabei esquecendo de vestir alguma coisa por cima do top e então abri o portão do jeito que eu estava mesmo. Na hora nem pensei que poderia aproveitar a oportunidade de praticar um pouco de exibicionismo com aqueles rapazes. Tudo que aconteceu foi de forma involuntária.
Eram dois rapazes, eles entram com as compras e como a minha casa fica nos fundos do lote, longe da rua, eles foram caminhando até a área que fica em volta da casa, onde tem uma mesa para eles colocarem as compras. Eu fui caminhando na frente deles para mostrar onde poderiam colocar as compras.
Eles colocaram as caixas no chão e começaram a pegar os produtos e colocar em cima da mesa, nessa hora eu fique do lado deles e quando eles abaixavam para pegar os produtos, ficavam com o rosto na altura da minha buceta, que estava toda suada devido aos exercícios que eu tinha feito.

Enquanto eles desciam as compras, o meu marido continuou correndo. Eles terminaram e foram saindo em direção ao portão e eu os acompanhei. Agradeci e perguntei se tinham mudado o horário limite para as entregas no supermercado. Foi quando o mais velho dos rapazes, parecia ser o chefe deles, me disse que o limite era as 8 horas, mas como a minha casa ficava no caminho para a casa deles, eles deixavam a minha entrega por último e dali eles já iam embora e só voltariam ao supermercado no dia seguinte.
Assim que eles saíram eu continuei com os meus exercícios e tudo transcorreu na mais pura naturalidade, mas isso para mim, porque para o meu marido não foi bem assim. Ele que é um pervertido safado, notou todos os olhares e a falta de jeito dos rapazes comigo olhando para a minha buceta bem ali, na altura dos seus rostos.

A noite já de banho tomado meu marido e eu estávamos conversando sobre coisas rotineiras e ele tocou no assunto, falou eu que eu deixei os rapazes de pau duro e que ele também ficou todo excitado com aquela situação.
Naquela noite o meu marido ficou me provocando o tempo todo com as ideias mais pervertidas. Ele ficou brincando que eu tinha deixado o rapaz bem malucos de tesão e que eles ficaram o tempo todo me olhando, até chegaram a apertar os paus por cima da calça algumas vezes e que, com certeza, naquela noite eles iriam me homenagear com uma punheta bem gostosa.
Ele disse que eles só não avançaram o sinal porque ele estava ali, senão eles teriam me comido ali mesmo na varanda da nossa casa.

Eu fiquei doidinha de tesão com aquela conversa e falei para ele que se eles tivessem avançado o sinal eu teria dado bem gosto para os dois.
Mas, como meu marido mesmo falou, os rapazes não avançaram o sinal porque ele estava ali e eles com certeza ficaram constrangidos e até mesmo com medo do meu marido. Ele ficou me provocando, perguntando se realmente eu queria dar para eles. Eu, como boa puta que sou, falei de imediato que sim, apesar de não curtir garotões, que naquela situação eu adoraria dar para aqueles dois rapazes, mas que achava muito difícil pois os dois eram muito novos e para isso acontecer ele não poderia estar presente para não os intimidar.

E ele continuou a mim provocar, falando que se eu quisesse teria que criar a situação, que mulher quando quer dá, tem que dar os seus jeitos. Fiquei com aquilo na cabeça por alguns dias só pensando naquela situação e cada vez mais o meu tesão aumentava e a minha vontade de dar para aqueles rapazes também.
Os dias se passaram e a rotina acabou esfriando um pouco aquela situação. Mas, era só pensar em fazer compras que o tudo voltava à tona novamente.
Depois daquele dia que eles foram a minha casa e o meu marido os observou me secando, eles tiveram lá mais algumas vezes, mas sempre com meu marido presente. Porém, depois daquele dia, eu passei a me exibir mais para eles e também passei a os observar melhor.

Teve uma segunda feira que comprei umas poucas coisas que haviam acabado, apenas para conseguir esperar até a quinta feira, que é o dia que faço as compras da semana. Pedi pelo aplicativo e, como sempre, esperava a entrega já no final do expediente dos rapazes. Estávamos, meu marido e eu no quintal fazendo a nossa atividade física, como de costume. Mas, nesse dia, meu marido parou um pouco mais cedo e foi tomar banho, pois disse que ainda tinha que responder alguns e-mails do trabalho. E eu fiquei sozinha terminado a minha atividade e aguardando as compras.
Foi aí que tive a ideia de provocar os rapazes para ver qual seria a reação deles sem a presença do meu marido.
Quando já eram quase 8 horas da noite eu já prendi o cachorro e fiquei aguardando eles chegarem, até esse momento eu estava calma, só estava como muito tesão. A minha buceta estava encharcada e só de pensar nos rapazes ela já ficava se contraindo.

Mas, assim que chamou no portão e eu fui atender, meu coração disparou, o meu rosto começou a queimar, minhas mãos ficaram tremulas e foi me dando um frio na barriga. Fiquei muito eufórica e com aquela sensação gostosa de quando ainda somos inexperientes e começamos um novo relacionamento ou de quando temos alguma experiência nova, principalmente quando é algo proibido.
Porém, dessa vez só veio um dos rapazes, o mais velho, perguntei pelo outro, como se já fosse íntima deles, e ele respondeu que era a folga dele e que o ajudante substituto morava por outras bandas e, portanto, ele faria a minha entrega sozinho naquele dia.

O acompanhei até a varanda, onde ele deixaria as compras e enquanto ele colocava as compras sobre mesa eu fiquei bem pertinho fazendo de conta que conferir os produtos. Ele perguntou pelo meu marido e eu falei que já tinha terminado os exercícios e estava tomando banho.
Quando ele colocou, sobre a mesa um pacote de camisinhas, que eu havia comprado apenas para provocar, eu cheguei bem perto dele, encostado na mesa, estiquei o braço inclinando o meu corpo e por consequência empinei a minha bunda e peguei as camisinhas e falei: “deixa eu ver se é dessa mesmo que eu pedi”.

Acho que nessa hora eu dei a deixa e ele já entrou no assunto que eu queria, “veio certo? Foi dessa que a senhora pediu”? Respondi que sim, mas ele continuou. “Mas a senhora usa essas coisas com o seu marido”? Eu que já estava ficando doida com aquela conversa fui direta, falando que as vezes, mas que gostava mesmo de usar com os amigos. Nessa hora o rapaz perdeu toda a compostura e foi bem direto também e disse: “olha como a senhora me deixou, dona”, apontando para sua calça de uniforme.
O volume era evidente, seu pau estava duríssimo e pulsando. E ele continuou falando, não perdeu a oportunidade de avançar o sinal. “Quero te comer já faz muito tempo dona”, as palavras daquele rapaz, fizeram minha buceta molhar todinha novamente, sentia ela contrair de tesão.

Eu levei a minha mão e peguei no seu pau por cima da calça e falei “deixa eu sentir como está o seu tesão então”. Carinhosamente brinquei com o seu pau por cima da calça.
Ele gemia somente de sentir minha mão tocando seu pau, abri delicadamente o zíper, ele estava sem cueca por debaixo da calça, logo que abri seu pau saltou para fora, a cabeça grande, era preto e com muitas veias, tinha poucos pelos pubianos, do jeito que eu gosto, o cheiro da sua pica era forte, acredito que pelo suor de um dia inteiro de trabalho.

Pequei no seu pau e punhetei um pouco fazendo leves movimentos de vai e vem, massageie as suas bolas, me virei de costas para ele, fiquei encostada na mesa e empinando a minha bunda me oferecendo toda para ele. Ele encostou em mim, me abraçou por traz roçando o seu pau duríssimo na minha bunda.
Eu estava de calça fake jeans bem fininha e colada ao corpo. A finura do tecido dava para sentir, na pele, o toque de suas mãos e a rigidez do seu membro encostando na minha bunda.
Ele encostado em mim, segurou nos meus peitos e fez massagem nos biquinhos que estavam durinhos que tesão. Colocou as mãos por dentro do meu top e continuou a acariciar. Ele me apertava contra a mesa com o seu corpanzil, seu pau pressionava a minha bunda e eu forçava para traz para poder sentir ele pulsando no meu traseiro.
Ele soltou os meus peitos e pegou no elástico da minha calça e começou a abaixar. Desceu até a altura do joelho, depois desceu a minha calcinha até as minhas coxas. Eu abri um pouco as minhas pernas, minha buceta estava melada sentido seus dedos me alisando, eu soltava pequenos gemidos de tesão.

Ele tirou a cinta e abaixou suas calças, seu pau ereto encostando na minha perna, pegou o pacote de camisinhas, colocou uma, roçou a entrada da minha buceta com a cabeça do seu pau, se preparou, me pegou pela cintura e foi metendo a vara em mim sem dó. Eu apertava o seu pau grosso com a buceta, sentia as veias dele pulsando dentro da minha buceta.

As minhas pernas ficaram tremulas, seu pau rasgava minha buceta com muita força, movimentos de vai e vem rápidos e sem parar. Eu gemia baixo para não chamar a atenção de quem estava dentro de casa, ele me comia feito um animal e como se fosse a última vez que comeria uma fêmea. Suas mãos na minha cintura pareciam que a qualquer momento me quebraria ao meio de tão forte que me fodia. “Vagabunda, vadia”, ele dizia com voz de homem dominador. Debrucei em cima da mesa e insaciavelmente ele continuava a meter seu pau em mim.
Ele me puxou pelos cabelos fazendo eu me levantar, mordeu a minha nuca e começou a beijar a minha orelha, levou uma das mãos até a minha buceta e começou a massagear o meu grelo enquanto socava sem dó bem lá no fundo da minha buceta. Não consegui resisti por muito tempo e gozei no seu pau, tentando controla o som dos meus gemidos.

Depois que gozei ele continuou com o pau atolado dentro da minha buceta, eu sentia minha buceta latejando, ele segurou novamente na minha cintura e aumentou as estocadas, até soltar jatos de porra quente dentro da minha buceta, ele foi diminuindo até parar, estava ofegante, após gozar, tirou seu pau, tirou a camisinha e limpou o restante de esperma na minha bunda. Minha buceta estava um pouco dolorida e pulsando, ele subiu sua calça e pegou a caixa que estava com a compras e foi saindo sem falar nada, abriu o portão e foi embora. Depois de alguns minutos consegui me recompor e fui para dentro de casa tomar um banho.