Doce Ana

Eu queria que ela entendesse os sinais. Queria que lesse o meu corpo, os meus suspiros baixos na madrugada fria. Ana me excitava de formas mais absurdas. Seu olhar profundo fazia minha alma gozar. Eu tentava esconder ao máximo cada gota que escorria dos meus lábios. Fingir que não a via e nem sentia, era o meu remédio. E ela se fingia de louca, colava seu corpo quente no meu, me mostrava seu pescoço doce, me fazia suspirar e depois fugia. Passei a ignorar qualquer sentimento por Ana. Até ela insistir que queria dormir em minha casa, no meu quarto, minha cama, embaixo dos meus lençois que tantas vezes foram confidentes dos meus gritos por Ana. Eu aceitei a idéia de passarmos a noite juntas, afinal éramos amigas. Mas quando a vi, pequena e raivosa plantada em minha porta, senti que havia acabado de torturar ainda mais cada pedaço meu. Naquele momento a primeira ideia que me veio a cabeça foi segura-la forte, prender seus braços e sugar cada parte do seu corpo. A força…A força…Que ideia torpe…Louca…Excitante..Suja.

Apaguei aquela ideia idiota da cabeça e fiz um chá. Deitamos, e la pediu o meu abraço…Queria minha mão por baixo da blusa, mas me pediu para não tocar seus seios. Aquela garota só podia estar de sacanagem comigo. Resolvi que seria melhor dormir. Acordei no meio da noite e resolvi sair e tomar um vinho na calçada. Meu erro! O vinho so fez as ideias loucs tomarem formas. Imaginei como deveria ser doce e molhada, Doce Ana.
Fui caminhando devagar até o quarto, coloquei o vinho de lado e deitei com Ana. Eu quis deixar minha mente no vazio, mas Ana entrava pela janela da alma. Sempre nua…E se eu a envolvesse em meus braços? Se eu a beijasse? Se ela lutasse contra? Acabaria com nossa amizade em uma única noite. Tomei outro gole daquele vinho quente. Ele desceu rasgando o meu peito, e as ideias conduziam minhas mãos. Desci lentamente até meu umbigo. Percebi que não haveria como voltar atrás. Me enclinei um pouco, acariciei minhas extremidades, senti um rio fluir e um fogo cada vez mais desvairado. Coloquei o primeiro dedo dentro de mim, minha respiração entrava em harmonia com estocada que eu dava. O vinho, os dedos , Ana nua do meu lado…E as ideias me consumiram..

Ana colocou uma perna sob a minha, quando senti seu toque sutil, deixei minha mão dançar por debaixo de sua blusa. Virei de lado, minha mão embriagada se fazia de cobra na perna de Ana. Ela virou assustada. Aquele corpo pequeno, aqueles seios macios. Eu enfiei minha lingua em sua boca, e na mesma velocidade meu dedos encontraram suas pernas nuas. Aquela bunda que tantas vezes ia de encontro com a minha buceta…

Alisei sua buceta quente e molhada
-Por favor, não! Disse Ana ainda anestesiada e em suspiros.
Eu amarrei seus braços com o meu lençol.
-O que você está fazendo? Está maluca? Me solta..Me solta.. Me sol…
As palavras se perderam em meio a um gemido. Eu havia mudado a direção da minha lingua. Eu chupava forte e desesperada os seus seis pequenos. Minha boca queria mais. E fui lambendo-a até encontrar seu clitores. Minha lingua quente, meio áspera entrou feito um tentáculo dentro dela. .. . Suas pernas se contraíram, e eu continuei chupando-a forte. Minha língua adorava a ideia de fazer aquela bucetinha de sorvete. Subi e desci várias vezes..Mas não era o suficiente. Senti seu mel, em minha lingua e seus gemidos.

-Me come!
Ouvi aquele sussurro meio tímido, meio contraditório. Tirei minhas roupas e deixei que nossas bucetas se beijassem.
Continua…

1 comentário em “Doce Ana”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246 mãe ou pai que já transou com o filho me chama sem preconceito

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