Nossa primeira transa

Ola a todos meu nome é Fernando (nome fictício), tenho 27 anos, magro, 1,85m e como minha mulher diz, bem branquinho. Sou casado com a Marcela (nome fictício) a 6 anos, ela é um pouco mais morena que eu, 1,60m, peitos grandes, cinturinha e uma bunda maravilhosa, grande e redonda, além de coxas grossas. Nossa história começa com a nossa primeira transa.
Nos conhecemos através de amigos em comum do local onde ela trabalhava, onde eu também já havia trabalhado antes. Marcamos de sair todos juntos, e no primeiro dia já rolou a química e ficamos, não rolou nada além de uns beijos mais quentes nesse primeiro dia. Na segunda vez que saímos com o mesmo grupo de amigo, ficamos de novo, mas dessa vez fui levava em casa, estacionamos no estacionamento do predio dela. Ela morava naqueles

condomínios com muitas torres, e estacionamento a ceu aberto. Começamos a conversar e nos beijar, logo o clima esquentou e comecei a passar a mão no corpo dela, e apertar aquela bunda deliciosa. Sugeri que pulassemos para os bancos de trás, ela receosa disse que iria, mas que nao iria rolar nada. Então sentamos nos bancos de tras, e começamos a nos pegar com força, mordia sua orelha, sua boca chupava seus labios e alisava todo aquele corpao gostoso e tesudo. Logo ela estava no meu colo, esfregando sua bucetinha no meu pau, que a essa hora ja tava duro feito pedra. Fui beijando e nos esfregando ate conseguir deita la no banco e fui descendo, tirei sue shorts e deixei ela so de calcinha, no carro parado no estacionamento, com apenas o insufilm escondendo nossa sacanagem. Mas é claro que o insufilm nao esocnde nada, todo mundo sabe quando tem alguém transando em um carro. Bom voltando

ao que interessa, o tesão estava a mil, com aquele risco de transar em um estacionamento, desci beijando sua barriga e mordendo ate chegar em sua calcinha, tentei tira la, mas ela não deixou, então puxei pro lado e meti a lingua naquela bucetinha gostosa e melada, chupei bastante aquela bucetinha, metendo a lingua e sugando o maximo que conseguia, chupando seu clitoris e dando mordidas levees, que arrancavam gemidos dela, ate que ela pediu pra meter logo, porque tinha medo de ser pega ali. Entao levantei e fui beijar aquela boca, coloquei a cabecinha na entrada e fui metendo naquela bucetinha melada e fiquei fodendo devagar e segurando pela sua cintura, metemos

uma meia hora, ela me pediu pra gozar logo, então tirei e gozei tudo na barriga. Mais tarde ela me confessou que ficou com medo e acabou se prendendo, e por isso nao gozou. Naquela época ainda não tínhamos a mente aberta e o tesão exibicionista que temos hoje. No proximo conto como começamos a gostar do exibicionismo.