Amigo da minha mulher

Eu e a minha companheira sempre tivemos uma relação plena de feliz, somos daqueles casais que parece que se conhece desde sempre, somos namorados desde os tempos da adolescência, e casamos-mos poucos depois de termos concluído a universidade e começarmos a ter a nossa autonomia financeira.

Sempre tivemos uma vida sexual intensa, com muitas brincadeiras e fantasias à mistura, somos daqueles casais que nunca desprezou a intimidade, e sempre fomos ambos muitos criativos na forma como vivíamos a no nosso amor na cama, e nunca existiu rotina.

No entanto, apesar de termos feito amor em todos os lugares possíveis e imaginários, e de termos experimentado, muitas diferentes personagens, nunca tínhamos envolvido mais ninguém nas nossas aventuras, apesar de frequentemente nas nossas noites de sexo, fantasiarmos com isso. Normalmente, imaginávamos ela a ser possuída por um outro homem desconhecido, que tínhamos conhecido em algum bar ou discoteca, e que posteriormente a levava para o hotel.

Ambos ficávamos excitado com esta fantasia, dela se entregar a outro homem desconhecido numa noite louca de sexo, e era frequente falarmos desta ideia enquanto fazíamos amor, podendo este desejo ter diferentes contextos, mas sempre com este pano de fundo, da minha mulher ter sexo com outro, comigo a participar e/ou somente a assistir. Como ambos nos casamos virgens, isto era uma fantasia particularmente excitante, em especial para a minha mulher, que sempre me confessou este desejo proibido de fazer sexo com outro homem.

Ao poucos, foi crescendo em nós o desejo de materializar esta nossa fantasia de tornar a nossa vida sexual ainda mais intensa e excitante com o envolvimento esporádico de uma terceira pessoa de sexo masculino, e foi neste contexto que a minha mulher se lembrou de um amigo fotografo, com o qual tinha uma forte relação de confiança e amizade já à muito anos.

Esta ideia da minha companheira, teve imediatamente a minha concordância, este seu amigo de longa data, era alguém que conhecíamos bem e com quem nos íamos sentir confortáveis a convidar para vir jantar a nossa casa, e/ou estarmos próximos em algum outro contexto social.

Foi com bastante interesse e excitação que acompanhei a conversa, pelo que percebi a minha companheira e ele, já teriam tido conversas mais atrevidas, trocando experiências e fantasias, contestação que me deixou surpreendente quente, tendo ficado igualmente claro que já se teriam excitado mutuamente pela internet. Perante esta revelação a minha mulher, sorriu envergonhada, nervosa, mas visivelmente excitada o que me fez dar-lhe um grande beijo, perdoando-lhe esta pequena infidelidade.

Face a esta proximidade que tinham, que ele facilmente aceitou o nosso convite, e para além disso sendo um homem divorciado, está muito recetivo a qualquer contacto com uma mulher e em especial com a minha com quem tinha uma amizade longa de mais de 15 anos, que se iniciou nas aulas de yoga onde ambos se conheceram.

Este amigo, apesar de não estar muito presente nos nossos eventos sociais, à exceção dos aniversários da minha mulher em que ele sempre estava, a minha companheira via-o com frequência nas aulas bem como, em alguns lanches que iam realizando. Sendo que, tanto eu como ela estávamos entusiasmados com este jantar, apesar do meu ciúme com a descoberta das conversas atrevidas, a excitação e o nosso amor sobrepunha-se a isso tudo. O nosso entusiasmo, era igualmente partilhado pelo nosso amigo, que frequentemente se queixava à minha mulher da sua solidão e das suas carências a nível sexual, e poder estar com um casal era algo muito diferente da sua rotina, o que gerava uma excitação especial.

No dia do jantar ela vestiu-se de uma forma especialmente provocante, usando uma roupa que teria vergonha de usar na rua, mas face à confiança existente entre todos, foi a indumentária que ela tinha desejo de usar e que correspondia à fantasia. Decidiu envergar um vestido branco, comprado em especial para este jantar, com um decote e uma racha particularmente ousadas e que a faziam sentir excitada só de o usar, e para não se notar, decidiu não usar nem cuecas nem soutien.

Foi difícil conter-nos e não fazermos amor antes do jantar, ela ficava deslumbrante, deliciosamente sexy naquela vestido, sem cuecas ou soutien, mas tivemos que nos controlar, pois o nosso amigo estava a chegar e não queríamos arruinar a toilete dela antes do tempo.

Entretanto o nosso amigo chega, o nervosismo e excitação da minha mulher era evidente, ela alimentava este desejo de estar com outro homem à muitos anos, apesar de não saber como a noite iria evoluir, só o facto de estar assim vestida, justificava a tesão sentida, que era mais visível nos tesos mamilos, debaixo do leve tecido do vestido.

Assim que ele entrou, ficou de imediato deslumbrando com o vestido a minha mulher, elogiando-a efusivamente, ao mesmo que a cumprimentava com um entusiástico e demorado abraço, acompanhado de olhares pouco discreto para as o decote e para as suas mamas praticamente nuas, vulneravelmente expostas ao menor dos movimentos.

Cumprimentou igualmente de forma efusiva, estava genuinamente feliz por estar connosco, e o sentimento era partilhado por todos, e com a sua chegada aumentou o ambiente erótico que já se vivia na nossa casa, em especial devido à minha mulher, que ao movimentar-se e ao servir-nos, acabava por nós exibir as mamas aos dois, tal era a abertura do seu decote. Esta situação aparentemente inocente e “sem querer”, dava-nos tesão a todos e tanto eu como o seu amigo, não nos inibíamos de olhar e de elogiar, as suas mamas que apesar da idade conservavam toda a sua beleza. A minha mulher limitava-se a sorrir e a agradecer, referindo que tinha comprado o vestido para nosso prazer e para usar naquele jantar especial. O amigo dela não parecia muito surpreendido, talvez já esperasse algo assim, decorrente das conversas de teor sexual que tinha mantido com a minha mulher ao longo do tempo, mas ainda assim, não parava de a olhar, enquanto mantínhamos uma conversa cordial, onde ele reforçava os elogios à beleza dela.

Seguiu-se o jantar maravilhosamente servido pela minha mulher, regado com bastante álcool, o que foi libertando cada vez mais a inibições de todos, aumentando o teor sexual das conversas, com a minha mulher em principal destaque a falar das suas experiências e assumir as suas fantasias, exposição que claramente lhe dava prazer partilhar.

E foi neste ambiente já mais descontraído e de maior excitação que a minha mulher assumiu o desejo de fazer um striptease, ideia que foi rapidamente aceite pelo nosso amigo de forma entusiástica, e que teve igualmente a minha fogosa concordância.

Depois de tanto fantasiarmos em conjunto com esta possibilidade, a fantasia estava a tornar-se realidade o desejo de partilhar a minha mulher com outro homem, e após a troca de um sorriso e olhar cúmplice, ela ligou a música, baixou um pouco as luzes e começo a dançar no meio da sala, para deleite de ambos.

A roupa que envergava não tinha muito para despir, tratava-se somente de um vestido, mas ela demorava-se a tira-lo, parecia quase uma profissional, o que me fez questionar se ela tinha treinado para isto, ou se já o teria feito antes. Dançava de forma lânguida e provocante, estava num estado de excitação que nunca antes visto, e foi nesta condição que surpreendente chamou o seu amigo para se sentar no meio da sala, pedido que ele acedeu de forma rápida e fogosa.

Mais tarde a minha mulher confessou-me, ter feito sexo virtual com ele a imaginar esta situação que agora estava a decorrer diante dos meus olhos, e que me estava a deixar muito ciumento, mas incrivelmente excitado. Eu sabia o quanto ela era quente, bonita e partilha-la com outro macho, revelou-se a melhor e mais quente fantasia de todas.

Assim que ele se sentou, aproximou-se e pôs-se seu colo virada para ele, tirou a parte de cima do vestido exibindo as mamas grandes, tesas ao mesmo tempo que cavalgava nele simulando o ato sexual, deixando as suas calças molhadas com o mel que escorria do seu ensopado sexo. Ela parecia masturbar-se neste movimento, roçando-se no pau teso do amigo que se notava claramente nas suas calças, este descontrolado de tesão não resistiu a lançar-se sobre as mamas dela, chupando-as e mordendo-as sofregamente, perante o meu olhar de surpresa com a tesão que estava a sentir. Acabei por não aguentar e abrindo as calças comecei a masturbar-me e a assistir a tudo o que se estava a passar.

Ele a a minha mulher aperceberam-se das minhas calças para baixo e da minha punheta, e entenderam isso como uma motivação para continuarem, e foi assim que aconteceu o seu primeiro beijo, molhado, longo ao que se seguiu o strip completo da minha mulher que ficou nua em pé na sala, somente a envergar os seus sapatos de salto alto agulha.

Foi assim nua que viu o seu amigo a levantar-se e a beija-la novamente, antes de a puxar para o sofá onde lhe pediu que ficasse de gatas, com rabo espetado para o centro da sala. Sendo que, foi no que seguiu que eu tive o meu primeiro orgasmo ao descobrir que a minha mulher gostava de ser dominada e de “apanhar”, afinal ele já a tinha seduzido como submissa nas conversas online.

Foi com espanto e tesão redobrada, que o vi a tirar o cinto e a dar com ele no cu da minha mulher, que a cada movimento gemia alto de dor e de prazer ao mesmo tempo, ao mesmo tempo que me olhava nos olhos, podendo constatar todo o prazer que estava a sentir, observando o meu leite quente a jorrar, rendido à tesão da sua submissão.

Depois da sessão do cinto que deixou o belo cu da minha mulher todo vermelho, seguiu-se uma forte mamada, com ele a segurar nos cabelos da minha mulher forçando-a a engolir o mais que pudesse daquele pau imenso, ao mesmo tempo que a chamava de puta, vaca, entre outros mimos, expressões e tratamento que surpreendentemente ela amava.

Entretanto eu continuava excitado a ver tudo, apesar de estar sem energia, fruto do gozo imenso que tinha tido, mantinha-me muito atento a todos os acontecimentos, a minha mulher estava prestes a realizar a sua fantasia de se envolver sexualmente com outro homem. Sendo que, percebi depois que as conversas e o sexo virtual com este seu velho amigo, eram recorrentes, tendo chegado ao ponto de ela se despir e se acariciar para ele ver, no fundo já eram amantes, e estavam hoje a dar corpo a todas aqueles meses de fantasias virtuais.

Depois da intensa e quase violenta mamada que deixou-a sem ar, voltou a manda-la pôr-se de gatas, e sem grande espera ou contemplações começou a come-la, enfiando de uma só vez o seu grande e grosso pau, fazendo-a gritar de dor e prazer, tendo iniciado assim um longo período em que a dominou e foi amante da minha mulher.

A sessão de sexo continuava diante dos meus olhos, a energia dele parecia não ter fim, continuava literalmente a foder a minha mulher, ao mesmo tempo que lhe dava palmadas no rabo e lhe puxava vigorosamente os cabelos, fazendo-a vir-se várias vezes, apreendi que ela gostava mesmo de ser tratada como uma puta.

Sendo que apesar de toda a sua energia, o seu clímax acabou por não resistir ao sexo quente e ensopado da minha mulher, acabando por enche-la com o seu imenso mel, deixando-a de rastos e a escorrer, tombando juntos para um abraço nu, perante o meu olhar atónito com tudo o que tinha acabado de acontecer.

Depois de mais uns intenso beijos trocados no sofá com o seu amigo, nus e suados, veio ter comigo, também para me dar prazer, eu estava com muita vontade de ama-la também. Aproximou-se nua, suada, melada, e ao contrario do que tinha acontecido com o seu amigo, foi ela que me comeu, devagar cavalgando no meu colo, até ao meu orgasmo que não demorou muito a acontecer, ouvindo o barulho do nosso amor e do seu sexo melado engolindo todo o meu…

Depois desta noite de prazer o seu amigo divorciado, tornou-se o seu amante dominador, tendo isso durado alguns anos, até ele ter uma nova companheira. Nesse período as nossas noites de amor, foram muito mais intensas, descobrimos novas fronteiras do prazer e os encontros a três com o seu amigo sucederam-se, na maior parte das vezes, comigo como espectador. Sendo que, para além disso, eram igualmente frequentes as suas ias à casa dele, onde faziam as suas sessões de dominação e de sexo, e que ocorriam uma ou duas vezes por semana, nunca a minha mulher tinha sido tão feliz.

1 comentário em “Amigo da minha mulher”

  1. Ola sou louco para pegar um loirinha, deve ter a buceta branquinha, ou pegar uma novinha deve ser uma delicia, ou pegar mae e filha? tambem pegar uma casada na frente do marido eita, mulher q esta ai cheia de tesÃo me chama no zap 11947841246

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