Esposa do meu amigo viciou na minha piroca

Foi uma rapidinha entre eu e a esposa do meu amigo Ricardo, a Pâmela. Esses encontros nossos casuais ou não, já estão virando rotina, toda semana ela vem me procurar pra transar e isso não é certo uma vez que ela é casada e eu tenho uma parceira fixa. Se bem que eu não posso ver uma oportunidade de me satisfazer, seja com mulher ou com homem, que eu não dispenso uma transa.

Ela veio até minha casa já com a maldade em mente, doida pra dar. Fomos pro meu quarto, tiramos nossas roupas, ficamos só com as partes íntimas cobertas. Empurrei ela na cama e fui deitando por cima dela e beijando sua boca, seu pescoço. Aquela situação e a adrenalina de uma foda escondida, nos excitava muito e já ouvia gemidos e suspiros. Esfregamos nossos corpos, eu pegava nos seios dela, chupava cada vez um, fazia movimentos de estar enfiando meu pau na xana dela, ( isso fazia a gente gemer muito ). O quarto já estava cheirando a sexo, o som dos nosso barulho ecoava pela casa.

Continuei beijando sua boca, seus seios, fui descendo pelo seu corpo, sua barriguinha até chegar na sua buceta. Tirei sua calcinha com os dentes e subi suas pernas lambendo suas coxas e caí de boca na sua xana. Chupava, enfiava a língua o máximo que dava, ( nessa hora ela queria gritar e gemia tanto ) falava coisas que só aumentavam meu tesão. Eu comecei a enfiar um dedo, depois dois, fazia um vai e vem e caía de boca outra vez. Ela se contorcendo toda na cama, urrando de prazer. Toda molhadinha e eu ali com a cara no meio das pernas dela. Ela não suportando mais, meleca minha cara toda. Eu claro, chupava, lambia e engolia o que dava.

Ela me virou na cama, ficou entre minhas pernas e falou que ia retribuir com o melhor boquete que eu já tinha ganhado. Que da amante era mais gostoso. Meu pau estava trincando de tão duro . Eu quase gozei quando ela abocanhou meu pau, não tive com conter o urro de tesão e satisfação. Começou colocando meu pau todo na boca e fazendo uma garganta profunda, depois ficou lambendo o pau em si fazendo uma chupada diferenciada na cabeça. Sugava meu melzinho e deixava a cabeça bem babada. Foi direcionando a chupada pro meu saco. Eita porra, outro gemido grande e forte, ela colocava cada testículo na boca. Eu agora quem estava me contorcendo. Deu um senhor trato nos meus ovos. Quando ela voltou a chupar meu pau, eu não resisti. Segurei firme a cabeça dela, socava forte, fundo e ao som de gemidos gozei no fundo, lá na garganta dela. Bah, gozei gostoso demais. Um monte de porra.

Eu pensei em parar ali, mas Pâmela vendo que eu ainda estava com o cacete duro, não pensou duas vezes, se posicionou mirando meu pau na sua bucetinha e foi sentando. Aaaaahhhhh aaaaaahhhhhh isso, deixa entrar tudo, vou te foder demais. Essa foi minha reação. E sentou até o talo. Aaaaaaiiiiii aaaaaiiiiiii macho, vem me foder gostoso, vem! Ela gritava lá de cima. De repente começou a subir e descer, e gemia, me chamava de macho, que gostava de me dar que escondido o tesão era melhor e ficamos nesse sobe desce uns 5 minutos. Ela se curvou sobre mim ainda acoplada e começou a me beijar. Línguas entrelaçadas e num movimento rápido virei ela na cama. Na posição de frango assado pude controlar minhas estocadas. Ela laçou as pernas nas minhas costas e pedia mais pica. Eu estava bombando forte e rápido, outras vezes tirava tudo e socava outra vez ora bem rápido, ora de vagar, pra ouvir o gemido dela, ouvir que estava gostoso. Ela melecou primeiro e subiu aquele cheiro do orgasmo, em seguida estoquei mais um pouco e num grito de prazer libertado eu gozei. Derreti porra lá dentro da bucetinha dela.

Desmontamos cansados ali na cama, demos um tempinho pra recomposição das forças, ela se vestiu e foi embora sem jogar uma água no corpo. Estava com pressa, tinha que fazer o almoço pro corno do seu marido, meu amigo Ricardo. Antes de ir embora ela confessou que estava viciada no meu pau…