Vou tentar descrever minha família pra poder escrever este conto. Meu pai (Miguel) um médio produtor de vinhos é um homem sem muito estudo, mas muito esperto no que se refere aos negócios deste a plantação das uvas até a exportação de vinhos: 52 anos, alto, forte e acostumado a dar ordens e ser obedecido. Minha mãe (Jandira): 48 anos, loira, ainda linda, seios fartos e bunda grande. Eu (Dulce); gaúchinha nata, por ter puxado minha mãe sou loira, 19 anos, também seios fartos e firmes, bunda bastante volumosa e bem redondinha. Vivendo do vinho, era normal ser nossa bebida preferida nos almoços, nas jantas e em qualquer comemoração. Fiquei tão viciada em vinhos que de vez em quando abusava um pouquinho… Mas meu pai sempre me dava bronca dizendo que eu tinha que me controlar,
que vinho era uma bebida especial para ser bebida como aperitivo e não como se fosse cachaça. Muitas vezes eu ficava sozinha em casa quando meu pai viajava a negócios pros Estados Unidos e sempre levava minha mãe… Aproveitava pra chamar meu namorado e ficarmos bebendo vinho e fazendo muitas sacanagens (nessa época adorava dar a bundinha); ou apenas ficar sozinha enchendo a cara… Já cheguei dormir de um dia pro outro deitada no chão do banheiro. Meus pais tinham viajado já a quatro dias, e como eles sempre ligavam pra avisar que estavam retornando, despreocupada abri uma boa garrafa de vinho e fui bebendo enquanto assistia uma novela. Como pretendia também assistir um programa humorístico que ia passar logo depois da novela (era um sábado), num intervalo corri e tomei um banho super-rápido e voltei pra sala só com uma camisola que joguei sobre meu corpo… Continuei tomando mais vinho e fui sentindo minhas vistas cada vez mais pesadas. Como não apaguei totalmente, vi o vulto do meu pai entrando na sala e vindo na minha direção.. Sem minhas faculdades mentais em ordem vi que ele sentou do meu lado e falou algo:
– Porra Dulce; bêbada de novo?
Nem me dava conta que que a bainha da minha camisola estava minha cintura deixando minha xoxota toda arreganhada na frente do meu pai… Sempre tive xoxota muito volumosa e gostava de mantê-la sempre raspadinha a ponto de deixá-la careca.
– É você mesmo pai; é? Iiiiiiiih… Acho que estou sonhando; kakakakaka!…
Sei que ouvi mais algumas broncas e de repente algo mexendo na minha xoxota… Fui forçando minha vista e acabei vendo que meu pai tinha colocado o rosto entre minhas pernas sentindo nitidamente que ele passava algo úmido e quente na minha valeta vaginal… Mesmo no estado que estava comecei a perceber que meu próprio pai estava chupando minha buceta… Sem conseguir reagir fui deixando enquanto que meu prazer ia aumentando cada vez mais.
– Paiiiii? Uuuuiiiii! Que iiiiiiiisso?
Ele parando um pouco de me chupar e olhando pra mim.
– Você não está bêbada? Sabe o que está acontecendo?
Meu porre ia rapidamente diminuindo e meu tesão aumentando… Tentando ordenar meus pensamentos só sei que comecei a gemer e a desejar que ele voltasse a chupar minha buceta. Ele voltou, e quando eu estava sentindo que não ia demorar pra ter um orgasmo ele parou e ficou sentado na frente das minhas pernas.
– Por favor pai; continua… Eu quero mais!…
Já estava praticamente lúcida quando percebi ele levantando e segurando seu pau que estava duro… Entendi perfeitamente o que ele ia falando enquanto abria mais minhas pernas pra entrar entre elas.
– Sempre notei que você é muito boazuda; mas não imaginava que tinha uma xavasca (buceta) tão gostosa.
Achava que tinha que impedir dele meter na minha buceta; mas, ainda não tinha forças pra evitar dele segurar minhas pernas um pouco pra cima e encostar seu pau duro como pedra em mim.
– Não pai; não podemos…!
Senti introduzindo seu pau na minha buceta e logo nas primeiras bombadas fui esquecendo de tudo e passei a desejar aquele homem mesmo sendo meu pai.
– Aaaaiiii! Aaaaiiii! Mete! Mete! Mais! Maaaaiiiiiiiis!…
Travei sua cintura com minhas pernas e tive um delirante e explosivo orgasmo que gritei sem me importar de que ele podia acabar gozando dentro de mim.
– Tô gozando pai… Mais rápido pai… Maaaaaaaiiiiis ráaaaaaapido!
Ele aumentou a força das socadas enquanto eu me debatia sobre o sofá Quando parei ficando praticamente inerte, ele tirou de dentro da minha buceta e punhetando foi gozando sobre minha camisola.
– Perdão filha; sujei-te toda… Tire essa camisola!
Sentei e nem me importei dele puxar e tirar minha camisola me deixando totalmente nua. Sentou novamente do meu lado e sorrindo pra mim.
– Porra Dulce… Não resisti te vendo quase nua e bêbada deitada nesse sofá.
Praticamente no meu juízo normal, fiquei olhando pro pinto do meu pai que ainda não tinha guardado e estava um pouco duro.
– Não sabia que você ia voltar… Cadê a mãe?
Ele me explicou que teve que voltar pra resolver alguns problemas urgentes no vinhedo e que minha mãe tinha ficado num hotel em San Francisco esperando ele voltar. O safado do meu pai teve coragem de acariciar meus peitos e ainda dar uma chupadinha num dos meus mamilos.
– Caramba; acho que tive sorte de chegar e te encontrar deitada na sala sem calcinha… Você tem a xavasca (era o modo matuto que ele se referia à vagina) mais bonita que já vi.
– Ah pai… Assim você me deixa sem jeito.
Ele rindo.
– Deixa de bancar a inocente Dulce… Sei perfeitamente que você gostou; não foi?
– É claro que acabei gostando… Mas no início eu não queria; só não tive como impedir!
E ele mostrando seu outro lado que ainda não conhecia, passando a mão nas minhas coxas até chegar na minha buceta e dando mais algumas mamadas nos meus peitos.
– Vou tomar um banho rápido e já volto pra ficar mais um pouco com você… Quer me esperar assim peladinha?
Como tanto o meu quarto como dos meus pais eram suíte, me levantei do jeito que estava na frente do meu pai.
– Vou pro meu quarto também tomar um banho… Mas vou deixar a porta só encostada; tá?
Tomei um banho frio que até o pouco de cansaço que sentia foi desaparecendo. Ainda assim, parecia não acreditar que aquilo tudo não fosse um sonho… Tinha acabado de trepar com meu pai e a qualquer momento ele ia entrar no meu quarto. No exato momento que sai do banheiro e me aproximava da minha cama, vi meu pai entrando com apenas uma toalha em volta da cintura… Eu ali pelada fiquei olhando aquele baita homem se aproximando de mim, tirando sua toalha e me abraçando fazendo nossos corpos nus se juntarem.
– Quer deitar comigo?
Já que tínhamos chegado até naquele ponto e não tinha mais como esquecer o que acabamos de fazer lá da sala, respirei fundo e enquanto ele passava as mãos no meu traseiro apalpando minhas volumosas nádegas, levei a mão até achar sua pica e segurando-a descaradamente.
– Quero sim pai!…
Ele me ajudou a deitar, e se esticando do meu lado foi direto pros meus peitos chupando como um bezerro nas tetas de uma vaca… Voltei a levar a mão segurando seu pau que já estava novamente duríssimo.
– Enfia ele de novo em mim, enfia!
Ele ficando deitado e segurando seu pau que apontava pro teto.
– Sobe aqui filha e senta você nele!
Não era uma posição estranha pra mim, já tinha cavalgado no pau do meu namorado muitas vezes; o problema era fazer aquilo com meu pai. Tomei coragem e passei uma perna pro outro lado do seu corpo de frente pra ele, segurei seu pau e fui me ajeitando até sentir a portinha na minha buceta bem em cima… Dei uma rebolada e desci sentindo a cabeça roliça já dentro de mim.
– Oooooh paiiiiii! Hummmmmmm! Aaaaaaahhhhh!
Ele recostado no travesseiro segurando minha cintura com suas mãos.
– Caaaaaralho! Desce mais filha… Iiiiisssso! Mais! Mais!
Quando senti minhas nádegas encostando nas suas coxas, comecei a subir e a descer deslisando minha buceta naquela vara dura… Perdi totalmente a vergonha gritando e pulando cada vez mais rápido em cima do pau do meu pai.
– Ai pai! Ai! Ai!… É muito gostoso pai! Aaaah! Aaaah!
Sentindo aquele violento orgasmo chegando, arqueei meu corpo sobre seu peito e ele começou a socar de baixo pra cima enquanto eu gritava como uma louca que estava gozando.
– Sai filha! Saaaaai que vou gozar!
Suspendi rapidamente meu corpo fazendo minha buceta soltar seu pau que ainda cuspiu um pouco de porra sujando uma das minhas coxas… Eu que tive que pegar a toalha e rapidamente aparar aquela quantidade enorme de esperma que seu pinto insistia em soltar. Caímos os dois na gargalhada e eu deitando sobre seu peito dei-lhe um beijo no rosto.
– Adorei pai… Você é o homem mais gostoso que existe; kakakakaka!
Ele me virando na cama e vindo ele por cima me dando vários beijos até chegar nos meus lábios.
– Você que é muito gostosa safadinha… Estou vendo que vamos poder fazer isso muito mais vezes; não é?
Deixei ele me beijar bastante na boca e depois rindo.
– Nem vou precisar ficar bêbada, kakakaaka!
No dia seguinte ele saiu bem cedo, e somente lá pelas quatro horas da tarde que ele entrou em casa indo direto tomar um banho dizendo que ia viajar novamente. Fiquei triste, pois achava que ia ainda ter meu pai naquele dia na minha cama. Fiquei com ele enquanto tomava banho, e quando ele saiu do Box excitado abracei-o segurando seu pau pedindo pra ele dar uma rapidinha em mim.
– É uma pena, mas não dá filha… O Miguel já está lá fora no carro me esperando pra me levar até Garibaldi.
Fiquei fazendo carinha de triste e ele balançando seu pau duro caminhando pro seu quarto.
– Sacanagem… Como eu posso ir assim de pau duro?
Ele apressadamente começou vestindo primeiro a camisa, e eu sabendo que ele precisava aliviar aquela tensão fui me agachando na sua frente e segurando sua pica.
– Vai ser rápido pai… Deixa fazer ele ficar normal!
Quando coloquei a boca e comecei a chupar.
– Caralho Dulce… Assim você vai me fazer chegar atrasado no aeroporto! Ooooh! Chupa filha! Vai! Vai!…
Eu sabia que estava me revelando uma verdadeira puta pro meu pai, mas era desse jeito que me sentia cada vez mais a vontade com ele… Chupei como uma alucinada movimentando rapidamente meus lábios pra frente e pra trás e ainda fazendo com a mão carinhos nas bolas do seu saco… Ele gozou muito, e enquanto fui no seu banheiro pra cuspir na pia (praticamente a metade acabei engolindo) a porra que estava na minha boca ele foi terminando de se vestir. Acompanhei-o até a porta, e antes de abrir ele me deu um beijo na boca.
– Voltando dessa viajem, vou querer passar pelo menos um dia inteiro com você na cama.
Fiquei tão fascinada por ter trepado com meu pai, que transando com meu namorado não senti um pingo de prazer… Só pensava no pau gostoso do safado do meu pai. Passado uma semana; quando ele voltou, eu já estava subindo pelas paredes de vontade de trepar com ele novamente.
Quando no dia seguinte da sua volta ele me chamou pra ir com ele até a fazenda, tive que esconder minha cara de felicidade na frente da minha mãe. Entramos na casa da fazenda eu já estava com a buceta babando de vontade de dar pro meu pai. Fomos pro quarto de casal e não levou um minuto pra ficarmos pelados sobre a cama… Sem nenhuma vergonha, dei algumas mamadas no seu pau e ficando de quatro.
– Vem pai… Mete em mim; mete!
Quando senti aquele pau gostoso entrando na minha buceta, fui deixando a puta que ficava dentro de mim aparecer.
– Mete com bastante força pai… Arrebenta minha buceta, vai! Vaaaiiiii! Aaaaiii! Aaaaiii!…
Ele passou a fazer minha vontade que só faltava me jogar pra fora da cama com a força com que ele metia na minha buceta.
– É assim que você quer, é? Toma! Toma!…
– Aaai! Aaai! Vou gozar! Vooouuuuuu goooooooozaaaarrrrrrrrr!!!!
Eu gozava e ele continuava socando forte… Cinco minutos depois, acabei tendo um segundo orgasmo… Com minhas pernas fracas, deitei esticada na cama e ele foi esfregando seu pau e gozando sobre minhas nádegas. Vinte dias trepando constantemente com meu pai, um dia na cama da fazenda com ele, não tive um pingo de pudor em pedir pra ele meter na minha bundinha… Ele rapidamente fazendo minha vontade enfiando até o cabo no meu cuzinho.
– Pôooooo! Eu já estava mesmo doido pra meter na sua bunda filha; ainda bem que foi você quem pediu… Kakakakaka!
Urrei feito uma cadela sentindo o pau duro do meu pai socando firme na minha bundinha. Hoje, ele não fica uma semana sem me comer por trás… Adoro!
Sou louco para pegar uma novinha tira uma virgindade me chama novinha. Vc se conhcer me chama no zap 11947841246
Quero novinha meu ZAP onze nove sete três sete seis nove três cinco dois tenho 50 anos sigilo absoluto
Me chamo claudio