Alguns dias após esse encontro, vinha eu caminhando pela calçada dei de cara com dona Nair, que com um sorriso meio estranho, me pediu um auxilio com uma lampada que havia queimado na lavanderia da casa dela. Até aí sem problemas, como era simples a situação me prontifiquei a fazer a troca naquele momento, e nos dirigimos para a casa dela.
Vou descrever dona Nair, era uma senhora de aproximadamente 68 a 70 anos, gordinha, baixinha, branca com um leite, seios grandes, cabelos grisalhos, e visivelmente usava dentadura.
Eu era um cabo do EB, com 1,80 de altura, magro, muito folego, e mais não dispensava uma foda seja lá qual a idade.
Entramos na casa dela, que educadamente me ofereceu água, aceitei pois fazia muito calor. Nos sentamos à mesa da cozinha e jogamos um pouco de conversa fora.
Como já haviam alguns minutos que estávamos ali, quis logo resolver o problema da lampada, e me dirigindo à lavanderia, ela caminhando logo a minha frente, repentinamente ela parou, como estávamos conversando, não percebi e acabei esbarrando naquele bundão grande de dona Nair, pedi desculpas e continuamos pelo corredor que nos levaria direto à tal lavanderia.
Fui meio desconfiado, más chegando lá a lampada não acendia, antes de solicitar a outra pedi uma escada para verificar pois essas lampadas fluorescentes costumam dar esse tipo de problema.
Dona Nair, disse que estava no quartinho lá no fundo do quintal e me pediu para que pegasse.
Trouxe a escada abri o meio da lavanderia virei a lampada e nada, realmente queimada. Quando pedi a outra dona Nair que já havia desabotoado a parte de cima do vestido, pois dizia que estava sentindo muito calor.
Voltei ao tal quartinho, e quando retornei a lavanderia qual não foi minha surpresa!
Dona Nair já estava despida usando só a calcinha, e com aqueles peito de bicos rosados apontando para o chão.
Fiz de conta que achei natural aquela atitude e subi novamente a escada para trocar a lampada, feito, quando estava descendo dona Nair me surpreendeu, já foi direto pegando meu pau que já estava a meia bomba e foi apalpando, nisso já abri a calça soltando o danado que já estava praticamente a pleno vapor, segurando a cabeça da velha já fui enfiando boca a dentro, no começo ela tentou se afastar,más devido a minha insistência abiu a boca e fez m boquete meio que desajeitada, como não estava muito bom, caminhei para o passo seguinte, desci da escada me posicionei atrás dela e abaixei a calcinha, mostrando assim aquela bunda gorda cheia de estrias e rego parecia um risco no meio de um monte de areia mijada.
Más por amor à pátria, cai de boca naquela bunda que pra minha surpresa estava cheirosa, dobrei o corpo dela pra frente, escorando os cotovelos dela na escada e continuei minha incursão pra dentro dela, chupei a boceta e o cu da velha por alguns (longos) minutos, tirei a calça me posicionei atrás dela dobrei meus joelhos para ficar na altura e mandei bala. Como não estava conseguindo uma boa introdução, peguei a velha e levei para a sala deitei a mesma no tapete e de frango assado, mandei rola, a velha já estava vermelha, falava pra não parar, tentava me puxar pela cintura e eu ali bombando e olhando aqueles peitões caídos para os lados e socando rola, encarei a dona Nair e percebi a dentadura. Na posição em que estava, estiquei o braço e arranquei a dentadura da boca da velha. E fui bombando agora olhando para aquela boca murcha, dona Nair gemia parecia que à muito tempo não via sentia uma rola.
Depois de algum tempo coloquei ela de quatro e fui abrindo aquele bundão já procurando o cu da velha, de mais uma lambida passei um pouco e saliva na rola e enfiei sem dó de uma vez, dona Nair deu um grito muito alto que fiquei com medo dos vizinhos virem para ver oque acontecia já que a velha era viúva e os filhos todos casados (morava sozinha).
Fiquei ali com a rola atolada no cu dela por algum tempo até que ela relaxasse um pouco, não sem antes pedir pra tirar, pois doía muito, que não ia aguentar, quando comecei bombar a velha começou a chorar, tive dó e saí de dentro dela, deixando um rastro de sangue naquele rego. Más como ainda não tinha gozado, resolvi meter a rola na boca dela, aquela boca murcha sem dentes, você não pode imaginar a sensação deliciosa que foi, mandava ela fechar a boca, mastigar meu pau e fui metendo, ela obedecendo, até que veio o gozo, enchi a boca da velha de porra, mande ela engolir, fez cara de nojo, então tapei o nariz dela para que ela engolisse tudo.
Enquanto me vestia dona Nair, ficou um pouco mais ali largada no chão. Se recompondo.
Ajudei ela a vestir somente o vestido, e fui me dirigindo para a saída acompanhado por ela. Quando chegamos ao portão, me despedi dela dizendo ainda em tom irônico:-Se queimasse mais alguma lampada, que poderia me chamar.
Depois desse fato, sempre que passo por ela ou a encontro na loja da minha sogra, pergunto: – como estão as lampadas?
Ela fecha a cara e responde que estão todas em ordem.
Acho que deixei dona Nair traumatizada, pois aquele cu dentro daquela bunda enorme deve ter demorado muito pra sarar.
Obrigado
Adorei também tenho loucuras por velhas quando mais idades melhor principalmente as avós adoro quando tinha quinze anos comia uma coroa de secenta e cinco me viciei em mulher experiênte até hoje já tenho 53 e ainda adoro umas boas sacanagem nota mil daria tudo para está no seu lugar ?
Whatsapp pega a minha 44988070704
Boa fiquei com tesão,, gostaria de comer uma velha desta,,