Meu nome é Giselle e esta é uma de muitas histórias que contarei sobre como descobri do que gosto e o que sou na cama.
Aos 37 anos me dei conta de que minha vida sexual havia sido bem pior do que eu esperava. Tinha tido relacionamentos tão pouco satisfatórios que me perguntava se sexo era só aquilo.
Um dia conheci Augusto e tudo mudou.
Começamos a sair e por pouco as coisas não aconteceram dentro do carro dele, quando ele me trouxe em casa. Já na segunda vez transamos e quase fiquei louca. A partir deste dia, todas as vezes em que transávamos eu gozava! Então isso era possível!
A cada vez que transávamos ele explorava algo novo em mim, que até então eu não imaginava ser possível, ou que gostaria de fazer. Cada vez que eu me surpreendia com algo novo ele dava um sorriso de canto de boca que me deixava louca.
Um dia estávamos fazendo um 69 delicioso (descobri que adorava o gosto da porra dela na minha boca), ele por baixo e eu por cima, quando ele disse:
– Prepare-se.
Antes que eu me desse conta ele segurou minhas pernas firmemente, tirou sua língua da minha buceta e começou a lamber meu cu. Soltei um gemido fundo, intenso e contraí o corpo afastando minha bunda do seu rosto num reflexo involuntário. Ele puxou minhas pernas, me deu um tapa na bunda e falou com firmeza:
– Quieta!
Obedeci, e ele continuou.
Alternava lambidas lentas e intensas com mordidas fortes na minha bunda. Não sabia o que gostava mais, se do calor da sua língua no meu cu ou da dor gostosa de seus dentes quase arrancando um pedaço de mim. Alcancei minha buceta com minha mão e comecei a me tocar loucamente.
Pouco depois abafei um grito no lençol ao sentir o orgasmo mais forte da minha vida. Até então.
Quando terminamos, olhei para ele e, ao invés do sorriso de canto de boca usual, noto nele uma expressão séria.
– O que foi?
– Acho que você já está pronta para descobrir que é uma puta.
Meu coração disparou, um pouco por medo, um pouco pela excitação. Como assim, puta?
– O que você quer dizer com isso?
– Você vai saber…
No dia seguinte quase não consegui me concentrar no trabalho pensando na transa – ainda tinha arrepios quando me lembrava da língua dele no meu cu – e no que ele havia dito. Puta?
Todos no escritório perceberam que eu estava estranha, distante. Disse que era um princípio gripe.
Por volta das 10h minha secretária entra na sala e diz que haviam entregado um pacote na recepção para mim.
Pego o pacote e o examino. Uma pequena caixa, embrulhada num papel pardo e com um cartão. Quando abro o cartão, sinto um arrepio. Reconheço sua letra e cor da sua caneta na mensagem curta: Abra o pacote sozinha.
Agradeço minha secretária e falo que quero ficar a sós um momento.
Tremendo, volto para minha mesa e abro desesperadamente o pacote. Dentro vejo um saquinho escuro e outro bilhete, este com instruções.
“Dentro deste pacote você vai encontrar lubrificante e um plugue anal. Você sabe o que fazer com ele. Faça agora. Você não poderá tirá-lo. Pelo resto do dia, quando você vir qualquer pessoa no escritório, lembre-se que você é uma puta. Minha puta. Te espero em casa às 19h”.
Meu coração disparou. A primeira vez que eu tinha experimentado algo no meu cu havia sido no dia anterior, quando ele me lambeu. Tinha sido maravilhoso, mas não me sentia preparada para nada mais, pelo menos não naquele momento. Algumas amigas haviam dito que amavam, outras que detestavam e só faziam como presente de aniversário do namorado. Mas para mim era tudo novidade.
Eu poderia não obedecer e colocar o plugue apenas minutos antes de chegar em casa. Mas de alguma maneira estranha eu sentia que ele me observava, por mais absurda que fosse a ideia. Sentia que ele saberia se eu tivesse desobedecido. Além disso, eu QUERIA obedecer.
Rapidamente fui para o banheiro e me tranquei numa cabine. Olhei para o lubrificante e para o plugue demoradamente. No final, pensei que não devia ser tão difícil assim.
Para relaxar, começo a me masturbar, mas ouço alguém entrando no banheiro. Justo agora?
Desisto de me masturbar, abro o lubrificante, passo uma dose generosa no plugue e levo-o até meu cu.
A sensação do lubrificante gelado tocando meu cu virgem provoca uma contração involuntária. Levo um pequeno susto, respiro fundo, me concentro e digo pra mim mesma “Vamos lá garota, você consegue”.
Começo a empurrar aos poucos, sentindo ele me dilacerando. Quando chego na parte mais grossa parece que vou ser rasgada, mas com um pouco mais de pressão ele termina de entrar, acomodando-se dentro de mim. Sinto mais calafrios e contrações.
Concentro-me para me levantar e sair. Quando fico em pé, sinto meu cu se contrair novamente, como se tentasse arrebentar o plugue. A sensação de prazer e dor é muito parecida com o que senti quando ele mordeu com força minha bunda na noite anterior.
Concentro-me novamente, ajeito a calcinha, a saia, lavo minhas mãos, passo uma água no rosto e começo a caminhar em direção à minha sala.
Com a saia e o sapato de salto, a cada passo sinto uma pressão louca no meu cu. Quando estou quase chegando na minha sala, louca por um pouco de privacidade e calma para respirar, minha secretária vem correndo:
– Giselle, onde você estava? A reunião começou há 5 minutos!
Respiro fundo. Reunião de segunda-feira, com toda a diretoria da empresa. Havia me esquecido completamente. Quando entro todos olham para mim. Sinto-me corar um pouco, como se todos soubessem o que realmente estava acontecendo. Disfarço e caminho para minha cadeira. Ao me sentar, sinto o plugue tentando entrar ainda mais fundo em mim. Solto um gemido baixinho, mas ouvido por todos. Meu chefe pergunta.
– Giselle, está tudo bem?
– Antônio, não estou me sentindo bem hoje. Se você me der licença, acho que preciso ir para casa. Acho que estou com febre.
– Claro, fique à vontade.
Levanto-me, nova contração – contraímos o cu em todos os movimentos que fazemos? – novo gemido e saio.
Entro no carro e vou correndo para casa. Planejo chegar rápido e me masturbar várias vezes antes mesmo dele chegar. Preciso.
Quando abro a porta, uma surpresa. Ele está sentado no sofá, de frente para a porta, usando apenas uma calça jeans.
– Você me desobedeceu.
– …
– Você me desobedeceu. Mandei passar o resto do dia no escritório, mas você veio mais cedo para casa.
Ele sabia que eu não aguentaria esperar. Armou tudo. E agora eu estava ali.
– Você vai ser castigada. Venha aqui.
Me aproximo dele e sinto um novo calafrio. Quando chego ao sofá ele diz:
– Tire a saia.
Obedeço.
– Vire-se de costas.
Obedeço.
– Bom, pelo menos o plugue está aqui. Vire-se de frente.
Obedeço.
Ele nem precisa enfiar um dedo na minha buceta para saber quão excitada eu estou. Estou tão molhada que escorre pela minha perna.
– Parece que você gostou mais do que eu imaginava.
Fico um pouco vermelha.
– Mas me desobedeceu, então vai ser punida. Deite-se bruços no meu colo.
Obedeço.
Com o braço esquerdo ele me segura e diz:
– Isso é para você nunca mais me desobedecer.
E começa a dar tapas na minha bunda alternadamente. Ora bate no lado esquerdo, ora no lado direito. A cada tapa, uma nova contração. Sinto minha bunda esquentando, ficando vermelha, meu cu quase rasgando. Começo a gemer. Os bicos do meu peito ficam duros como pedra. Ele percebe, enfia a mão por baixo de mim e aperta levemente um deles. Gemo novamente.
Quando minha bunda parece que vai pegar fogo ele para.
– Fique de quatro.
Mais uma vez obedeço. Escuto ele desabotoando a calça e me preparo. Ele começa a comer violentamente. Sinto seu pau no fundo da minha buceta e cada vez que ele vem, seu corpo empurra o plugue ainda mais.
Estou quase ficando louca. Gemo, grito, mordo as almofadas.
De repente ele diz:
– Prepare-se.
Ele tira o plugue do meu cu e por um momento me sinto vazia, como se faltasse algo em mim. Mas logo ele enfia o pau no meu cu com força, até o fundo. Vejo estrelas com a dor e solto um grito alto. Ele diz:
– Calada.
Sem perceber, respondo:
– Sim, Senhor.
Ele continua a comer meu cu com força e, pra minha surpresa, começo a sentir prazer na dor. Quanto mais fortes e violentos são seus movimentos, mais eu sinto dor e mais eu gosto.
Começo a sentir uma onda de prazer, começando no meu cu, que toma todo o meu corpo. Fico encharcada, meus mamilos ficam duros como pedras.
Quanto mais excitada eu fico, mais aperto meu cu. Quanto mais aperto, mais excitado ele fica e mais grosso fica seu pau. Excito-me ainda mais e entramos num círculo que parece não ter fim. Ele pergunta.
– O que você é?
– Sou uma puta.
– De quem?
– Sua, só sua. Sou sua puta, para o Senhor fazer comigo o que quiser. Sou Sua escrava…
Alguns minutos depois não resisto. Gozo, violentamente. Solto um gutural, meio grito meio gemido. Ele goza junto.
Sinto sua porra me enchendo. Um calor diferente, gostoso, dentro do meu cu. Caio no sofá.
Alguns minutos depois olho para ele e vejo novamente um sorriso de canto de boca. Fico mais leve e ele diz:
– Viu só como eu estava certo? Você sempre foi uma puta, apenas sabia. Agora já sabe.
Fazia tempo que eu não lia um conto bom assim, aqui!