Uma quase penumbra transformava todas as cores do ambiente num tom de bronze levemente rosado.
E foi nesses tons que eu aos poucos fui identificando as formas, num olhar que vinha desde a janela na parede oposta. Me fixei por alguns segundos nos contornos de Janaina. Deitada de bruços, na beirada da cama de casal próxima à janela, as sombras do quarto valorizavam ainda mais as belas formas de suas curvas. Por instantes aumentei o ritmo dos movimentos da minha mão direita, que me consolava por estar relegado à função de espectador na cena armada na cama de Janaína. Me imaginei deitado sobre ela, me esfregando naquela bunda maravilhosa e, quem sabe, num incontrolável estado de excitação, ela me implorasse para penetrá-la.
Mas Janaina era também uma espectadora e era isso que a excitava. Entre nós dois, sobre a outra metade da cama, Samara, deitada de costas, também completamente nua como todos nós, repetia duas únicas silabas entre gemidos e suspiros: – Ai, Ro.
Foi o que ela disse todo o tempo em que permaneceu assim, com as pernas pro alto, enquanto Rogério a comia com vontade, encaixado entre suas coxas e com os joelhos apoiados no colchão.
Mesmo estando próximos a mim, quase nem percebiam minha presença pois Rogério estava de costas e Samara estava em transe de tanto tesão enquanto repetia suas duas sílabas, variando apenas a intensidade e frequência dos sons, e intercalava a posição das mãos que ora puxavam a cabeça de Rogério pela nuca pra alcançar e beijar longamente sua boca, entrelaçando línguas molhadas, ora cravava suas unhas na bunda dele, tentando trazê-lo ainda mais pra dentro dela.
Embora entretidos, um com o afago do outro, Rogério e Samara sabiam da excitação que provocavam nos seus espectadores. E no meu caso, chegou ao ápice quando Rogério cochichou no ouvido dela que tinha me prometido come-la por trás e ela interrompeu sua ladainha pra dizer “Então come logo”.
Com um rápido movimento e sem mudar de posição, ele trocou as entradas e, aproveitando que estava completamente lubrificado, a penetrou facilmente, fazendo com que ela aumentasse a frequência de seu “Ai, Ro” ao mesmo tempo que eu aumentava o ritmo de minha punheta.
Se eu conhecia bem Samara, ela já tinha gozado várias vezes e estava prestes a ter seu maior orgasmo e eu também estava a alguns segundos de gozar deliciosamente.
E foi nessa fração de segundos, entre o último gemido prolongado de Samara e o momento em que eu deixei meu gozo estampado na parede do quarto de Rogério, que passou na minha mente uma longa retrospectiva de como evoluímos até aquela relação.
Mas isso fica para o próximo conto.
Ola meu nome e diogo sou de sao paulo zona sul . amo mulheres loiras branquinha deve ser uma delicia tenho curiosidade de sair com uma mulher casada ou sair com mae e filha, sair com uma novinha tira uma virgindade. Obs sera que tem mae q transa com filhos ?
Meu chama no zap 11947841246