Minha namorada a dormir pelada e toda arrombada

Oi, sou o Carlos, 30 anos. Este é o meu segundo conto aqui. Como já contei, descobri que minha namorada Isabel me mete chifre com o meu melhor amigo Bruno, que vive comigo. Eles ainda não sabem que eu sei.
O que voou relatar aconteceu hoje. Cheguei a casa mais cedo do trabalho. Ao chegar vi o carro da Isabel parado, significava que ela estava lá.
Encontrei o Bruno que estava a sair. Batemos um papo rápido e ele foi embora.
Fui até ao quarto. Encontrei minha namorada pelada a dormir de bunda para cima sobre a cama. Pernas abertas com vista para a buceta. Meu pau subiu na hora. Fui devagar para não fazer barulho.

Fui logo tirando a roupa e já pelado subi na cama. Comecei a beijar a bunda de Isabel, bem leve e carinhoso. Passei a língua nas coxas e subi pela bunda até ao buraco lindo, onde demorei mais tempo. Apenas parei quando vi o olho piscando para mim. Estava para descer até à buceta. Estava frente a frente quando vi que a buceta estava toda vermelha e que havia algo branco na entrada. Era porra. O Bruno tinha acabado de usar a minha namorada.
Com raiva fiquei com o pau ainda mais duro.
Não quis nem saber e meti pau. A porra do meu amigo ainda estava quente. Meu pinto escorregou com facilidade e entrou depressa e por completo. Ela estava toda larga do caralhão do Bruno.
Com isto tudo, ela nem acordou, mesmo eu estando a bombar como um louco em cima dela. Eles deviam ter transado a tarde toda e ela estava cansada demais.

Meti com fúria. A porra do Bruno já formava espuma em volta do meu pinto e não parei até gozar.
Quando tirei, um rio de porra saiu da buceta para a cama. Mas eu ainda não estava satisfeito. Ainda de pau duro, apontei para o olho do cuzinho e meti sem piedade. Ela acordou nessa hora, aos gritos. Mas eu não parei. Nas bombadas finais, ela já pedia mais e gemia como uma cadela no cio. Meti até gozar de novo. No final ela se virou, me empurrou para eu ficar deitado e mamou meu pinto até eu ter uma terceira gozada.
Ela depois se deitou sobre mim e adormecemos juntos.
Acordei agora para escrever e para confessar que estou cada vez mais confuso. Não sei que devo fazer. Devo abrir o jogo e dizer o que sei? E se eu perder Isabel por isso?