O filho virgem da amiga

Olá, sou a Lalinha, Estava na casa de uma amiga quando entra na sala seus dois filhos, estudantes do ensino médio e muito bonitos, ela me apresenta, e foram para os quartos. O mais velho voltou logo após, para ver TV que ficava no outro canto da sala, e pude ver que era um rapaz com o corpo bem formado, apesar de novinho, continuamos a conversar, quando percebo que ele de vez em quando olhava na nossa direção, pensei que estava vendo a mãe, mas acho que estava reparando na minha perna, não tinha certeza, de onde ele estava, me via de lado com a mãe na minha frente do outro lado da mesa, então, puxei um pouco mais meu vestido e cruzei as pernas, ficando boa parte da minha coxa de fora, e fiquei vendo como ele iria se comportar. Quando ele olhou novamente, fixou os olhos na nossa direção e vi que olhava mesmo para minhas pernas, fazer isso com a mãe dele na minha frente, me deu mais

tesão, olhei na direção dele, e ele ficou olhando a TV, e puxei mais um pouco meu vestido, agora toda coxa estava de fora, quando ele olhou de novo, não tirava os olhos, enquanto eu conversava com sua mãe. Estava satisfeita com a brincadeira, tinha certeza que mais tarde ele faria seu trabalho no banheiro, então, aparece o mais novo para falar com a mãe, que ela tinha que levar ele para o curso de inglês. Ela se desculpou para mim, pois teria que levar ele, mas que era rapidinho, falei que não tinha problema, ficaria com o outro filho. Ela se preparou rapidamente e falou que voltaria em 15 minutos, pensei “tenho 15 minutos”. Ela pegou o carro e saiu, e fui sentar numa poltrona próximo ao filho, puxei o vestido e fiquei com as pernas cruzadas, e puxei conversa com ele, enquanto ele olhava para mim,

descruzei as pernas e deixei um pouco aberta, acho que dava para ver até a calcinha, ele ficou vidrado com o que via, e fiz de conta que não percebi que ele via tudo, dai pra frente ele nem via mais a TV, só ficava olhando para mim. Tinha que ser rápida, a mãe viria logo, então abri mais um pouco a perna, dando uma visão completa das minhas pernas e da calcinha, então falei para ele
– você tá vendo minha calcinha?

ele:
– desculpe, tá dando para ver
eu:
– você gostou?
ele:
– claro
eu:
– vem ver mais de perto
Ele veio e eu puxei meu vestido para cima, mostrando toda calcinha, e coloquei minhas pernas sobre os braços da poltrona e falei:
– você já viu uma buceta?
ele:
– só na internet, de perto nunca
Então puxei minha calcinha de lado e ele ficou vidrado e falei:
– chega mais perto
Ele chegou bem pertinho, então, peguei a cabeça dele e puxei para minha buceta e falei:
– chupa minha buceta
Ele não sabia direito o que fazer, mas ficou passando a língua em todo lugar, eu estava adorando, mais um virgem para ensinar. Ensinei ele a chupar meu grelo e tomar meu melzinho. O tempo estava passando e fiquei com medo, a mãe já devia estar chegando, então deixei ele chupando, já estava quase gozando, quando toca o telefone, ele atende, fala alguma coisa e volta todo feliz “minha mãe vai demorar por causa do trânsito, ainda nem chegou lá”.
Então tirei meu vestido e fiquei peladinha, ele ficou paralisado me olhando, peguei a cabeça e levei para meus peitos, ele ficou chupando com gosto, abaixei se calção, peguei no seu cacete, chupei um pouco, sentei no sofá, abri as pernas e falei “mete aqui”, ele veio e começou a enfiar seu cacete. Puxei a cabeça dele e ensinei como dar um beijo de língua, fiquei sugando sua boca e beijando seu pescoço, ele deu algumas metidas bem forte e gozou, tirou o cacete e escorreu um monte de porra para fora, falei para ele pegar algo para limpar, enquanto isso, fui para o banheiro me limpar e coloquei minhas roupas. Depois de tudo limpo, sentei no sofá, abri as pernas, puxei minha calcinha de lado e falei “chupa até eu gozar” ele já estava ficando melhor e gozei na sua boca.
Olhei para seu calção e a barraca estava armada. Me ajeitei, fiquei sentada no sofá e abaixei um pouco seu calção, tirei o cacete para fora e comecei a chupar, depois de alguns minutos ele goza na minha boca, engoli tudo, ajeitei o calção dele e falei “você pode até falar que já comeu alguém, só não pode falar que sou eu, será um segredo nosso”. Ficamos beijando no sofá, ele estava cada vez melhor, demorou um pouco e a mãe chegou, estávamos sentados comportadinhos, ela pediu desculpas pela demora, falei para não se preocupar, que o filho foi uma ótima companhia, e que companhia deliciosa. Sentamos na mesa novamente e continuamos nossa conversa, mas agora era estranho conversar com a mãe, com um gostinho da porra do filho na boca.

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