Olá a todos, me chamo Junior, sou de Ribeirão Preto e tive minha primeira vez com outro homem com 16 anos mas, com 30 anos tive um experiência realmente marcante.
Neste tempo todo, algumas coisas mudaram. Me casei, hoje tenho um filho e trabalho como administrador de obras. Mas a vontade de outro homem nunca sumiu. A história que vou contar aconteceu a uns dias atrás, exatamente no diaQuem conhece este ambiente, sabe o quanto de besteira e comentários são ditos na obra. Desde o início, me simpatizei com um rapaz que tem o apelido de Índio, educado, trabalhador e bem competente. Moreno índio mesmo, 1.90, 93kgs, corpo forte pelo serviço que presta. Um dia normal e um dos irmãos dele, que também trabalha na mesma obra soltou um comentário que me fez virar a cabeça.
“O indião está no perrengue mesmo, largou a mulher e está tão na seca que esses dias pegou um gay, não sei como ele aguentou o índio porque o bicho é roludo hein!”
Depois de várias risadas e brincadeiras foi a minha deixa: “O louco índio, pegou o cara mesmo?” e ele disse “Peguei sim, ele que quis dar pra mim” eu continuei “E pelo que seu irmão disse, o cara te aguentou?” e ele “Já vou te falar que o bicho é tratado mas, com carinho foi até as bolas”. As brincadeiras terminaram e fomos embora, isso foi na segundaNaquela semana, visitei a obra mas fiquei sempre perto dele e sempre sondando, fazia algumas perguntas soltas e via qual era a reação dele, a semana toda fiquei imaginando coisas. Na sexta-feira não sei como tive coragem, acho que foi o instinto. Perguntei pra ele: “Vocês vem trabalhar amanhã?” e ele “Porque?” e eu disse: “Porque esta segunda chego mais tarde e gostaria de repassar o cronograma com você” e ele “Então eu venho sozinho amanhã, dou uma passada e resolvemos tudo”. Meu coração estava a mil, poderia realmente falar de trabalho mas, minha cabeça estava pensando nele e sinceramente meu corpo já tremia de tesão por ele.
Acordei e propositalmente coloquei uma cueca preta mas meia transparente, uma calça um pouco larga e assim fui. Cheguei na obra e ele já estava lá, entramos e eu fiz questão de trancar o portão. Começamos a conversar de trabalho, fui repassando algumas coisas pra ele e quando vi que já estava terminando, resolvi tentar. A calça era larga e toda vez que eu agachava um pouco da minha cueca aparecia e que não tampava muita coisa, em alguns lugares fazia questão de ficar de 4 no chão pra mostrar alguns detalhes. Foi quando percebi o que queria, ele estava com um short de futebol e percebi um bom volume e não olhava muito pro meu lado, tomei folego e perguntei: “O índio, olha aqui caramba ou esta com tesão de me ver de 4?” e ri de nervoso, ele respondeu: “O louco para com isso, eu sai com o cara sim mas por você eu tenho respeito” minha garganta secou na hora mas tomei coragem e retruquei: “Pelo seu short acho que esta com tesão mesmo” ele ficou visivelmente nervoso e embaraçado mas pra quebrar o gelo eu disse: “Vamos fazer o seguinte entre nós dois apenas, prometo que ninguém vai ficar sabendo de nada mas, vi que ficou com tesão sim e só pra comprovar as brincadeiras aqui na obra, aproveita que está assim e deixa eu ver se é tudo isso mesmo!” ele retrucou meio sem jeito que não e eu insisti que sim e no final ele acabou abaixando.
Posso dizer que é uma das rolas mais bonitas que já vi, tem uns 22cm e bem grossa uns 15cm de circunferência, cheia de veias, bem roliça uma cabeça grande e bem brilhante, olhando aquilo eu perdi a compostura, cheguei perto dele e perguntei: “Posso pegar?” e ele “Sim”.
Segurei firme aquela rola e era quente e pesada, acabei punhetando algumas vez e sem perguntar mais nada, me ajoelhei e segurando lá na base, com a cabeça bem exposta abocanhei aquela jeba, tentei engolir até encostar na minha mão mas foi impossível pois me causava ânsia, mesmo assim tentava engolir até onde conseguia. Logo senti sua mãozona na minha nuca me puxando e cadenciando cada vez mais rápido, confesso que minha mandíbula doía e tirei da boca, comecei a lamber por toda extensão da sua rola e chupei seu saco que era volumoso chegando a babar.
Foi quando ele disse o que eu queria ouvir: “Tira sua roupa e escora nesse balcão”. Tirei minha calça e minha cueca enquanto ele punhetava aquela monstro de rola. Escorei no balcão e fiquei de costas pra ele, senti quando ele passou saliva no meu cuzinho com aqueles dedos ásperos de pedreiro, logo em seguida senti a cabeçona lisa de sua rola pincelando meu cuzinho até então semi-virgem, senti a pressão da rola querendo adentrar em meu anel e apesar de tudo ele estava sendo bem cuidadoso, depois de umas três tentativas sem conseguir penetrar, senti suas mãos abrirem minha bunda e logo depois sua língua em meu cú, que delícia aquilo. Foi ai então que suas palavras ficaram mais rudes, apesar de eu enlouquecer. “Deixa eu abrir esse cuzinho um pouco porque quero fazer de você minha vagabunda, você quer sentir minha rola nesse cú, então vai sentir e sempre que você quiser, a gente marca aqui e eu deixo você ser minha puta”.
Senti quando ele enfiou um dedo em mim, ficou em um vai e vem gostoso e lento e depois de sentir mais relaxado enfiou o segundo, enfiava até o final e forçava a abertura, eu estava louco de desejo com aquele macho socando dois dedos em mim e tentando me abrir. Ele tirou os dedos e senti sua rola bem babada novamente, desta vez senti meu cuzinho cedendo, me segurando pela cintura, sentia suas puxadas firmes e sentia que meu rabo cedia centímetros, neste momento percebi lágrimas em meus olhos, vi que sua rola estava me arrombando mas apesar disso, estava tão gostoso. Foi então que ele passou seus braços por baixo dos meus e me segurou pelos ombros, apenas sussurrou em meu ouvido “Fica tranquilo, tô vendo que seu rabinho é bem apertadinho e vou colocar devagarzinho, não quero estragar meu brinquedinho e nem quero minha putinha machucada”.
Ao mesmo tempo em que sentia a pressão da rola no meu rabo, fazia movimentos no quadril o que foi facilitando a entrada, foi quando senti sua baforada em meu ouvido e as palavras “Agora está todinho dentro safada.”. Nem tinha percebido sua virilha já encostada em minha bunda, estava com aquela tora toda enterrada no meu cú, me abrindo, fazendo eu me sentir a mulherzinha dele. Senti quando seus movimentos começaram e aumentar e ficar ritimados, agora sua virilha batida forte em mim, sentia seu pau bater lá no fundo do meu rabo, minhas pregas pegavam fogo, ele parecia um cachorro pegando uma cadela no cio.
Fazia uns 15 minutos que aquela vara me torturava, estava adorando fazer ela sumir entre minha bunda, enquanto isso eu apenas gemia e dizia coisas pro meu macho “isso cavalão arromba sua putinha, soca gostoso nesse cú, vai caralho que eu quero sentar de lado amanhã”, cada vez mais ele ficava louco. Foi quando ele segurou forte na minha cintura e enterrou, ficou ali por uns 5 segundos e logo em seguida tirou de mim, mandou eu ajoelhar e sem esperar socou sua rola na minha boca, senti sua porra grossa lá no fundo da minha garganta, enquanto dizia entre gemidos “Isso, deixa minha rola limpinha, toma toda minha porra minha menina”. Enquanto sua rola ainda amolecia em minha boca, não me contive e ainda de joelhos quis sentir meu cuzinho, estava plenamente arrombado e podia enfiar os 3 dedos nele facilmente. Me levantei enquanto limpava os cantos da boca e ele guardava seu pauzão. Fizemos um juramento de confidência e tive a promessa que logo mais ele iria me procurar novamente, só que desta vez quer gozar dentro de mim, proposta que estou ansioso, afinal ele me chamou hoje,e marcou para domingo próximo.