Tenho 24 anos e gostaria de contar para vocês minha experiência com o sexo anal. Um dia, conheci Pablo na academia que frequento à noite. Durante o dia trabalho em um hospital da grande Porto Alegre (sou enfermeira). Pablo é um gato de 1m81 e 94 quilos de muito músculo. É um tipo de homão pra ninguém botar defeito, de cabelos e olhos castanhos, também claros.
A gente começou a namorar e como moro sozinha, dormíamos juntos e trepávamos desde o primeiro mês de namoro. Sempre foram transas normais, tipo sexo oral como preliminar e muito coito vaginal. Mas Pablo sempre gostou de passar o dedo na minha bundinha enquanto me comia de quatro ou em posições que permitissem o acesso a essa parte do meu corpo, que sempre reneguei prazer por achar que iria doer e, principalmente, por medo de uma infecção vaginal (no caso de o parceiro colocar o pênis na vagina após esse tipo de coito sem trocar o preservativo ou limpá-lo bem).
Nunca recusei as carícias que Pablo fazia com o dedão no meu rabinho. E ele não havia me pedido ou insinuado que queria meter ali. Até que um dia saímos da piscina de um clube onde fazemos natação aos sábados e fomos para o restaurante da área das piscinas almoçar. Eu estava de biquíni, enrolada em uma canga. Ele de bermuda e regata. Uns caras ficaram me secando e Pablito comentou:
– Viu os caras te olhando?
– Vi, e você não vai fazer nada? – Falei sorrindo.
– Eu? Eu não, você que não devia andar pelada por aí mostrando esse rabão! – E deu uma risadinha.
– Ah quer dizer que sou uma gorda e tenho um rabão é?
– Não, você é minha gatinha e rabão, no bom sentido claro.
Continuamos o almoço e os caras me olhando. Quando fomos embora, perguntei:
– Você gosta da minha bundinha? – Fazendo cara de carente (enquanto ele dirigia).
– Claro. Quatro em cada três homens sonham acariciá-la e comê-la.
– Você também sonha com isso?
– Na verdade sim, mas sei que você não gosta e não quero forçar a barra.
Nesse momento pensei que poderia ficar quieta e nunca mais tocar nesse assunto. Poderia até esperar que um dia ele me convencesse a fazer isso, mas não, falei de sopetão:
– Porque um homem sonharia em comer minha bundinha?
– Porque é a grande tara da gente.
– Hum, não sei não. Já comeu muitas?
– Na verdade, não são todas as mulheres que gostam de dar, mas algumas ex gostavam e eu fiz. Posso dizer que gostei; é quente, apertado.. sei lá é muito gostoso.
– Deve doer, esquece, nunca vou fazer isso. Você pode passar a mão no meu rabinho, mas não vai comê-lo.
Notei que estava molhada e ele de pau duro. Na sinaleira peguei o pau dele e comecei a acariciar. Ele sem reação
só se esticou no banco e suspirou. De repente, me mandou parar senão gozaria.
Quando chegamos na garagem do prédio fui até ele enquanto descarregava o porta malas encostei os seios nas suas costas e fui metendo a mão por baixo, pegando seu pau meio duro. Virei e começamos a nos agarrar, ele pegou meus seios, começou a acariciá-los e a mamar. Mandei ele se sentar, me abaixei, abri a bermuda e peguei aquela tora. Comecei a fazer um boquetinho gostoso. Pablo se contorcia e eu fazia isso esfregando seu pau no rosto, babando e olhando nos seus olhos. De repente, o portão da garagem abriu. Pegamos nossas coisas e fomos para o apê. Chegamos e fomos direto para o quarto. Joguei Pablo na cama e comecei a fazer um strip ao som de Red Hot Chili Peppers – Porcelan, que é bem lenta. Eu passava a mão no meu corpo como que se dançássemos juntos. Ele me olhava e me puxou nua para a cama e saiu me lambendo da orelha até a buceta. Me virou e fizemos um 69 bárbaro. Depois me penetrou num papai e mamãe e fudemos até me colocar em cima dele e cavalgar até gozar.
Depois, de quatro, senti ele passar o dedo no meu rabinho, enfiar a ponta do dedo médio e atolar até a metade. Perguntou se estava tudo bem, nem respondi só gemi. A sensação era nova, meio estranha, mas gostosa. Senti que meu ânus se acostumava com os movimentos de vai e vem, facilitando a penetração.
Então pedi:
– Amor, tenta colocar o Jr no meu rabinho? – Jr era o apelido do seu pau.
– Vai amor… tenta.
Senti a enorme cabecinha encostar e fazer pressão na minha bunda como se empurrasse meu ânus para dentro das costas e, de repente, como se rompesse uma barreira entrou… ai que dor. Uma dor forte, mas momentânea. Depois, segundos parado, mais movimentos de penetração, senti mais dor e pedi que parasse. Depois de uns minutos passei lubrificante que usava no meu vibrador e pedi que metesse. Meu rabo estava meio aberto e senti entrar fácil até a metade. Pedi um vai e vem firme e lento… Nossa! Foi muito bom! Depois de alguns minutos comecei a sentir prazer (não um orgasmo, mas um tesão enorme). Pablo me disse que ia gozar. Pedi para que gozasse na minha boca. Nunca tinha feito isso na vida.
Pablo confessou ser a trepada mais gostosa da gente.