Troca com os Compadres

Eu e minha esposa nunca havíamos feito troca de casal, e acabamos iniciando com nossos compadres, num dia de muita bebedeira. A situação ficou estranha por uns dias, mas depois ficou de boa, seque como tudo aconteceu.
Tanto nós como nossos compadres Fabiano e Carla (nomes trocados) temos filhos, e sendo assim, nem sempre temos oportunidade de sair sem os filhos. Enfim combinamos de um sábado sairmos como a tempo não fazíamos. A Carla é uma branquinha bem gostosinha, com um par de peitos muito gostosos, e não perco a oportunidade de dar uma boa olhada quando tenho chance. Ela e o Fabiano passaram em casa, e fizemos um rápido esquenta com umas

cervejas, na verdade ficamos um tempo em casa porque não estávamos prontos quando eles chegaram, e na hora de sair, acabamos indo com o nosso carro e deixando o deles que tava com o tanque na reserva na nossa garagem.
Fomos para um barzinho que nos haviam recomendado, e tinha muita gente mais nova que a gente, eu tenho 39, minha esposa 42, eles tem 38 e 37 anos. Mas ficamos lá e começamos acumular long neck`s na mesa, uma caipirinha, uma caipiroska, aí embalamos e pedimos uma rodada de tequila, aí ficamos muito loucos.
Mas tudo no respeito, pagava no peito da Carla, fraguei Fabiano pagando no peito da minha da Daniele (minha esposa), mas até ai sossegado.

Quando fomos embora, saímos conversando sobre sexo, sobre a frequência em que as coisas aconteciam na casa de cada um, e entramos na conversa de fantasia. Eu e a Daniele já tivemos algumas aventuras, mas nada pervertido nem liberal, só lances de transar em lugares proibidos etc. Aí falei que tinha vontade de pegar uma puta na rua (prostituta) e pagar para transar, e que nunca tinha feito isso. Mas era um migué meu, já havia feito sim, mas fazia uma média com minha esposa… Aí o Fabiano falou que também nunca tinha feito isso, e podia até ser verdade, ele nunca havia comentado nada, mesmo quando já tinha conversado com ele sobre isso em outras oportunidades. Pois, aí eu tive uma ideia louca, disse para todos: – Tive uma ideia louca… vocês duas não querem fingir que são duas

garotas de programa, nós deixamos vocês aqui e damos a volta no quarteirão e abordamos vocês… Elas ficaram meio relutantes, mas o álcool falou mais alto e toparam. Paramos, elas desceram, falei juízo para elas e saímos para dar a volta no quarteirão, quando dobramos a esquina, falei pro Fabiano, que iria manobrar o carro e ir no sentido contrario ao que elas estavam esperando que viéssemos, assim elas iam ficar em dúvida se era nós mesmos, e assim o fiz.
Manobrei e fui no sentido contrario e lá estavam elas, deixei o farol alto ligado, nos aproximamos e demorou alguns segundos para que elas reconhecessem que eramos nós.. foi bem legal. Então paramos e perguntei para a Daniele quanto era o programa.. ela disse que era caro….rs (com certeza nunca viu uma puta na rua trabalhando), o Fabiano também ficou perguntado sobre o programa para a Carla, e ficamos no carro, fazendo um pouco de doce… – Qual você gostou Fabiano, essa morena é gostosa (Daniele, tem coxas grossas, uma bunda gostosa que só libera com álcool na cabeça), mas a branquinha também é um tesão heim, deve ser toda rosadinha disse. Ele falou: – Deve ter mesmo, mas pegava a morena fácil também, apalpamos nossas esposas que estavam do lado de fora do carro ainda, como se avaliássemos o material, e começamos a negociar o valor para um programa com as duas, elas falavam uns valores fora da faixa de garota de programa, mas como era brincadeira, fechamos um valor meio alto para as duas entrarem no carro.

Fechando o valor, ai perguntei pro Fabiano qual ele queria, ele me retornou para que eu escolhesse já que o carro era meu. Nesse momento, a vontade era escolher a Carla, mas poderia pegar mal, pois poderia ser levado pra outro lado que não a brincadeira (somos amigos de longa data). E ficamos nessa alguns segundos, um jogando pro outro a peteca, aí as garotas deram um ultimato, e aí já decidiram, tempo é dinheiro…rs, será que vamos ter que escolher por vocês…
Nessa altura eu falei, tá bom, vamos embora vai, que é meio perigoso ficar tanto tempo parado aqui. Aí elas deram a volta para o lado do passageiro, pois quando virei o carro e voltei no sentido contrario, ficamos parados ao contrario na rua, elas pararam, conversaram por alguns segundos, apontaram para dentro do carro, gesticularam e fiquei meio sem entender, quando a Carla abriu e sentou do meu lado na frente e a Daniele foi no banco de trás com o Fabiano.
Eu olhei para Carla, olhei para minha esposa e falei: – O que é isso? Trocou é? A Fabiana só respondeu sim. Olhei para minha esposa e ela me olhou com um olhar que não consegui intender o que queria dizer, ou talvez tivesse intendido, mas não quisesse intender.

Elas falaram, vocês brincam e depois não aguentam. Olhei para a Fabiana, e ela estava com um olhar de safada e minha esposa percebi que colocou a mão na perna do Fabiano. Fiquei por alguns segundos anestesiado, o álcool sumiu da cabeça de uma hora para outra, pensei comigo, que merda, mas vou ter que ver onde isso vai dar. Tirei a mão direita do volante e coloquei sobre a coxa da Fabiana, dei uma apalpada, e percorri uma pequena área, soltei-a, pequei sua mão que estava recolhida acima do quadril, e coloquei sobre minha coxa, e assim sua mão ficou. Ficamos alguns segundos desse jeito, quando não me contive e pegando novamente sua mão, desloquei para cima do meu pau sob a calça, que estava meio duro, meio mole, pela adrenalina do momento.
Pelo retrovisor vi que minha esposa se aproximou mais do Fabiano, que estava sentado bem atrás de mim, então não tinha muita visão do que acontecia lá.

Sem saber o que fazer, dirigi para a minha casa, que era muito próximo dali, aproveitei para finalmente tocar a boceta da Carla, por cima da calça, que deu um súbito tremido, quando a toquei, e fomos até em casa nós tocando, e acredito que o mesmo estava acontecendo atras, só conseguia ver a mão do Fabiano na coxa da Daniele e mais nada.
Entrando na garagem, não sabia se aquilo continuaria, ou acabaria ali, pois eu não perguntei para ninguém se queriam ir para outro lugar, simplesmente dirigi para casa. Ao parar o carro e fechar o portão, Daniele e Fabiano logo já desceram do carro, vi que Fabiano estava com o zíper aberto, e que Daniele estava com a mão meio de lado, a segurando torta, aí que entendi, que ela tinha batido uma pra ele no carro. Fiquei meio atordoado, pensei, não posso ficar pra tras nessa, e enquanto a Daniele perguntava para o Fabiano se ele queria se limpar, eu pequei na mão da Carla e só falei para a Daniele: – Vamos alí na churrasqueira um pouquinho e já voltamos tá. E nem olhei para traz, nem a Carla, acho que talvez ela também não tenha gostado muito do Fabiano ter gozado com a Daniele.

Chegando lá, que estava arrumado, pois íamos fazer um churrasco no dia seguinte, não perdi muito tempo e abracei a Carla por trás, encoxando-a bem firme, para mostrar que eu estava com muito tesão, enquanto uma mão tocava o seio, a outra alisava a boceta dela, e roçava sua nuca. Ela começou a se contorcer de tesão, e não perdi muito tempo. Comecei a soltar o zíper de sua calça, até conseguir descer um pouco e encoxar direto na sua bunda de calcinha e tocar sua bocetinha. Percorri sua boceta e percebi que a calcinha tava úmida, enfiei os dedos por dentro da calcinha e massageei sua boceta por alguns segundos, então pensei, tenho que comer ela agora. Saí de traz dela, soltei o cinto e arreei a calça, a peguei e coloquei sentada na mesa, pequei em seus seios, e puxei a blusa para chupá-los um pouco, e suguei por 1 minuto mais ou menos, ela tentava pegar no meu pau, mas a posição não era boa, ela não alcançava direito. Eu a deitei na mesa, segurei sua calcinha pelas laterais e ela levantou a bunda para que saísse mais fácil. Não resisti e nem tinha porque fazê-lo, cai de boca em sua boceta molhada e rosadinha, dei umas boas sugadas e me levantei procurando minha carteira, pois lá tinha uma camisinha, que sempre deixo num compartimento escondido.

Voltei com o pau na mão, a arrastei bem na beirada da cama e a penetrei bem fácil, pois tava muito molhada, meu pau escorregou sem esforço pra dentro, e comecei a bombar bem rápido, enquanto segurava ela pelas ancas, para não escorregar para o centro da mesa, bombei por uns 2 minutos e não aguentei e gozei. Aproveitando ainda o tesão e o pau que ainda tava em pé depois da gozada, a virei ao contrario, ela ficou deitada na mesa com os seios para baixo, com a bunda empinada na minha direção, coloquei novamente na sua boceta e bombei mais um pouco, aproveitando a posição, eu soltava o corpo e beijava a sua nuca, e falava baixinho pra ela que ela era a puta mais gostosa que eu ja tinha comido. Logo gozei pela segunda vez, aí o pau amoleceu, ainda dei umas pinceladas no seu rabo, mas ela disse que não, e nem dava mesmo. Tirei a camisinha e esfreguei meu pau molhado de porra na sua bunda. Nos recompomos, não aguentei e perguntei se ela não tinha gozado, ela disse que gozou quando eu tava chupando ela, até tinha desconfiado, mas não tinha certeza.

Voltamos para a parte interna da casa, e antes de entrar perguntei se lá dentro tava tudo ok, e a Daniele só falou, pode entrar… O Fabiano tava tomando uma cerveja, ai eu pensei putas, vão ficar aqui até quando? Mas a Carla já acelerou o Fabiano para ir embora e se despedimos normalmente, e eles foram embora. Como não sou de ficar pensando as coisas, já perguntei o que tinha rolado lá dentro, e minha esposa disse que o mesmo que lá fora, e que tinha ouvido os gemidos.
E foi assim que transamos com um casal pela primeira vez, ficamos evitando um pouco eles, mas logo tava tudo normal, como sempre foi, Nunca mais tocamos no assunto e a vida seguiu como sempre.

2 comentários em “Troca com os Compadres”

  1. Olá adoro ler os contatos eróticos fico fantasiando e imaginando acontece isso comigo tem alguns casais amigos nosso minha mulher e eu já transamos falando o nome deles e gostamos gostoso mas nunca passo de uma imaginação

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