A sodomização da petulante Sandrine

. Joel percebe que a jovem advogada, Dra. Sandrine, tem pouco traquejo ainda, mas poderia lhe causar algum problema de ordem administrativa. Ao mesmo tempo, a petulância dela e a exorbitância que ela demanda, desperta um desejo sexual intenso em Joel, ainda mais sendo ela quem é.
Encurtando uma longa história, Joel convenceu a Dra. Sandrine a ir com ele até a cidade sede da empresa no seu jatinho, para efetuar parte do pagamento. Durante o percurso, sem que Sandrine percebesse, Joel liga para Sofia dando a tal ordem para que ela e o cunhado fossem pra um motel.


Sandrine ficou um pouco apreensiva porque eles foram para a cobertura residencial dele. Joel explicou que os contadores costumavam ir lá pra resolver casos que necessitavam ser urgente e com o máximo de discrição. Isso parece que acalmou Sandrine, tanto que ela até aceitou uma taça de vinho branco que a fez dormir em menos de dez minutos.
Duas leves tapas no rosto da bela advogada a reanimaram. Quando ficou inteiramente desperta, notou que estava nua, amarrada a uma cadeira e amordaçada. Algo lhe incomodava, como se fosse um estufamento na região entre a vagina e o anus, que ela não saberia dizer o que era.
Ela o encara furiosamente e sons indecifráveis, mas de fácil adivinhação, soam através da mordaça.
Mas, lentamente os hormônios foi tomando conta do ser de Sandrine. O estufamento no seu baixo ventre deixou de incomodar, seus mamilos endureceram de tal modo que o simples passar do vento lhe dava arrepios. Quando Joel lhe beijou a nuca, ela ainda tentava resistir.
– Eu quero chupar tua xotinha…
Sandrine despertou com a voz de Joel em seu ouvido e isso lhe deu algum ânimo pra resistir. Bruscamente afastou a cabeça de Joel com um safanão de ombros. Ele parece que não se alterou e simplesmente começou a despir-se. Os hormônios voltaram a trair Sandrine quando o estupendo caralho de Joel lhe surgiu a frente.
Joel desamarra os tornozelo atados aos pés da cadeira, da traída esposinha e antes que ela perceba, ele se encaixa entre as coxas dela e inicia um tremendo minete na rosada e já melada xotinha. Em poucos minutos, Sandrine se rende inteiramente ao gozo que a boca de Joel lhe proporciona.
Ele se levanta e enquanto vai saindo do meio das coxas dela, Sandrine ao mesmo tempo as vai fechando até se encostarem uma na outra e por alguns minutos elas ficam vibrando como se estivessem levando um choque elétrico
Se aproxima de Sandrine e lhe retira a mordaça. Faz com que ela levante a cabeça e receba um ardoroso beijo na boca. A rola dele roça nos mamilos dela fazendo com que eles endureçam ainda mais. Sandrine tenta não demonstrar o que está sentindo, mas seus mamilos lhe traem.
– Eu vou comer teu cusinho. Você pode me deixar ou não. Se deixar você terá uma surpresa agradável. Agora o fato desagradável. Você não vai levar um tostão do que estava pleiteando!
Choro e súplica vindo de Sandrine só fizeram Joel lhe sorrir cinicamente e encarar incisivamente os duros mamilos rosados dos seios dela.

Em seguida ele desamarra os pulsos dela e a levanta da cadeira. Dando um passo para trás e lhe segurando os braços levantados a altura dos ombros, Joel admira abismado o maravilhoso corpo da irmã de Sofia, ao mesmo tempo que o olhar dela se fixa no esplendor da rola dele.

Ele a puxa para si e a beija ardorosamente. Sandrine não o abraça, ficando com os braços ao longo do corpo, mas deixa que a língua dele chicoteie dentro de sua boca. As mãos dele lhe acariciam as costas e vão descendo até seus dedos se cravaram levemente nos belos e cheios glúteos.
Sandrine passa a ter a respiração descompassada quando sente a imensa rola deslizar por entre suas coxas, logo abaixo de sua xaninha.

As mãos dele agora alcançam a curva onde termina a polpa da nádega e começa a parte superior das coxas. Aí, ela volta a sentir que algo está dentro dela.
Os dedos de Joel encontram a extremidade de uma espécie de consolo que está enfiado no anus de Sandrine. É um buttplug.

O buttplug é um objeto feito de metal ou de silicone em formato de pêra ou pião. Na sua parte mais larga está fixado uma pequena plataforma, em forma de mesa com só uma perna central, onde apropriadamente serve para que o polegar empurre o buttplug para o interior do anus de quem for o interessado.

O que está em Sandrine é de metal e a pequena plataforma está enfeitada com uma pedra semi-preciosa, dando um toque requintado, porém bizarro de tom azulado em seu cusinho.

Joel, suavemente, vai puxando pra fora o dito buttplug até a parte de circunferência maior ficar na entrada do cusinho dela, deixando-o bem expandido.
Sandrine desfaz o beijo e dá um longo suspiro devido a estranha sensação de ter algo lhe dilatando o anus e uma grossa rola entre suas coxas.

Joel se afasta e fica ao seu lado, uns poucos centímetros atrás. Ele pousa uma das mãos na graciosa curva das ancas dela e levemente a empurra para frente, fazendo menção para que ela ande.
Os pensamentos de Sandrine estão numa tremenda bagunça. Ela tenta se convencer de que tudo aquilo que está sentindo, é fruto exclusivo da química de seus hormônios. E está além de seu controle impedir a febre que toma conta de seu corpo, respondendo a deliciosa expansão de seu anus.
Lentamente ela dá os primeiros passos em direção a suíte, sentindo os pingos escorrerem de sua xaninha ao mesmo tempo em que o objeto alojado em seu anus lhe dá a sensação de que se move para dentro e para fora ao ritmo que as bandas das nádegas se roçam uma na outra, conforme ela se movimenta.

Os poucos passos que separam Sandrine da cama são feitos mais apressados porque agora ela está hipnotizada em se oferecer de quatro para o canalha que a sodomizará.

Neste momento, num último esforço, Sandrine pede perdão a sua entidade mística por saber que terá mil orgasmos quando a bela rola de Joel lhe deflorar o anus.

Joel tinha em mente de brincar bastante com as polpas da bunda e com o cusinho da maravilhosa esposa de Régis. Mas a voluptuosidade das carnudas e arredondadas nádegas que estavam mais sofisticadas ainda devido ao olho azul do buttplug brilhando a saída do cusinho, fizeram com que ele cancelasse essa parte.

Sandrine respira fundo ao sentir Joel ir retirando bem devagar o objeto que lhe ocupa o anus, deixando um rastro de vaselina a escorrer-lhe pelas coxas abaixo.
Seus belos olhos se fecham e sua boca se escancara quando a cabeçorra lhe penetra a xaninha.
A sensação é explosiva como choques elétricos em sua xaninha. Pela primeira vez
ela sente o delírio de ser sufocada vaginalmente pela grossura da rola do canalha Joel e imagina como será sua vida sexual de agora em diante com a rola média de seu corno maridinho.

Sandrine agora pouco se importa com seu status de mulher casada e honesta. Seu anus palpita ansioso pela rola que lhe dá arrepios ao deslizar pelos lábios vaginais.
– Continue assim, bonequinha, bem relaxadinha… bem… calminha. Deixe o papai aqui introduzir as boas vindas em seu cusinho de um mundo novo, cheio de vibrantes sensações.

O último choque que Sandrine vai sentir e a expansão lenta e contínua de seu cusinho pela palpitante rola envernizada daquele patife, patrão de sua mãezinha.

O desconforto inicial é tão grande que Sandrine pensa que vai defecar. Joel vem em seu auxilio, parando por um momento a invasão do cusinho dela. Uma das mãos lhe acaricia o alto das costas ao mesmo tempo em que a empurra lentamente até o rosto e o busto dela se encostarem ao colchão.

Os dedos de ambas mãos se crispam no lençol e a boca se abre mais ainda durante todo o caminho que a rola de Joel faz dentro do cusinho da esposinha de Régis, até as bolas se encostarem nas polpas da bunda dela.

Lentamente a vergona vai saindo do alargado cusinho até ficar somente a cabeçorra engolida por ele. E novamente a rola percorre o mesmo caminho gostosamente apertado do cusinho de Sandrine. Ela abre os olhos e os fecha logo em seguida.

Na terceira estocada, um leve sorriso aparece nos lábios dela enquanto um ligeiro apertar das sobrancelhas indique que ela ainda sente um pequeno desconforto.

Cinco minutos depois, Sandrine volta apoiar-se nos cotovelos. Sua cabeça está ereta e sua boca aberta em formato de um “O”.

Seus olhos abrem e fecham. Seu corpo inteiro oscila pra frente e para trás devido as empurradas em seu cusinho pela rola do corneador de seu maridinho.
– Eu… eu… vou gozar… boneca… vou gozaaaarrrr!
“ Ah, que bom, que bom! Agora estou vingada! Fiz com outro homem o que nunca fiz com meu marido, aquele corno sem vergonha!” – Exclama em pensamento uma encantada Sandrine que não sente mais o desconforto da expansão em seu anus e inicia um tremendo orgasmo.

O gozo de Sandrine é silencioso e quase imóvel. Exceto pela leve tremedeira por todo corpo enquanto dura o orgasmo, fazendo com que seu esfíncter se contraia fortemente impedindo da rola de Joel se mover um milímetro pra dentro ou pra fora!

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