Ele me guiava por aquele corredor escuro, poucas luzes mostravam o caminho que nós dois entre beijos e amassos percorríamos. Em certa altura, ele parou e eu continuei andando, sem perceber sua parada, ele me puxou pelo braço para si, me jogou contra a parede e aproximou seu rosto do meu, apoiei minhas mãos em seu peito. Podia sentir sua respiração rápida. Ele abriu um sorriso malicioso, aproximou-se da minha orelha e a mordeu, em seguida disse:
– Chegamos, esse é o meu quarto!
– Oba – eu disse, com um sorriso safado.
Ele abriu a porta e foi logo me beijando, um beijo voraz, com tesão, com fome. Suas mãos grandes adentravam o meu cabelo me levando cada vez mais para ele. A cada movimento que aquele homem fazia com sua boca era uma explosão de novos sentimentos que ele causava em mim. Naquela altura, minha calcinha estava pingando de tanto tesão que eu sentia por aquele homem. Ele parou de me beijar, pude ver meu batom borrado em seu lábios, sinal de toda intensidade que ele me tomou naquele beijo. Olhou nos meus olhos eu pudi sentir todo o calor que ele exalava, beijou o meu pescoço lentamente, senti um arrepio percorrer todo o meu corpo, minhas pernas bambearam pela primeira vez naquela noite: a primeira de muitas.
Enquanto me beijava o pescoço, ele foi me guiando pelo quarto em direção a cama, até que ao chegarmos nela, ele me jogou e veio por cima de mim. Tirou a minha blusa e admirou por alguns segundos meus peitos, ainda guardados por um sutiã de renda branca. Fingi uma timidez que desconhecia com aquele homem. Ele voltou a me beijar, mordeu o meu queixo e lambeu o meu pescoço. Indo de encontro ao meu ombro esquerdo, ele cravou os dentes de forma sutil, arrepiando novamente a minha espinha. Tomou meus peitos em suas mãos e foi descendo com a boca pelo meu corpo, lambia cada parte dele, beijava cada centímetro. Beijou meu umbigo me causando cocegas, nunca pensei que isso era possível, mas ri de tesão.
Ele segurou minha cintura firmemente enquanto descia pela minha barriga com a língua. Foi tirando lentamente minha saia, eu ergui minhas pernas para ele, que logo ao retirar minha peça de roupa as arreganhou tendo uma visão panorâmica do meu sexo, ainda guardado pela calcinha de renda que usava. Com uma das mãos ele acariciou minha buceta gentilmente, deixando ela ainda mais molhada, com a outra mão ele apertava seu pau duro, que marcava na calça. Ele deitou sobre mim e beijou minha boca mais um pouco, enquanto brincava com as mãos por todo o meu corpo. Eu apertava sua bunda e tentava trazer ele ainda mais para mim, sentia seu pau esfregando na minha buceta e ficava louca com aquilo. Sem que eu percebesse, ele abriu meu sutiã e o retirou, levei minhas mãos até sua bunda e apertei, fui em direção a sua camisa e vim tirando ela enquanto apalpava seu corpo. Ele levantou os braços, para que eu tirasse aquela camisa de uma vez, pude ver seus braços, definidos na medida certa, pela primeira vez. Ele deitou-se sobre mim novamente e pude sentir seu peitoral sobre mim, como era gostoso sentir meus peitos roçando no peito e nos pêlos daquele homem. Com meus peitos livres, ele apertou cada um deles, eram grandes e macios, brancos com os bicos rosados, ele ficou enlouquecido e apertar não era mais suficiente para ele. Chupou e deliciou cada um deles, me olhava nos olhos e me deixava morrendo de tesão, até que ele voltou a beijar minha boca, enquanto apertava meus seios.
Sua língua brincava na minha boca, como ele beijava bem, como ele beijava gostoso. Senti sua mão abrindo caminho na minha calcinha e senti sua mão encostando na minha buceta. Meu corpo parecia em choque com o contato daquele homem. Ele brincou, acariciando meu grelo, brincava com meus lábios até que me penetrou com parte de um dos seus dedos, nesse momento senti um arrepio por todo o corpo, senti minhas pernas bambas e ele sorriu enquanto me beijava, ao perceber como me afetava. Ele levantou-se acariciando todo o meu copro e foi tirando minha calcinha e finalmente ele pode ver minha buceta: toda depiladinha, toda lisinha e muito carnuda. Ele abriu o cinto e tirou sua calça, ainda de cueca, não resistiu e caiu de boca na minha buceta. Deu um verdadeiro beijo de língua nela, eu quase gozei nesse momento, fechei minhas pernas e emburrei sua cabeça em direção a minha buceta. Ele chupava meu clítoris enquanto me penetrava com os dois dedos, no começo bem lentamente, mas foi acelerando os movimentos gradativamente, me fazendo delirar de prazer como a muito tempo não delirava. Com a boca cravada na minha buceta, ele me olhava nos olhos com um olhar cafajeste de quem sabe como chupar uma mulher. E ele sabia, me fez gozar com a língua, ao dar um novo beijo molhado e intenso na buceta, eu gozei pela primeira vez naquela noite. Sentia pequenos choques por todo o meu corpo, eu suava, meu corpo parecia pegar fogo. Que homem gostoso do caralho, pensei
Depois de ter gozado na boca daquele puto, puxei ele para mais um beijo, era como se eu sentisse o gosto do meu gozo em sua boca e isso aumentava ainda mais o meu tesão naquele macho. De forma inesperada, troquei de posição com ele e fique por cima. Montei em cima dele e fiz lentos movimentos com minha buceta no pau dele, ainda guardado por uma cueca box preta. Ele sorria, beijei seu queixo e agora era a minha vez de beijar todo aquela corpo. Fui descendo pelo pescoço dele, beijando seus ombro e chegando até o seu mamilo. Chupei cada um deles, dando leves mordidas, o que fazia ele enlouquecer. Esfreguei minhas mãos em seu peitoral, subindo e descendo até o adomem, como quem não quer nada, esbarrei em seu pau, que pulsou com o contato da minha mão. Voltei a acariciar seu peitoral e fui até seus braços, fiz com que ele levasse eles até sua cabeça, apoiando os braços embaixo dela. Pude ver suas axilas, que tinham pelos aparados, o tesão por aquele homem tomou conta do meu corpo e num impulso que nunca tive, comecei a beijar e lamber sua axila, sentindo a textura áspera dos seus pelos aparados. Voltei aos mamilos e fui descendo por seu adomem, chegando no elástico de sua cueca, apertei seu pau duro e fui tirando a cueca lentamente até que seu pau pulou para fora, duro, pulsando e quase bateu na minha cara. Ele era bonito, com veias e com a cabeça toda exposta. Tinha alguns pelos muito bem aparados, deveria ter por volta de dezessete centímetros e era muito grosso. Seu saco era pesado, suas bolas eram grandes e ele era totalmente depilado. Abri suas pernas e comecei brincando com seu saco enquanto acariciava sua virilha, fui me abaixando em direção ao seu pau enquanto empinava meu rabo, olhando sempre fixamente para seus olhos, que acompanhava cada movimento meu. Beijei suavemente a cabeça da sua rola e comecei a lamber sua virilha, até que cheguei no seu saco e pus as duas bolas na boca, fazendo movimentos leves. Fui lambendo todo o corpo da sua piroca, indo em direção a cabeça. Coloquei toda a cabeça da rola dele na boca e fu chupando e tirando da minha boca, lentamente. Ele, assitia tudo aquilo de boca aberta, com muito tesão, ceto momento, não aguento e jogou sua cabeça par atrás, fechando os olhos. Vi seu corpo todo se arrepiar.
Caí de boca naquela pica, chupando cada centímetro dela, comecei um movimento de vai e vem acelerado, fazendo com que ele se estremecesse. O líquido pré-gozo começou a sair da cabeça da pica dele e eu resolvi parar, afinal, não queria acabar com a brincadeira quando ela começava a ficar boa. Fui em direção a boca dele e lhe dei um beijo intenso, ele me tomou com as mãos retribuindo com ainda mais intensidade o beijo. Senti a mão dele escorregando pelas minhas costas e senti um tapa na minha bunda, sorri, e ele começou a brincar com os dedos na entradinha da minha buceta, eu estava quase gozando novamente quando ele me pegou e me virou na cama, me pondo deitada e ficando por cima novamente.
– Dessa vez você vai gozar com minha piroca na sua buceta, safada – ele disse, pondo minhas pernas em seu ombro e posicionando seu pau na entrada da sua buceta.
– Vai safado, come essa buceta come – eu disse.
De vagar, ele foi forçando a entrada na minha buceta. Aquele pau grosso, me fazia me sentir totalmente preenchida. Quando ele já estava todo dentro de mim, começou a fazer movimentos de vei e vem, ele estava entra minhas pernas e segurava com força minha cintura, hora ou outra ele apertava meus peitos e brincava com meu grelinho. Enquanto socava aquele pau gostoso na minha bucetinha, ele deitou o seu corpo sobre o meu e me beijou, eu aproveitei e apertei sua bunda, empurrando ele ainda mais contra mim, queria sentir tudo dentro de mim. Ele segurava meu queixo com as mãos enquanto socava cada vez mais forte, eu sentia meu rosto queimar de tesão. Ele saiu de dentro de mim e me puxou pela cintura pra baixou, me virou de bruços e deu um tapa na minha bunda, que me fez gemer de tesão. De pé, ele apoiou um pé na cama e me posicionou de quatro, me penetrou novamente, com mais força dessa vez e começou a socar intensamente. Com as duas mãos na minha cintura, ele me puxava para ele a cada estocada, eu gritava de tesão, não aguentei ficar de quatro e desabei na cama, tomado pelo tesão, ele subiu na cama e montou em cima de mim, cada vez mais forte e com metidas cada vez mais intensa, ele começou a dedar o meu cu, com movimentos lentos de entra e saí.
Ele me puxou pelo cabelo, me pondo de pé, com meu corpo colado ao seu, começou a meter lentamente e chupou minha orelha, mordendo-a em seguida. Enfiou minha língua em toda ela, e depois sussurrou no meu ouvido:
– Tô pra ver você sentando na minha piroca.
– E eu tô louca pra sentar nessa tua piroca – eu respondi.
Ele deitou na cama e eu levei minha buceta até sua boca, ele deu uma lambida gostosa, mas não dei mais tempo para ele brincar. Sentei no seu colo e fazendo movimentos de cavalgada nele, sentia seu pau, ainda fora de mim, pulsar embaixo da minha buceta.
– Quer me torturar né, safada – ele disse rindo.
– Longe de mim, quero te matar! – eu disse, indo até seu ouvido e sussurrando o resto da frase. – de prazer.
Peguei seu pau e senti ele pulsar na minha mão, sentei de vagar nele e ele foi entrando na minha bucetinha, que estava molhada de tanto tesão. Quando ele estava todo dentro de mim, fui fazendo movimento lentos de vai e vem, para frente e para trás, peguei as mãos dele e levei até meus seios e guiei de forma que ele apertasse eles. Fui acelerando meus movimento e comecei a sentar naquela piroca gostosa com ainda mais intensidade, via as caras e bocas que ele fazia, estava vermelho, suado e sorrindo de tanto tesão. Ele pegou com as mãos na minha bunda e começou a socar, tomando as rédias da situação novamente. Ele voltou a brincar com o dedo no meu cu e me fez delirar. Apoiei minhas mãos em seu peitoral, eu pingava de suor, nossos corpos pareci estar chamas. Enquanto ele socava na minha buceta, comecei a sentar no mesmo ritmo que o dele, eu estava quase gozando novamente, começava a sentir um calor ainda mais intenso subindo pelo meu corpo, Ele parou de socar e eu intensifiquei ainda mais minha sentada naquela piroca, até que senti a porra dele invadir toda minha buceta, ela era quente e me fez sentir ainda mais preenchida. Querendo me fazendo gozar, ele voltou a socar na minha buceta enquanto eu sentava e por fim, gozei como nunca antes. Meu corpo todo era brasa, minhas pernas tremiam, revirei os olhos e gemi alto.
– Goza pra mim minha puta, goza! – ele falava, quado metia sua piroca em mim.
Gozei gostoso com aquela piroca dentro de mim. Cansada e fraca de tanto prazer, deitei sobre o peito dele, que acariciou meu cabelo até eu adormecer.
Acordei no dia seguinte, pelada, deitada no peito daquele homem que havia me proporcionado uma das noites mais prazerosas da minha vida. Ele ainda dormia e eu pudo admirar um pouco mais aquela delicia de macho. Seu cabelo era raspado nas laterias e possuía um certo volume no topo, boca carnuda, seu nariz era reto, queixo quadrado, assim como o seu rosto. Sua barba era bem baixa, por fazer. Seu peito nu, descoberto pelo fino lençol que escondia apenas nossos sexos, tinha pelos por toda sua extensão, mas eram aparados, era forte também, ele devia malhar com certa regularidade, mas não era nada exagerado, era perfeito. Marcelo, pensei lembrando o nome daquele homem.
Meu celular tocou, me tirando daquele transe em que eu observava ele, me assustei e Marcelo acordou, sorrindo e se espreguiçando.
– Bom dia – ele disse.
– Bom dia – respondi.
Dei um beijo nele e saí da cama, pelada, deixei que ele observasse minha bunda. Peguei o meu celular e me assustei novamente, era Carlos. Precisaria inventar uma nova desculpa para ele. Comecei a procurar minhas roupas, jogadas pelo quarto, Marcelo assistia tudo sem entender. Ele ainda estava deitado na cama, com aquele fino lençol e com as mãos apoiando a cabeça. Em alguns minutos, estava totalmente vestida novamente. Peguei minha bolsa e fui me despedi.
– Não acredito que você vai embora assim – ele lamentou.
– Poisé, eu realmente preciso ir – eu disse, dando um beijo nele. – Ontem foi uma delicia!
Fui indo em direção a porta quando ele me chamou.
– Você não pode ficar nem mais um pouquinho?
– Acredite, eu bem que gostaria, mas realmente não posso – respondi.
– Vai ter coragem de me deixar aqui assim? – ele disse, jogando o lençol para o lado e revelando seu pau, duro novamente.
– Olha Marcelo, assim você dificulta as cosias pra mim – eu disse, voltando até ele e dando apenas uma chupada na piroca dele. – Mas eu realmente preciso ir!
Ele me tomou em seus braços e me roubou um delicioso beijo, beijo esse que me fez pensar em ficar mais um pouco com aquele homem.
– Eu realmente preciso ir – eu disse, levantando novamente.
– Te vejo de novo, pelo menos? – Marcelo perguntou.
– Quem sabe – respondo, olhando para aquele homem nu por cima dos ombros.
Passo no hotel em que estava hospedada e vou direto para o aeroporto. Quase que perco meu voo de volta para o Rio. A viagem dura alguns minutos e logo estou de volta à cidade maravilhosa. Pego um táxi e vou direto para o trabalho. Sorte que ainda tinha uma muda de roupa limpa na mala, caso contrário teria que passar em casa e me atrasaria. O dia corre normalmente, e me pego por várias vezes pensando em Marcelo. Aquele homem era uma loucura, literalmente. Nunca pensei que após tantos anos casada iria me envolver daquela maneira com um homem. Eu amava meu marido, amava Carlos, com Marcelo foi só carne, foi errado, mas de qualquer forma muito provavelmente nunca irei voltar a ver aquele homem novamente. Infelizmente. E felizmente. Resolvo guardar Marcelo em minha lembrança, seria melhor assim. Uma aventura, apenas. Uma loucura, apenas. Chego de noite em casa, tudo está quieto, entro no meu quarto e vejo Carlos dormindo, dou um beijo nele e deito ao seu lado.
Na manhã seguinte, acordo com o barulho do chuveiro vindo da nossa suite, levanto e vou até lá. Carlos estava no banho, vejo sua bunda, com alguns pelos. Ele terminava de tirar o shampoo do cabelo quando notou minha presença.
– Bom dia meu amor – eu disse.
– Bom dia gostosa – ele disse. – Entra aqui comigo, entra. Preciso de ajudar pra lavar uma parada – ele ri.
Sorrio de volta e deixo a alça a minha camisola cair pelo meu ombro, sem seguida, deixo minha camisola toda cair pelo meu corpo, indo ao chão. Em poucos segundos estou nua ali, abro o box do chuveiro e entro junto dele debaixo da aguá, beijo meu marido delicadamente, ele pega minha bunda com as mãos, sinto seu pau começando a ganhar vida, ele começa a encostar em mim. Ele beija meu pescoço e volta a me beijas na boca, sua língua dança com a minha. Fazia tempos que não nos beijávamos daquela maneira. Tudo estava perfeito e caminhando para uma deliciosa transa matinal, até que ouço um barulho vindo da nossa sala, era o celular dele tocando.
– Desculpa amor, mas eu preciso atender, pode ser do trabalho – ele diz, me dando um selinho de consolação.
– Carlos, eu não acredito nisso! – eu digo, irritada.
– Amor, é trabalho, pode ser importante – ele justifica, enquanto sai do banho e se enrola numa toalha branca.
– Trabalho, sempre trabalho – resmungo.
Termino meu banho sozinha, no final do meu banho a água chuveiro para, provavelmente fi cortada no prédio para algum reparo, que Carlos certamente esqueceu de me avisar que ocorreria. Quando saio, me seco e me enrolo na toalha, faço o mesmo com o meu cabelo. Para para o quarto e começo a escolher a roupa que usaria naquele dia, quando ouço o som da campainha tocar. Ela toca repetidas vezes, solto o cabelo e visto um vestido qualquer e vou em direção a porta, vejo Carlos na cozinha, com a toalha enrolado na cintura conversando com alguém que deveria ser do seu trabalho. Abro a porta, meu corpo por inteiro gela, sinto meu coração acelerar, não podia ser!
– Oi, é que eu sou o vizinho novo e queria saber ser… – Marcelo se assusta ao me reconhecer, vejo a surpresa em seu rosto. – a água de vocês também acabou… Sandra?
– Marcelo – digo, pasma. Olho para dentro do meu apartamento e vejo Carlos, ainda no celular. Volto a olhar para Marcelo, meu amante da noite anterior. – Não acredito nisso…
CONTINUA…
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Obrigado.
Ótimo seu relato e muito excitante
Gostei muito .vc é bem safada . kkkkkkkkkkkkkkkk gosto de mulher safada .kkkk