Estou de quatro rebolando, mão manuseando o clitóris, buscando o orgasmo. Sinto as socadas vigorosas do macho, chocando ruidosas no meu traseiro. O ritmo da copula úmida se acelerando. Ele está para gozar. Sinto isso e daí meu desespero em chegar logo ao clímax. De repente ele para, profundamente enfiado em mim. Seu membro pulsa nas minhas entranhas. Ele urra de prazer e se deixa cair.
Para quem me conhece, sou a Mallu. Quarenta anos, morena, alta, cheinha, rosto bonito dizem, a típica gordelícia. Casada com Moacir, um marido liberal e safadinho. Sem filhos. Por causa da pandemia, há muito tempo sem viver aventuras. Casal imaginando o que faríamos quando a coisa normalizasse. A dele era de ir a uma casa de swing. A minha, de sair numa viagem longe de conhecidos. Foi o que acabamos fazendo.